A revista Forbes publicou a lista dos jogadores mais bem pagos do mundo.
Veja a lista:
Cristiano Ronaldo (Manchester United) – US$ 125 milhões
Lionel Messi (Paris Saint-Germain) – US$ 110 milhões
Neymar (Paris Saint-Germain) – US$ 95 milhões
Kylian Mbappé (Paris Saint-Germain)- US$ 43 milhões
Mohamed Salah (Liverpool) – US$ 41 milhões
Robert Lewandowski (Bayern de Munique) – US$ 35 milhões
Andres Iniesta (Vissel Kobe) – US$ 35 milhões
Paul Pogba (Manchester United) – US$ 34 milhões
Gareth Bale (Real Madrid) – US$ 32 milhões
Eden Hazard (Real Madrid) – US$ 29 milhões
Alexandre Vidal / Flamengo
A transmissão da vitória do Flamengo, na noite desta quarta-feira, 22, no Maracanã, por 2 a 0, contra o Barcelona, de Guayaquil (Equador), bateu recorde de audiência.
A transmissão alcançou o recorde de audiência na TV paga este ano.
Durante a transmissão, o canal Fox Sports, do Grupo Disney, só perdeu para a Globo, canal aberto.
No intervalo do jogo, o Fox Sports atingiu 14 pontos de audiência, 2,9 milhões de domicílios na Grande São Paulo, segundo levantamento do Kantar ibope Media.
Adolescentes de 12 a 17 anos, sem comorbidades, devem ser vacinados seguindo ordem de prioridades. Essa é a recomendação do Ministério da Saúde, publicada em uma Nota Técnica na noite desta quarta-feira (22). Além disso, a pasta reforça a orientação para que estados e municípios utilizem apenas a vacina da Pfizer/BioNTech, única autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para essa faixa-etária. A orientação garante a segurança da campanha.
Segundo a recomendação da pasta, como já havia sido divulgado anteriormente, a vacinação desse público deve começar pelas adolescentes grávidas, puérperas e lactantes, adolescentes com deficiência permanente e com comorbidades. Em seguida, a prioridade deve ser dos jovens de 12 a 17 anos privados de liberdade. A lista de comorbidades está definida no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO).
Rovena Rosa/Agência Brasil
“Podemos, a partir de agora, retomar a vacinação dos adolescentes e essa decisão vem após vários estudos e discussões técnicas. Depois de muita investigação, entendendo as causas que fizeram com que se adotasse a suspensão e, depois de uma semana, decidiu-se que podemos retomar a vacinação priorizando os grupos que têm uma imunidade mais deficitária”, comunicou o Secretário-Executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz.
Outra orientação é que a vacinação dos adolescentes sem comorbidades deva iniciar somente quando o estado ou município concluir a imunização dos grupos prioritários e dos que precisam da dose de reforço, como pessoas acima de 70 anos e imunossuprimidas. Nesse caso, os idosos devem receber o reforço seis meses após a conclusão do ciclo vacinal ou dose única e os imunossuprimidos devem respeitar o intervalo de 28 dias após a segunda ou dose única.
Entenda o caso
No último dia 16 de setembro, o Ministério da Saúde, em uma medida cautelar para garantir a segurança da vacinação, suspendeu a imunização de adolescentes sem comorbidades. A decisão foi tomada após a notificação de um evento adverso grave, com morte, de uma adolescente no estado de São Paulo após tomar a vacina da Pfizer, que posteriormente foi descartada pela Anvisa a relação com a vacina.
Além disso, a pasta constatou a existência de possíveis descumprimentos das diretrizes do PNO quanto ao início antecipado da vacinação dos adolescentes por alguns entes federativos. Houve também a identificação do uso de outros imunizantes não aprovados pela Anvisa para esse grupo, como Astrazeneca, Janssen e Coronavac, o que coloca em risco essa população.
