A Secretária Municipal da Saúde de Aracaju, Waneska Barboza, convida a imprensa para apresentação do novo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa).
A coletiva ocorre nesta terça-feira (22), no auditório do Centro Administrativo da Prefeitura de Aracaju, localizado na rua Frei Luiz Canolo, 42, conjunto Costa e Silva.
Uma das principais ferramentas utilizadas no planejamento e execução das ações de combate ao Aedes aegypti, na capital sergipana, o Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) foi realizado entre 31 de agosto e 4 de setembro e apontou que o índice de infestação geral de Aracaju foi de 1,4, considerado como médio risco para o aparecimento de surtos ou epidemias.
Parece que a hipocrisia tem tomado conta das pessoas. Um pastor da Igreja Pentecostal Deus é Amor, reconhecido como Edson Araújo, esqueceu que a câmera estava ligada e xingou a esposa antes de iniciar uma live em redes sociais.
A agressão verbal aconteceu antes de iniciar uma pregação nas redes sociais. Além disso, um barulho de tapa é ouvido por trás da câmera e o equipamento se mexe.
Assista:
A pandemia do novo coronavírus trouxe consigo mudanças substanciais na rotina de milhões de pessoas, que passaram a adotar o isolamento social, a trabalhar remotamente e a reinventar momentos de lazer e hobbies, por exemplo. Para a realidade dos casais, o envolvimento sexual e afetivo não ficou de fora dessas adaptações. Mas, afinal, até que ponto o contato íntimo com alguém pode representar um risco de contágio de COVID-19?
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Beijos na boca e sexo devem ser evitados durante o período de isolamento social. É o que explica a Dra. Graziella Mestres, médica supervisora no CEJAM. “Os beijos são uma forma de contágio de COVID-19, pois o vírus está presente na saliva dos portadores. Por isso, é aconselhável priorizar as medidas de prevenção”, comenta.
Além da saliva, o novo coronavírus pode ser encontrado no muco, facilitando o contágio durante a prática de relações sexuais por via vaginal, anal e oral. A médica esclarece, ainda, que apesar de não haver evidências científicas que demonstrem a possibilidade de contágio por sêmen ou secreção vaginal, o distanciamento do contato físico é o mais recomendado nesse momento.
Casais que moram juntos devem tomar precauções além da abstinência sexual. “A maioria dos estudos publicados demonstra que as principais formas de contágio de COVID-19 são por gotículas de saliva, espirros, acessos de tosse, contato próximo e superfícies contaminadas”, observa Graziella. Por essa razão, em ambientes intradomiciliares recomenda-se distanciamento de 2 metros entre os moradores, etiqueta respiratória, aumento da frequência de lavagens das mãos com água e sabão e uso de álcool gel a 70%. Manter a higiene da casa e lavar roupas após contato com ambientes externos, além de não compartilhar toalhas também é indicado.
Coligação: “POR UM AMPARO JUSTO E DIGNO” (PROS) Prefeito: Alzira Souza (PROS) Vice: Vanessa Lopes (PROS)
Coligação:: “AMPARO SEGUINDO EM FRENTE COM A FORÇA DA NOSSA GENTE” (PSC/PSD/Podemos) Prefeito: Franklin Freire – reeleição – (PSC) Vice: Adjalmir Silveira (PSD)
Aquidabã
Coligação: Aquidabã no rumo certo (Republicanos/PSD/PT) Prefeito: Dr Mário Lucena – reeleição – (Republicanos) Vice: Diogo Souza (PSD)
Coligação: “Renova Aquidabã” (PP/Cidadania) Prefeito: Dr Philippe (PP) Vice: José Augusto (Cidadania)
Coligação: “Aquidabã em boas mãos” (Democracia Cristã -DC) Prefeito: Anderson Lima Vice: Roberto Silva
Aracaju
Coligação: “Pela Vida, Pela Cidade” (PDT, PSD, MDB, PC do B, Solidariedade, Republicanos, Partido Verde, PSC, Progressistas) Prefeito: Edvaldo Nogueira – reeleição – (PDT) Vice: Katarina Feitosa (PSD)
Coligação: “Aracaju de todos nós” (PT/PROS/Rede) Prefeito: Márcio Macedo (PT) Vice: Ana Lúcia (PT)
Coligação: Sem nome (PSD) Prefeito: Luciano de Vital – (PSD) Vice: Carreirinha(PSD)
Coligação: “Esses falam e cumprem” (PP/PL/Cidadania) Prefeito: Carivaldo- (PP) Vice: Pero Tonho do Trator (PL)
Em ação coordenada, os Ministérios Públicos Estaduais de 17 unidades da Federação deram início nesta segunda-feira, 21 de setembro, à quarta edição da Operação Mata Atlântica em Pé, voltada a coibir o desmatamento e proteger as regiões de floresta que integram o bioma da Mata Atlântica. A operação conta com a participação e o apoio de diversas instituições, e como nos anos anteriores, a coordenação dos trabalhos, em âmbito nacional, é realizada Ministério Público do Paraná (MPPR).
