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A manobra do “Orçamento Secreto”, através das emendas de relator, passou a ser aplicada a partir de 2019.

Com a emenda de relator, função desempenhada por parlamentar, começou a distribuição de recursos nada transparente.

Em 2020, somente na Codevasf, aliados indicaram mais de 90% das emendas.

A partir de 2020, todo o Orçamento passou a ser impositivo. Malandros, parlamentares criaram as emendas de relator. Foram cerca de R$ 20 bilhões reservados para essas emendas.

Diz Gil Castelo Branco, da ONG “Contas Abertas”: “É um mensalão disfarçado de emendas parlamentares. Compra explícita de apoio político”.