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Após a medida de segurança, o Ministério da Saúde, juntamente com a Secretária de Vigilância Sanitária, o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) e em parceria com a Anvisa, realizou as investigações, que apontaram que não há relação entre a aplicação da vacina e o óbito da adolescente, que tinha uma doença autoimune.
O caso foi, então, discutido no Comitê Interinstitucional de Farmacovigilância de Vacinas e outros Imunobiológicos (CIFAVI), que recomendou a retomada da vacinação dos adolescentes sem comorbidades. A mesma recomendação foi dada pelo Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde (DECIT) e pela Câmara Técnica Assessora de Imunização Covid-19 (CTAI), após reunião no último dia 17.
A orientação também considera pesquisas recentes internacionais, que apontam um baixo número de eventos adversos graves após a vacinação neste grupo. Para isso, a imunização deve ser feita somente com a vacina da Pfizer, a única autorizada no Brasil para esse público até o momento.
Para o Secretário-Executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, a Nota Técnica elaborada pela pasta avaliou os cenários e verificou que os benefícios da vacinação são maiores do que os eventuais riscos dos efeitos adversos da sua aplicação. Com relação à imunização dos adolescentes com vacinas que não estão aprovadas pela Anvisa, estados foram questionados para verificar o que ocorreu.
“A recomendação é que se proceda na imunização daqueles grupos mais vulneráveis. A população de 12 a 17 anos com deficiência permanente, com comorbidades e privados de liberdade devem ser priorizados na imunização de adolescentes. Reforço a necessidade de se seguir o PNI. Se não tiver um esforço conjunto, além de dificultar a administração dos imunizantes, a gente não consegue avançar de forma conjunta em todo o País”, concluiu.
O Ministério da Saúde reforça a recomendação para que estados e municípios sigam a ordem de prioridades para vacinação desses grupos prioritários, conforme o planejamento da pasta, pactuado constantemente entre representantes da União, estados e municípios. O descumprimento das orientações poderá ocasionar a falta de dose para esses grupos e também para a segunda dose, prejudicando a imunização da população brasileira e a segurança da campanha.
O Senado aprovou nesta quarta-feira (22) a medida provisória (MP) que aumenta de 10% para 12,5% a tolerância para o excesso de peso por eixo de ônibus de passageiros e de caminhões de carga sem aplicação de penalidades. O texto vai à sanção presidencial.
De acordo com o texto aprovado, os veículos ou combinações de veículos (carretas com reboques, por exemplo) com peso bruto igual ou inferior a 50 toneladas deverão ser fiscalizados apenas quanto aos limites de peso bruto total ou de peso bruto total combinado (caminhão mais o reboque)
No caso de o veículo fiscalizado de até 50 toneladas ultrapassar a tolerância máxima do peso, o veículo também será fiscalizado quanto ao excesso de peso por eixo. E, neste caso, aplicam-se as penalidades de forma cumulativa, respeitada a nova tolerância máxima por eixo.
Em relação aos veículos não adaptados ao transporte de biodiesel, mas que realizam o transporte desse produto, o texto aumenta de 5% para 7,5% a tolerância no peso bruto total ou no peso bruto total combinado. A regra vale até o sucateamento desses caminhões.
* Com informações da Agência Senado
De 12 a 15 de outubro acontecerá em Sergipe a 13ª edição do Simpósio Brasileiro de Farmacognosia. O evento, promovido pela Sociedade Brasileira de Farmacognosia, será realizado pela Universidade Tiradentes (Unit) e pela Universidade Federal de Sergipe, de forma on-line.
O simpósio tem como objetivo mostrar a importância da área no contexto da Farmacognosia atual e das Ciências Farmacêuticas, interagindo com a inovação e transferência de tecnologias.