Participam da operação os MPs de todos os estados brasileiros que abrigam o bioma da Mata Atlântica: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.
Polícia Ambiental do Paraná / Divulgação
Em Sergipe, a operação é uma atuação conjunta do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente do MPSE, com o Pelotão Ambiental da Polícia Militar e a Administração Estadual de Meio Ambiente de Sergipe (Adema).
Mata Atlântica
A Mata Atlântica é um dos sistemas mais explorados e devastados pela ocupação humana: cerca de 70% da população brasileira vive em território antes coberto por ela – daí a importância da preservação do que ainda resta do bioma, fundamental para questões como a qualidade do abastecimento de água nas cidades. Estima-se que perto de 12% da vegetação original esteja preservada, 80% disso mantidos em propriedades particulares. É um dos biomas que apresenta a maior diversidade de espécies de fauna e flora – tanto que alguns trechos da floresta são declarados Patrimônio Natural Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
O bioma ocupa uma área de 1.110.182 Km², equivalente a 13,04% do território nacional, e abriga diversas formações florestais (floresta ombrófila densa, floresta ombrófila aberta, floresta estacional semidecidual, floresta estacional decidual e floresta ombrófila mista, também denominada de Mata de Araucárias), além de ecossistemas associados (restingas, manguezais, campos de altitude, brejos interioranos e encraves florestais).
Tecnologia
Desde a primeira edição, a operação utiliza o Atlas da Mata Atlântica, sistema que monitora a situação do desmatamento em todos os municípios do bioma, realizado pela organização não governamental SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, com uso de imagens de satélite.
Neste ano, será utilizada também a Plataforma MapBiomas Alerta, um programa de alertas e emissão de relatórios de constatação de desmatamento que usa tecnologias de monitoramento e tratamento de dados desenvolvido pelo projeto MapBiomas, iniciativa multi-institucional que soma universidades, empresas de tecnologia e organizações não governamentais que realizam o mapeamento anual da cobertura e uso do solo no Brasil.
Essa nova ferramenta possibilita a obtenção de imagens de satélite em alta resolução para a constatação de desmatamentos recentes, e sua utilização foi viabilizada por termos de cooperação diretos de alguns MPs e, em âmbito nacional, pela parceria da Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa), que tem termo de cooperação para o uso do MapBiomas Alerta.
A partir do Atlas e do MapBiomas, são definidos diversos polígonos de desmatamento que serão fiscalizados durante a operação. Outra novidade da operação neste ano é a possibilidade de fiscalização remota, sem a necessidade de vistoria em campo, dada a precisão dos dados obtidos pelos sistemas de monitoramento via satélite. Os dados obtidos a partir das imagens são cruzados com o Cadastro Ambiental Rural, assim são identificados os proprietários pelos terrenos. Isso viabiliza a lavratura de autos de infração e termos de embargo por via remota.
