O concurso 2.553 da Mega-Sena, realizado nesta terça-feira (10) no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo, não teve acertadores das seis dezenas. Os números sorteados foram: 13 – 15 – 53 – 54 – 55- 58.

O próximo concurso (2.554), na quinta-feira (12), deve pagar prêmio de R$ 16 milhões.

A quina teve 31 ganhadores e cada um vai receber R$ 61.501,75. Os 2.575 acertadores da quadra receberão o prêmio individual de R$ 1.057,72.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.

O sorteio é realizado às 20h, no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu(10) abertura de inquérito ao Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e o ex-secretário de Segurança Pública Anderson Torres.

De acordo com a procuradoria, a investigação pretende apurar a conduta dos envolvidos durante os atos terroristas neste domingo (8) contra o Congresso, o Palácio do Planalto e a Suprema Corte.

O pedido de investigação também foi solicitado contra o ex-comandante da Polícia Militar Fábio Augusto Vieira e o ex-secretário interino da Segurança Pública, Fernando de Sousa Oliveira. O documento foi assinado pela vice-procuradora Lindôra Araújo. 

“Uma turba violenta e antidemocrática, insatisfeita com o resultado do pleito eleitoral de 2022, almejando a abolição do Estado Democrático de Direito e a deposição do governo legitimamente constituído, avançou contra a sede dos Três Poderes da República, exigindo célere e enérgica resposta estatal”, escreveu a procuradora. 

Citando informações divulgadas pela imprensa, Lindôra disse que autoridades da segurança pública do DF tinham conhecimento da chegada dos manifestantes ao Setor Militar Urbano (SMU), onde está localizado o quartel do Exército, no sábado (7), e permitiu que policiais os escoltassem até a Esplanada dos Ministérios, que foi liberada para os protestos. 

“A ter como verdadeiro o áudio [divulgado pela imprensa] segundo o qual as autoridades de segurança pública do Distrito Federal, com plena ciência de Ibaneis Rocha, não apenas permitiram, como promoveram a escolta policial pacífica, organizada, acompanhada dos criminosos que assacaram contra o Estado Democrático de Direito, estaremos, no mínimo, diante de criminosa omissão do governador do Distrito Federal, que terá anuído e concorrido, de maneira consciente e voluntária, para os gravíssimos crimes verificados em 8 de janeiro de 2023, em Brasília”, argumentou. 

Após os atos terroristas, Ibaneis Rocha foi afastado do cargo por decisão do ministro do Supremo Alexandre de Moraes. Em seguida, ele declarou que respeita a decisão do ministro e repudiou os ataques.

Sergipanos que participaram ou financiaram ida de pessoas a Brasília no último domingo, passaram a ser investigados.

Quem ainda não teve, terá prisões pedidas.

Móveis e janelas danificados no Senado Federal — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na última terça, 10, foi pedida a prisão do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal Anderson Torres.

Um coronel, que foi comandante da Polícia Militar no Distrito Federal foi preso.

Empresários e políticos, inclusive de Sergipe, continuam sendo investigados.

Juridicamente, por estarem sendo investigados, não têm seus nomes divulgados, a não ser que tenham tido participação direta nos eventos.

O ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal Fábio Augusto Vieira foi preso (10) em Brasília. A determinação foi do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Não há informações sobre o local onde o coronel ficará custodiado. 

Vieira era o responsável pela tropa que atuou durante os atos terroristas no domingo (8) contra o Congresso, o Palácio do Planalto e a Suprema Corte. Vieira não está mais no comando da corporação. Ele foi exonerado ontem (9) pelo interventor Ricardo Cappelli, nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva após a decretação da intervenção federal na segurança pública do DF. 

Na mesma decisão, Moraes também determinou a prisão do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, que foi exonerado da pasta durante férias nos Estados Unidos. Durante os atos, o cargo foi ocupado pelo secretário interino da Segurança Pública, Fernando de Sousa Oliveira. 

As prisões foram solicitadas pela Polícia Federal, que apontou omissão e conivência das autoridades locais no controle dos atos, que ocorreram, segundo a corporação, com a anuência dos responsáveis pela segurança pública do Distrito Federal. 

Outro Lado 

Pelas redes sociais, Anderson Torres disse que vai retornar ao Brasil para se apresentar à Justiça e cuidar de sua defesa. “Sempre pautei minhas ações pela ética e pela legalidade. Acredito na justiça brasileira e na força das instituições. Estou certo de que a verdade prevalecerá”, declarou. 

ministro da Justiça, Anderson Torres 15.6.22 – Elaine Menke/Câmara dos Deputados

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (10) a prisão do ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e ex-ministro da Justiça, Anderson Torres. 

Torres, que foi ministro da Justiça e Segurança Pública do governo de Jair Bolsonaro (PL), era o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal.

