A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) incluiu na lista de coberturas obrigatórias dos planos de saúde o teste sorológico para o novo Coronavírus. A decisão foi tomada na última quinta-feira (25/06), em reunião da Diretoria Colegiada, e passa a valer a partir de hoje (29/06). Os exames sorológicos – pesquisa de anticorpos IgA, IgG ou IgM (com Diretriz de Utilização) detectam a presença de anticorpos produzidos pelo organismo após exposição ao vírus.  

planos saude

O procedimento passa a ser de cobertura obrigatória para os planos de saúde nas segmentações ambulatorial, hospitalar (com ou sem obstetrícia) e referência, nos casos em que o paciente apresente ou tenha apresentado um dos quadros clínicos descritos a seguir: 

  • Síndrome Gripal: quadro respiratório agudo, caracterizado por sensação febril ou febre, acompanhada de tosse ou dor de garganta ou coriza ou dificuldade respiratória.
  • Síndrome Respiratória Aguda Grave: desconforto respiratório/dificuldade para respirar ou pressão persistente no tórax ou saturação de oxigênio menor do que 95% em ar ambiente ou coloração azulada dos lábios ou rosto. 

O exame é feito com o uso de amostras de sangue, soro ou plasma e pode ser realizado por meio das técnicas de imunofluorescência, imunocromatografia, enzimaimunoensaio e quimioluminescência. Como a produção de anticorpos no organismo só ocorre depois de um período mínimo após a exposição ao vírus, esse tipo de teste é indicado a partir do oitavo dia de início dos sintomas.   

O teste sorológico é de uso profissional e sua execução requer o cumprimento de protocolos e diretrizes técnicas de controle, rastreabilidade e registros das autoridades de saúde.  

A inclusão desse teste no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde atende decisão judicial relativa à Ação Civil Pública nº 0810140-15.2020.4.05.8300.

Clique aqui e confira a publicação da Resolução Normativa nº 458.

O Flamengo está procurando investir em suas plataformas digitais.

A jornalista Glenda Kozlowski deixou a Globo em outubro para comandar, no SBT, o reality show Uma vida, um Sonho.

Após se desentender com sua produtora, a jornalista decidiu rescindir o contrato.

Convidada, Glenda discute contrato com o Flamengo.

A taxa básica de juros, a Selic, chegou ao menor patamar da história no último dia 17, ao ser fixada em 2,25% ao ano. Pela oitava vez consecutiva, os integrantes do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiram reduzir a taxa, como já era esperado pelo mercado financeiro.

Em comunicado, o BC informou que a redução dos juros nas últimas reuniões é compatível com os impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus e que, para as próximas reuniões, poderá haver um “ajuste residual” no estímulo monetário.

Mas por que o Banco Central tem reduzido os juros básicos? E de que forma isso afeta o dia a dia dos cidadãos?

economia cifra dinheiro
FecomercioSP

A taxa de juros Selic é a referência para os demais juros da economia e é definida pelo Copom em oito reuniões ordinárias ao longo do ano. É a taxa média cobrada em negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic). Uma vez definida a taxa Selic, o BC atua diariamente comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima ao valor definido na reunião do Copom.

Por meio da definição da Selic, o BC busca controlar a inflação do país, mantendo-a dentro da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional. Para este ano, a meta é de 4%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%. Devido à pandemia de coronavírus, que desaqueceu a economia, o mercado financeiro projeta inflação abaixo do piso da meta.

Com a inflação baixa e o país registrando até deflação, como ocorreu em maio, o BC tem tido espaço para cortar a Selic. Em situações normais, ao reduzir a Selic, o Banco Central estimula a economia porque os juros mais baixos ajudam a tornar o crédito mais barato e incentivam o consumo e os investimentos.

Entretanto, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de conceder crédito e definir as taxas, como o risco de inadimplência, gastos administrativos e lucro.

Assim, mesmo com a Selic baixa, no cenário de pandemia, os consumidores estão receosos em gastar mais devido ao medo de desemprego ou de perder renda, e os bancos não reduzem os juros por causa do maior risco de inadimplência.