Edições anteriores
A primeira edição da Operação Mata Atlântica em Pé foi realizada apenas no Paraná, em 2017, a partir de iniciativa do Ministério Público local. No ano seguinte, foi estendida para 15 estados. Em 2019, participaram 16. Nesta quarta edição (terceira de âmbito nacional), participam pela primeira vez todos os estados que têm o bioma.
Flammarion Luiz Tavares
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) e a Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) lamentam profundamente o falecimento do médico Flammarion Luiz Tavares, ocorrido neste domingo, 20. Ele estava internado em um hospital particular da capital em decorrência de complicações provocadas pela Covid-19.
Dr Flammarion era servidor da Saúde desde 1979 e atuou sempre com muita dedicação no Hospital Regional de Propriá, onde chegou a ser diretor. A SES e a FHS prestam solidariedade aos familiares, amigos e colegas de trabalho neste momento de dor e tristeza.
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal que se manifesta pela deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais.
A doença instala-se quando o processamento de certas proteínas do sistema nervoso central começa a dar errado.
Surgem, então, fragmentos de proteínas mal cortadas, tóxicas, dentro dos neurônios e nos espaços que existem entre eles. Como consequência dessa toxicidade, ocorre perda progressiva de neurônios em certas regiões do cérebro, como o hipocampo, que controla a memória, e o córtex cerebral, essencial para a linguagem e o raciocínio, memória, reconhecimento de estímulos sensoriais e pensamento abstrato.
ABRAz / Divulgação
No Brasil, centros de referência do Sistema Único de Saúde (SUS) oferecem tratamento multidisciplinar integral e gratuito para pacientes com Alzheimer, além de medicamentos que ajudam a retardar a evolução dos sintomas.
Os cuidados dedicados às pessoas com Alzheimer, porém, devem ocorrer em tempo integral. Cuidadores, enfermeiras, outros profissionais e familiares, mesmo fora do ambiente dos centros de referência, hospitais e clínicas, podem encarregar-se de detalhes relativos à alimentação, ambiente e outros aspectos que podem elevar a qualidade de vida dos pacientes.
O que causa o Alzheimer?
A causa ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja geneticamente determinada. A Doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência neurodegenerativa em pessoas de idade, sendo responsável por mais da metade dos casos de demência nessa população.
Quais os estágios (fases) da doença de Alzheimer?
A doença de Alzheimer costuma evoluir para vários estágios de forma lenta e inexorável, ou seja, não há o que possa ser feito para barrar o avanço da doença. A partir do diagnóstico, a sobrevida média das pessoas acometidas por Alzheimer oscila entre 8 e 10 anos. O quadro clínico costuma ser dividido em quatro estágios:
Estágio 1 (forma inicial): alterações na memória, na personalidade e nas habilidades visuais e espaciais.
Estágio 2 (forma moderada): dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos. Agitação e insônia.
Estágio 3 (forma grave): resistência à execução de tarefas diárias. Incontinência urinária e fecal. Dificuldade para comer. Deficiência motora progressiva.
Estágio 4 (terminal): restrição ao leito. Mutismo. Dor à deglutição. Infecções intercorrentes.
IMPORTANTE: Nos casos mais graves do Alzheimer, a perda da capacidade das tarefas cotidianas também aparece, resultando em completa dependência da pessoa. A doença pode vir ainda acompanhada de depressão, ansiedade e apatia.
Quais são os sintomas do Alzheimer?
O primeiro sintoma, e o mais característico, do Mal de Alzheimer é a perda de memória recente. Com a progressão da doença, vão aparecendo sintomas mais graves como, a perda de memória remota (ou seja, dos fatos mais antigos), bem como irritabilidade, falhas na linguagem, prejuízo na capacidade de se orientar no espaço e no tempo.
Entre os principais sinais e sintomas do Alzheimer estão:
falta de memória para acontecimentos recentes;
repetição da mesma pergunta várias vezes;
dificuldade para acompanhar conversações ou pensamentos complexos;
incapacidade de elaborar estratégias para resolver problemas;
dificuldade para dirigir automóvel e encontrar caminhos conhecidos;
dificuldade para encontrar palavras que exprimam ideias ou sentimentos pessoais;
irritabilidade, suspeição injustificada, agressividade, passividade, interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos, tendência ao isolamento.