A professora do curso de Farmácia, do Programa de Pós-graduação em Saúde e Ambiente da Unit e pesquisadora do Instituto de Tecnologia e Pesquisa, doutora Juliana Cardoso, destaca a relevância do evento. “O Brasil é o maior detentor de produtos naturais do mundo, com rica biodiversidade, que precisa ser estudada e explorada com profundidade e de maneira responsável. Ampliar os atores que pensam o crescimento da nossa nação com respeito à biodiversidade e às oportunidades sociais, ambientais, de saúde e econômicas que a biodiversidade oferece é de extrema importância”, declara a docente que faz parte da comissão organizadora.
De forma itinerante, cada edição do encontro é realizada em um local diferente do país. “Sergipe tem a honra de realizar esta edição por meio da Universidade Tiradentes e da Universidade Federal de Sergipe. O encontro abrange estudos e discussões pautados no conhecimento e aplicação dos produtos da nossa biodiversidade. Farmacognosia é a área das Ciências Farmacêuticas que estuda os princípios ativos naturais, sejam de origem animal ou vegetal”, enfatiza a pesquisadora.
A programação estará voltada para as áreas de biotecnologia de produtos naturais, controle de qualidade de matérias-primas vegetais e fitoterápicos, estudos clínicos envolvendo produtos naturais, etnobotânica e etnofarmacologia e atividades biológicas destes produtos, in vitro, in vivo ou in silico.
“Durante o evento, buscaremos dialogar com os princípios básicos da Farmacognosia e com os desafios postos para o futuro do estudo com produtos naturais. Além disso, o simpósio trará uma abordagem sobre isolamento e caracterização química de moléculas extraídas de produtos naturais, assim como discussões sobre tecnologia de fitoterápicos e fitocosméticos”, salienta.
A cerimônia de abertura será realizada no dia 12 de outubro, às 19h, e as inscrições podem ser realizadas pelo site.
O clima voltou a esquentar na manhã desta quinta-feira, 23, na CPI da Pandemia, no Senado Federal.
Os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Jorginho Mello (PL-SC) bateram boca e precisaram ser contidos por colegas.
Vai para os quintos, então. (Jorginho Mello)
Vagabundo! (Renan Calheiros)
Ladrão picareta! (Jorginho Mello)
Vai [para os quintos…] vossa excelência com o presidente, e com o Luciano Hang (Renan Calheiros)
Vai lavar a sua, vagabundo (Renan Calheiros)
Vagabundo é tudo, ladrão, picareta. Ladrão e picareta, que o Brasil conhece (Jorginho Mello)
Filippe Araújo / FSF (arquivo)
O Comitê Técnico-Científico e de Atividades Especiais (Ctcae) prorrogou, nesta quarta-feira (22), as medidas de restrição e enfrentamento à Covid-19 vigentes no Estado, com algumas alterações relacionadas apenas à permissão de público nos estádios em partidas oficiais do futebol profissional, organizadas pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Segundo a Resolução Nº 30, publicada no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (23), continua proibida a presença de torcida organizada, torcida visitante e aglomeração de pessoas nos estádios e imediações no dia e local do jogo.
Ainda quanto à permissão de público nos estádios de futebol profissional, autorizada com restrições na última quinta-feira (16), fica determinado que todos os portões de acesso aos setores comercializados devem ser fechados com antecedência mínima de 30 minutos do início da partida. Também fica proibido o consumo e a comercialização apenas de bebidas alcoólicas no estádio.
Para o acesso dos torcedores ao estádio, continua obrigatória, dentre outras, também a comprovação de recebimento da 1ª e 2ª doses ou a dose única de imunizante contra a Convid-19; ou a apresentação de teste antígeno ou RT-PCR de Covid-19 negativo, realizado, no máximo, 72h antes da partida. Assim como, deve-se manter a ocupação de 20% da capacidade do estádio. O acesso, de entrada ou saída do estádio, deve ser organizado para que não haja aglomeração de pessoas. O público deve permanecer prioritariamente sentado, com distanciamento mínimo de 1 metro entre as pessoas ou entre os grupos de coabitantes de até 4 pessoas, permanecendo vedada a aglomeração de pessoas.
