Após 13 dias de paralisação, policiais militares decidiram na noite deste domingo, 1/3, encerrar motim no Ceará.
Eles haviam cruzados os braços no último dia 19 de fevereiro.
Veja o que os militares aceitaram:
Os policiais terão apoio de instituições que não pertencem ao Governo do Estado, como Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Defensoria Pública e Exército;
Os policiais terão direito a um processo legal sem perseguição, com amplo direito a defesa e contraditório, e acompanhamento das instituições mencionadas anteriormente;
O Governo do Ceará não vai realizar transferências de policiais para trabalhar no interior do Estado em um prazo de 60 dias contados a partir do fim do motim;
Revisão de todos os processos adotados contra policiais militares durante a paralisação.
A Assembleia Legislativa do Ceará promete votar na próxima terça-feira, 3, PEC que acaba com a possibilidade de anistia aos militares.
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