Quais são os fatores de risco:
A identificação de fatores de risco e da Doença de Alzheimer em seu estágio inicial e o encaminhamento ágil e adequado para o atendimento especializado dão à Atenção Básica, principal porta de entrada para o Sistema Único de Saúde (SUS), um caráter essencial para um melhor resultado terapêutico e prognóstico dos casos.
Alguns fatores de risco para o Alzheimer são:
A idade e a história familiar: a demência é mais provável se a pessoa tem algum familiar que já sofreu do problema;
Baixo nível de escolaridade: pessoas com maior nível de escolaridade geralmente executam atividades intelectuais mais complexas, que oferecem uma maior quantidade de estímulos cerebrais.
IMPORTANTE: Quanto maior for a estimulação cerebral da pessoa, maior será o número de conexões criadas entre as células nervosas, chamadas neurônios. Esses novos caminhos criados ampliam a possibilidade de contornar as lesões cerebrais, sendo necessária uma maior perda de neurônios para que os sintomas de demência comecem a aparecer. Por isso, uma maneira de retardar o processo da doença é a estimulação cognitiva constante e diversificada ao longo da vida.
Como prevenir a Doença de Alzheimer?
A Doença de Alzheimer ainda não possui uma forma de prevenção específica, no entanto os médicos acreditam que manter a cabeça ativa e uma boa vida social, regada a bons hábitos e estilos, pode retardar ou até mesmo inibir a manifestação da doença.
Com isso, as principais formas de prevenir, não apenas o Alzheimer, mas outras doenças crônicas como diabetes, câncer e hipertensão, por exemplo, são:
Estudar, ler, pensar, manter a mente sempre ativa.
Fazer exercícios de aritmética.
Jogos inteligentes.
Atividades em grupo.
Não fumar.
Não consumir bebida alcoólica.
Ter alimentação saudável e regrada.
Fazer prática de atividades físicas regulares.
Como é feito o diagnóstico da Doença de Alzheimer?
O diagnóstico da Doença de Alzheimer é por exclusão. O rastreamento inicial deve incluir avaliação de depressão e exames de laboratório com ênfase especial na função da tireoide e nos níveis de vitamina B12 no sangue.
Qual o médico pode diagnosticar e tratar o mal de Alzheimer?
O Alzheimer pode ser tratada pelo psiquiatra geriatra ou por um neurologista especializado no tratamento da Doença de Alzheimer.
Como saber se uma pessoa está com Alzheimer?
O diagnóstico do Alzheimer no paciente que apresenta problemas de memória é baseado na identificação das modificações cognitivas específicas. Exames físicos e neurológicos cuidadosos acompanhados de avaliação do estado mental para identificar os déficits de memória, de linguagem, além de visoespaciais, que é a percepção de espaço.
Vale ressaltar mais uma vez que o diagnóstico precoce, o tratamento adequado e em tempo oportuno é fundamental para possibilitar o alívio dos sintomas e a estabilização ou retardo da progressão da doença.
Qual o tratamento para o Alzheimer?
O tratamento do alzheimer é medicamentoso e os pacientes têm à disposição a oferta de medicamentos capazes de minimizar os distúrbios da doença, que devem ser prescritos pela equipe médica. O objetivo do tratamento medicamentoso é, também, propiciar a estabilização do comprometimento cognitivo, do comportamento e da realização das atividades da vida diária (ou modificar as manifestações da doença), com um mínimo de efeitos adversos.
Por isso, no âmbito do Ministério da Saúde, está disponível nas unidades de saúde de todo o país, o medicamento Rivastigmina adesivo transdérmico para o tratamento de demência para Doença de Alzheimer. Este tratamento está previsto no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) desta condição clínica, que além do adesivo, preconiza o uso de medicamentos como:
Donepezila.
Galantamina.