No atual cenário, o diretor executivo de estudos e pesquisas da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira, diz que a única certeza é que os rendimentos dos investimentos serão menores. “É uma certeza – se cai a Selic, caem os rendimentos dos investimentos”, afirmou.

Poupança

Os investimentos em poupança têm rendimentos menores com a Selic mais baixa. Isso acontece porque os rendimentos da poupança são 70% da Selic, mais a Taxa Referencial (TR). Mesmo assim, Oliveira diz que a poupança ganha em rendimento de investimentos em fundo de renda fixa, porque não tem cobrança de Imposto de Renda e taxa de administração.

Em maio, os brasileiros depositaram R$ 37,2 bilhões a mais do que retiraram da aplicação. Foi a maior captação líquida para todos os meses desde o início da série histórica, em 1995.

Segundo Oliveira, isso aconteceu porque as pessoas estão guardando dinheiro em vez de consumir. Outro fator é que os créditos do auxílio emergencial são feitos na poupança social da Caixa.

Investimentos em bolsa

O diretor da Anefac aconselha investimentos na bolsa somente para as pessoas que aceitam correr risco e pensam em um investimento de longo prazo. “A economia quase parada vai afetar o resultado das ações. É diferente de outros investimentos em que você não corre o risco de perder o principal (valor aplicado). Não é o momento para entrar na bolsa, a não ser que queira assumir risco e pense a longo prazo”, disse.

Empréstimos e renegociação de dívidas

Para quem tem dívidas com os bancos, este pode ser um bom momento para renegociar. Oliveira diz que os bancos querem reduzir o nível de inadimplência e, por isso, os consumidores podem conseguir taxas melhores ao renegociar.

Quem precisa tomar um empréstimo, pode não encontrar taxas de juros atrativas. “Na prática, com as empresas quebrando e as pessoas perdendo emprego, o banco tem dúvidas se o cliente vai conseguir pagar o empréstimo. A Selic cai, mas os bancos não repassam essa redução porque o risco está maior”, explicou.

Mercado imobiliário

Com o cenário de incertezas, Oliveira destaca que os bancos têm sido muito seletivos na hora de conceder crédito imobiliário. E os consumidores devem ser mais cautelosos no momento. “Se não sabe se está estabilizado no emprego ou não tem uma reserva, é preciso pensar se este é o momento de fazer uma dívida tão alta de longo prazo”, disse.

Para quem compra para investir, este pode não ser um bom momento porque as empresas estão repensando se é necessário manter estruturas alugadas ou se vale estimular o trabalho em casa. Além disso, com pessoas perdendo emprego pode ser mais difícil alugar o imóvel. “Há o risco de comprar para locação e o imóvel ficar parado, com custos com IPTU e condomínio”, disse.

Consumo

Em cenário de menor consumo, as empresas podem fazer promoções para conseguir vender mais. Entretanto, Oliveira recomenda o aumento de gastos somente se o preço estiver realmente muito bom. “O momento agora é de preservar patrimônio. O consumidor pode precisar amanhã do dinheiro que gasta hoje”, destacou.

Um estudo feito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) tornou mais fácil identificar lugares onde, segundo pesquisadores, a chance de ser infectado pelo vírus SARS-Cov-2, responsável pela pandemia de covid-19, é bem maior. Os resultados parecem comprovar o que já é protocolo sanitário em todo o Brasil: a residência é o lugar mais seguro para as pessoas nesse momento.

A equipe de virologistas responsáveis pelo levantamento coletou amostras de lugares públicos de alta circulação na cidade de Belo Horizonte. O método utilizado foi parecido com os testes realizados para detectar a presença do vírus no organismo: o swab – um tipo de cotonete alongado que, quando friccionado contra superfícies, coleta o material em repouso – foi usado em pontos de ônibus, corrimãos, entradas de hospitais e até mesmo bancos de praças. Das 101 amostra colhidas, 17 continham traços do novo coronavírus.