Post completo no G1

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Na madrugada desta terça-feira, 10, a Força Tática do 7º Batalhão de Polícia Militar (7º BPM) prendeu uma mulher por tráfico ilícito de drogas, no Bairro Loiola II, em Lagarto.

Os policiais realizavam patrulhamento ostensivo e depararam-se com um casal em atitude suspeita. Na ocasião, a mulher repassou para o homem um pacote com características semelhantes à droga.

Ao avistar a presença policial, o cidadão empreendeu fuga e tomou destino ignorado. Já a suspeita, foi interceptada pelos militares para possível averiguação. Ao realizar busca pessoal nela, foi constatado que tinha 154 pedras de crack e R$80,00 sob a sua posse.

A autora do ilícito afirmou que ela e seu marido, que está preso no sistema penitenciário de Sergipe, eram donos da substância ilícita. A envolvida e o material apreendido foram conduzidos à Delegacia de Itabaiana para adoção das medidas legais cabíveis.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou hoje (10) a prisão do ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal coronel Fábio Augusto Vieira, responsável pela tropa que atuou durante os atos antidemocráticos neste domingo (8) contra o Congresso, o Palácio do Planalto e a Suprema Corte.

Vieira não está mais no comando da corporação. Ele foi exonerado ontem (9) pelo interventor nomeado para a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decreta intervenção federal na segurança pública do DF e o afastamento do governador Ibaneis Rocha pelo prazo de 90 dias, determinado pelo ministro.

Ex-comandante-geral da Polícia Militar do DF, coronel Fábio Augusto Vieira — Foto: Paulo H. Carvalho⎥Agência Brasília

Na mesma decisão, Moraes também determinou a prisão do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, que foi exonerado da pasta durante férias nos Estados Unidos. Durante os atos, o cargo foi ocupado pelo secretário interino da Segurança Pública, Fernando de Sousa Oliveira. 

As prisões foram solicitadas pela Polícia Federal, que apontou omissão e conivência das autoridades locais no controle dos atos, que ocorreram, segundo a corporação, com a anuência dos responsáveis pela segurança pública do Distrito Federal. 

Outro lado 

Pelas redes sociais, Anderson Torres disse que vai retornar ao Brasil para se apresentar à Justiça e cuidar de sua defesa. “Sempre pautei minhas ações pela ética e pela legalidade. Acredito na justiça brasileira e na força das instituições. Estou certo de que a verdade prevalecerá”, declarou. 

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Na manhã desta terça-feira, 10, Gilmar Carvalho anunciou na rádio Jornal FM a retomada de obras em dois municípios sergipanos na BR-101.

Jorge Henrique / ASN

O assunto foi confirmado pelo governador Fábio Mitidieri (PSD), que vai estar com ministros na próxima semana em Sergipe:

Estive com os ministros Renan Filho e Márcio Macêdo acertamos que eles irão a Sergipe p acompanhar o retorno da obra! É um investimento fundamental, que fortalece o turismo, a mobilidade e o escoamento de produtos.

— Fábio

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Sergipe (CBMSE) resgatou o corpo de um homem de 37 anos, vítima de afogamento na barragem de Lagarto, no final da manhã desta terça-feira (10).

Mergulhadores da corporação e uma guarnição do quartel que fica na cidade foram encaminhados ao local no início da manhã.

“Nossa maior dificuldade é que não havia informação do local onde a vítima havia se afogado. Conseguimos essa localização através da câmera de um restaurante que registrou o momento do afogamento. O corpo foi localizado a cerca de 100 metros da margem e estava a 8 metros de profundidade, por volta das 11h30”, afirmou o mergulhador do CBMSE, tenente Sinério dos Santos.

A Defesa Civil Nacional reconheceu a situação de emergência em mais 12 cidades do País atingidas por desastres naturais. A portaria foi publicada na edição desta terça-feira (10) do Diário Oficial da União (DOU).

Seis dos municípios obtiveram o status por conta de chuvas intensas: Ibiraçu, no Espírito Santo; Antônio Dias e São Geraldo da Piedade, em Minas Gerais; e Mairiporã, São Carlos e Socorro, em São Paulo.

Outras seis localidades registram estiagem: Alvarães, no Amazonas; Pedra Branca, na Paraíba; Nossa Senhora Aparecida, em Sergipe; e Brejinho, Solidão e Itapetim, em Pernambuco.

Prefeitura de Nossa Senhora Aparecida

Como solicitar recursos federais para ações de defesa civil

Cidades em situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecido pela Defesa Civil Nacional estão aptas a solicitar recursos do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) para atendimento à população afetada.

As ações envolvem socorro, assistências às vítimas, restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de infraestrutura destruída ou danificada. A solicitação deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres.

Com base nas informações enviadas, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com a valor ser liberado.