Rivastigmina.
Memantina.
A rivastigmina já era oferecida por via oral, porém tinha o inconveniente de causar alguns desconfortos gastrointestinais no paciente, como náusea, vômito e diarreia. Para tentar diminuir esses efeitos indesejáveis, foi incorporada essa nova apresentação, que será indicada pelo médico que acompanha o paciente. Além disso, os pacientes com Alzheimer, podem tomar mais medicamentos ou menos que a quantidade prescrita, devido ao esquecimento.
O acesso a esses medicamentos ocorre por meio do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), do Ministério da Saúde, e é uma estratégia de acesso a medicamentos no âmbito do SUS, caracterizado pela busca da garantia da integralidade do tratamento medicamentoso, em nível ambulatorial, cujas linhas de cuidado estão definidas em Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas publicados pelo Ministério da Saúde.
Sendo assim, para ter acesso aos medicamentos elencados acima, os pacientes devem atender aos critérios de elegibilidade do PCDT e apresentar os seguintes documentos em um estabelecimento de saúde designado pelo gestor estadual:
I – cópia do Cartão Nacional de Saúde (CNS);
II – cópia de documento de identidade, cabendo ao responsável pelo recebimento da solicitação atestar a autenticidade de acordo com o documento original de identificação;
III – Laudo para Solicitação, Avaliação e Autorização de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (LME), adequadamente preenchido;
IV – prescrição médica devidamente preenchida;
V – documentos exigidos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas publicados na versão final pelo Ministério da Saúde, conforme a doença e o medicamento solicitado; e
VI – cópia do comprovante de residência.
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O epidemiologista britânico Adam Kucharski avalia que “ainda sofreremos por um dois anos com a pandemia do novo coronavírus”.
Autor bester seller As regras do contágio, ele é professor da London School of Hygiene & Tropical Medicine, referência mundial em saúde pública.
“Acredito que por um ou dois anos ainda teremos nosso dia a dia afetado, talvez bastante — afirma, mas sem catastrofismo. — No longo prazo, suspeito que este acabará se tornando outro vírus global, como os do resfriado comum.”
Nese domingo (20), dois novos tremores de terra foram registrados pelas estações sismográficas operadas pelo Laboratório Sismológico da UFRN.
Até o momento desta publicação, o LabSis contabilizou 130 eventos sísmicos na região de Canhoba/SE.
O evento de magnitude preliminar 1.3, que ocorreu por da meia noite e outro às 18h52, com intensidade de 1.6 às 18h52, que foi sentido pela população da região. Diversos moradores publicaram em suas redes sociais informações sobre os tremores de terra.
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Na última quinta-feira (17), um evento (de magnitude preliminar 1.8) ocorreu pela manhã (10h43, hora local) e foi sentido por moradores de Canhoba. Em São Brás, município vizinho, o estrondo também foi ouvido pela população.
Desde a instação da estação sismográfica no município (LSCN), a evolução da atividade sísmica na região vem sendo acompanha pelo Laboratório Sismológico. O Prof. Dr. Joaquim Ferreira, em publicação feita no blog Sismos do Nordeste na última quinta-feira (17), afirma que “não é possível prever como a atual atividade sísmica vai evoluir, ou seja, se a atividade vai diminuir e desaparecer ou, ao contrário, vai aumentar, com a ocorrência de tremores de magnitude maior que os até agora observados”.
O Laboratório Sismológico segue monitorando e divulgando a atividade sísmica da região Nordeste em tempo real. Para mais informações sobre sismologia, principalmente do Nordeste brasileiro, acesse: Sismos do Nordeste.
Flammarion Luiz Tavares
O novo coronavírus matou o médico Flammarion Luiz Tavares.
O sepultamento de seu corpo ocorrerá às 10h desta segunda-feira, 21, na Colina da Saudade.
Natural de Gararu, era cirurgião geral formado pela Universidade Federal de Sergipe em 1979.
Trabalhou no Ipes e no Hospital São Vicente de Paula, em Propriá.
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