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Estudo mostra que interação direta aumenta risco de contrair covid-19

“Para se avaliar o risco de um determinado local, levamos em consideração três elementos: o número de pessoas que podem portar a infecção, o nível de aglomeração esperado nos ambientes e a chance de haver pessoas com a infecção no local”, explicou o infectologista e professor de medicina da UFMG, Matheus Westin.

O médico lembra, ainda, que objetos também podem ter partículas infecciosas inertes. Frutas, verduras, caixas e outros itens que ficam expostos podem carregar o vetor de infecção. O estudo classificou as áreas de risco de acordo com os três pilares sanitários identificados pelos médicos.

Linha de frente

O estudo mostrou também que profissionais que trabalham na linha de frente de combate ao novo coronavírus estão muito mais suscetíveis ao contágio, já que a proximidade com infectados é inevitável.

“Todas as formas de assistência direta envolvem proximidade. Desde os cuidados primários, como administrar medicação ou conversar com o paciente, aos procedimentos invasivos, como ajustar o ventilador mecânico, aspirar as vias aéreas ou entubar o paciente, tudo isso cria um grande risco de transmissão”, argumenta Westin.

Segundo o médico e professor, o investimento em equipamentos de proteção individual (EPIs) de qualidade é crucial, e pode definir se o profissional médico será contaminado ou não ao tratar pacientes. “Boa parte desse equipamento é de uso único. A troca deve ser periódica. Mas não dá pra esquecer que o profissional de saúde, ao chegar em casa, deve lavar bem com água e sabão as vestimentas hospitalares para remover traços de contaminação das roupas”, informou.

A partir desta segunda-feira, 29, os times de futebol estão liberados para voltar aos treinos em Sergipe.

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Agência Sergipe de Notícias

A liberação do governo é para apenas os treinamentos. Os clubes continuam proibidos de retomar o campeonato.

Os clubes devem cumprir protocolos com regras sanitárias.

A prefeita de Japaratuba, Lara Moura (PSC), será candidata à reeleição.

No município, o que mais se comenta é que o ex-prefeito Helio Sobral será seu companheiro de chapa.

No último dia 6, foi realizada festa no Sítio Santo Antônio, quando foi comemorada a adesão de Hélio Sobral.

No evento, sem distanciamento, várias pessoas se aglomeraram, entre elas o líder do governo na Assembleia Legislativa, Zezinho Sobral (Podemos).

https://www.facebook.com/aracajucomoeuvejonoticias/posts/3044170725678677

A Assessoria Jurídica do deputado federal Gustinho Ribeiro (SD) informa que a decisão da 2ª Vara Cível da Comarca de Lagarto não foi sobre desvio de recursos públicos praticado pelo parlamentar. Em sua decisão, o magistrado entendeu que o então deputado estadual teria obrigação de fiscalizar a aplicação dos recursos da Assembleia Legislativa.

Em nenhum momento, a decisão judicial fala de desvio de recursos por parte do deputado Gustinho Ribeiro. Pelo contrário, a decisão reconhece expressamente que não houve qualquer apropriação de recursos por parte do deputado. Ela afirma que o deputado não fiscalizou a aplicação das verbas. 

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Ascom / Gustinho Ribeiro

Ou seja, a decisão do juiz tenta atribuir uma responsabilidade fiscalizatória ao parlamentar que contraria a lei das subvenções, que atribui ao presidente da Alese o dever de encaminhar ao Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE) a forma como o recurso é aplicado para a elaboração de relatório. 

A Assessoria Jurídica do deputado Gustinho Ribeiro afirma que recorrerá da decisão, por reconhecer que vários equívocos foram perpetrados, acreditando fortemente na reforma da sentença.

Assessoria Jurídica

No último sábado, 27 de junho, Sergipe registrou um isolamento social de 39,3%, resultado considerado baixo. Foi o 4º menor índice do país. As melhores posições ficaram com Santa Catarina (46,7%), São Paulo (46,5%) e Acre (46,5%). Já as piores com Tocantins (37,1%), Goiás (38,5%) e Maranhão (38,7%).

No ranking dos estados do Nordeste, Sergipe se destacou com a 2ª pior colocação, perdendo para Maranhão (38,7%).

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Índice de isolamento social em 27/06/2020 – Fonte: InLoco

Aracaju

Com 41,7% das pessoas em casa, Aracaju teve a 7ª pior colocação do Brasil.* Florianópolis (51,8%), Teresina (50,2%) e Curitiba (49,0%) obtiveram os maiores índices. Em contraposição, Palmas (37,5%), São Luís (38,7%) e Goiânia (38,9%) registraram os menores.

No cenário nordestino, Aracaju ficou com o 2ª pior resultado, perdendo para São Luís.

A Universidade Federal de Sergipe (UFS) realizará na manhã da próxima quinta-feira, 2, o teste sorológico para a identificação de anticorpos do novo coronavírus em 200 índios da tribo Xocó, localizada no povoado Ilha de São Pedro, no município de Porto da Folha, Alto Sertão do Estado. A iniciativa é uma parceria entre a UFS e o Governo do Estado de Sergipe, por meio da Secretaria Estadual de Saúde.

Como NE Notícias informou, Sergipe teve o primeiro indígena infectado.

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Cerca de 400 índios vivem na aldeia Xocó – Eugênio Barreto / Arquivo SEED

“Faremos o inquérito epidemiológico por amostragem, fazendo perguntas em relação a sinais e sintomas, e liberando os resultados o mais rápido possível para que atitudes sejam tomadas através do órgãos que cuidam da população indígena”, afirma o coordenador da força-tarefa de testagem da UFS, professor Lysandro Borges.

O coordenador ainda reforça que o teste sorológico não detecta o coronavírus, mas sim os anticorpos que a pessoa produz ao ter contato com o vírus. “O diagnóstico só é feito pelo médico com mais exames adicionais. Estamos tentando identificar o anticorpo IgG e IgM para SARS-COV-2. E não necessariamente o paciente que tem essa sorologia, tem que ser investigado a presença do vírus com métodos, como a biologia molecular, o RT-PCR. E com o médico chegar ao diagnóstico”, explica o professor.

O primeiro caso de infecção pelo novo coronavírus na tribo foi confirmado no dia 12 de junho em um homem de 42 anos de idade. Atualmente, segundo a Secretaria de Saúde de Porto da Folha, são cinco casos confirmados da doença na população indígena.

De acordo com o líder da aldeia, Lucimário Apolônio Lima, o cacique Bá, as ruas da comunidade indígena estão mais vazias desde a confirmação do primeiro caso e o uso de máscaras foi recomendado para evitar a propagação do novo vírus respiratório.

Ações em saúde

Além da testagem para a soroprevalência da doença nos índios, a força-tarefa da UFS realizará testes de glicemia e aferição de pressão arterial. Haverá ainda a doação de máscaras de proteção e kits de higiene pessoal, de limpeza e produtos alimentícios.

“Já trabalhamos com comunidades tradicionais. A ideia dessa ação na tribo surgiu quando os índios nos procuraram solicitando a doação de álcool gel que está sendo produzido na UFS. Nos comprometemos a doar o material enquanto durar a pandemia e buscamos ampliar a ação. Estão sendo feitas campanhas para arrecadar alimentos e outros produtos,” conta a professora do Departamento de Farmácia, Francilene Silva.

Histórico da aldeia

Hoje, cerca de 400 índios vivem na aldeia na Ilha de São Pedro. A única etnia indígena remanescente do estado só foi reconhecida como reserva oficial no dia 9 de setembro de 1979. Doze anos depois, a Funai homologou a Caiçara como território indígena.

A CAIXA inicia, nesta segunda-feira (29), o pagamento do Saque Emergencial FGTS, de acordo MP 946/20, para 4,9 milhões de trabalhadores nascidos em janeiro. Nessa primeira etapa, o total de recursos liberados somam mais de R$ 3,1 bilhões. O novo saque tem como objetivo o enfrentamento do estado de calamidade pública reconhecido pelo Governo Federal em razão da COVID-19 e movimentará durante todo calendário mais de R$ 37,8 bilhões para aproximadamente 60 milhões de trabalhadores.

O pagamento do Saque Emergencial FGTS será realizado por meio de crédito em Conta Poupança Social Digital, aberta automaticamente pela CAIXA em nome dos trabalhadores. O valor do Saque Emergencial é de até R$ 1.045, considerando a soma dos saldos de todas contas ativas ou inativas com saldo no FGTS.

Leia mais:

Calendário de pagamento da Caixa

O calendário foi estabelecido com base no mês de nascimento do trabalhador e contém a data que corresponde ao crédito dos valores na conta poupança social digital, quando os recursos poderão ser utilizados em transações eletrônicas, além da data a partir de quando os recursos estarão disponíveis para saque em espécie ou transferência para outras contas.

Como movimentar a Poupança Social Digital:
A Conta Poupança Social Digital é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil.

A movimentação do valor do saque emergencial poderá, inicialmente, ser realizada por meio digital com o uso do aplicativo CAIXA Tem, sem custo, evitando o deslocamento das pessoas até as agências. Logo após o crédito dos valores, será possível realizar compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos com o cartão de débito virtual e QR Code, por meio de mais de 9 milhões de maquininhas de cartão espalhadas por todo o Brasil. O trabalhador também poderá realizar o pagamento de contas de água, luz, telefone, gás e boletos em geral.

A partir da data de disponibilização dos recursos para saque ou transferência, também de acordo com o mês de nascimento, os trabalhadores poderão transferir os recursos para contas em qualquer banco, sem custos, ou realizar o saque em espécie nas agências da CAIXA, terminais de autoatendimento e casas lotéricas.

Cancelamento e desfazimento do crédito automático:
Se o trabalhador não quiser receber o saque emergencial, pode informar essa opção pelo App FGTS com pelo menos 10 dias antes da data prevista para o crédito na poupança social digital, conforme o calendário.

Após o crédito dos valores na conta poupança social digital, o trabalhador poderá solicitar o seu desfazimento. Os valores retornarão à conta do FGTS devidamente corrigidos, sem prejuízo ao trabalhador. A solicitação de desfazimento do crédito do Saque Emergencial não pode ser desfeita.

Caso não haja movimentação na conta poupança social digital até 30/11/20, o valor será devolvido à conta FGTS com a devida remuneração do período, sem nenhum prejuízo ao trabalhador. Se após esse prazo, o trabalhador decidir fazer o saque emergencial, poderá solicitar pelo APP FGTS até 31/12/2020.

Canais de consulta:
A CAIXA disponibilizou os seguintes canais de atendimento para o Saque Emergencial FGTS:

  • Site fgts.caixa.gov.br:
    o Consultar o valor do saque;
    o Consultar a data em que o recurso será creditado na poupança social digital, conforme calendário;
    o Informar que não deseja receber o valor do saque;
    o Solicitar o desfazimento do crédito feito na poupança social digital.
  • Central de Atendimento CAIXA 111, opção 2 :
    o Consultar o valor do saque;
    o Consultar a data em que o recurso será creditado na poupança social digital, conforme calendário.
  • Internet Banking CAIXA:
    o Consultar o valor do saque;
    o Consultar a data em que o recurso será creditado na poupança social digital, conforme calendário;
    o Informar que não deseja receber o valor do saque;
    o Solicitar o desfazimento do crédito feito na poupança social digital.
  • APP FGTS
    o Consultar o valor do saque;
    o Consultar a data em que o recurso será creditado na poupança social digital, conforme calendário;
    o Informar que não deseja receber o valor do saque;
    o Solicitar o desfazimento do crédito efetuado na poupança social digital;

Alerta:
A CAIXA não envia mensagens com solicitação de senhas, dados ou informações pessoais. Também não envia links ou pede confirmação de dispositivo ou acesso à conta por e-mail, SMS ou WhatsApp.

A CAIXA disponibiliza os seguintes canais de atendimento para informações sobre o Saque Emergencial FGTS: site fgts.caixa.gov.br, Telefone 111 – opção 2, Internet Banking CAIXA e o APP FGTS.