Ressalvados os técnicos, os atletas em campo e a equipe de arbitragem, durante o decurso da partida, o uso de máscaras é obrigatório para todos os demais presentes, incluindo atletas nos vestiários e nos bancos reservas, o público em geral, os profissionais de imprensa, de saúde, de segurança pública e de outras atividades.
Toque de recolher
De acordo com a Resolução, fica mantido, também, o toque de recolher entre a meia-noite do sábado e 5h da manhã do domingo.
Redes Sociais
Empresa aberta em 2007 por Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher de Jair Messias Bolsonaro (sem partido), registrou na conta bancária 1.185 saques que somaram R$ 1,15 milhão em espécie.
A informação do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) foi entregue ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.
Na época, ela era chefe de gabinete de Carlos Bolsonaro, filho do presidente.
MOVIMENTAÇÕES ATÍPICAS
Para o Ministério Público
Movimentações financeiras atípicas
são indícios de que possam ter sido utilizadas para ocultação de desvio de recursos públicos oriundos do esquema de ‘rachadinha’ na Câmara de Vereadores.
Erasmo Salomão/MS
A edição extra do Boletim Observatório Covid-19 Fiocruz, publicadanesta quarta-feira (22/9), reforça a tendência de queda no indicador de ocupação de leitos de Covid-19 para adultos. Com exceção de Espírito Santo e Distrito Federal, onde se observou crescimento, entre 13 e 20 de agosto, o indicador continua apresentando sinais de queda ou estabilização no país. Segundo dados obtidos em 20 de setembro, nenhum estado está na zona crítica, com taxa superior a 80%.
O Amazonas apresentou aumento no indicador de 29% para 50%, mas permanece fora da zona de alerta: esse crescimento está relacionado a uma redução no número de leitos disponíveis. O Distrito Federal também apresentou aumento no indicador de 55% para 66%, que pode ser explicado pelo gerenciamento de leitos nesta unidade federativa.
“O Espírito Santo e o Distrito Federal estão na zona de alerta intermediário, com taxas, respectivamente de 65% e 66%. Os demais estados estão fora da zona de alerta. A redução paulatina de leitos continua sendo observada, e, na última semana, foram registradas quedas nos leitos de UTI Covid-19 para adultos no SUS no Amazonas, Pará, Tocantins, Maranhão, Pernambuco, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Distrito federal”, informam os pesquisadores do Observatório, responsáveis pelo Boletim.
Entre as capitais, observou-se melhora do indicador em Boa Vista (76% para 58%), município que detém os únicos leitos de UTI Covid-19 públicos de Roraima, e em Curitiba (64% para 58%), que deixaram a zona de alerta, assim como na cidade do Rio de Janeiro (82% para 75%), que saiu da zona de alerta crítico para a de alerta intermediário. Por outro lado, houve piora expressiva em Vitória (55% para 65%).
“Conforme temos repetido, apesar da melhoria dos indicadores, ainda é necessário tanto cautela, mantendo-se o uso de máscaras e algumas medidas de distanciamento físico, como acelerar e ampliar a vacinação entre adultos que não se vacinaram ou não completaram o esquema vacinal, entre idosos que requerem a terceira dose e entre adolescentes. Neste contexto, o passaporte vacinal é uma política de proteção coletiva e estímulo à vacinação”, ressaltam.
Os pesquisadores alertam que, após a fase aguda da pandemia, é preciso que o país se prepare para o enfrentamento da Covid-19 a médio e longo prazo. O que envolve tanto considerar o passivo assistencial durante a pandemia, que é de elevada magnitude e exige do sistema de saúde se organizar para dar respostas eficientes, como também a continuidade do uso de máscaras e de certas medidas de distanciamento físico frente à perspectiva de se conviver com a Covid-19 como uma doença endêmica por um longo período.
Registros
Os pesquisadores do Observatório chamam atenção também para o aumento abrupto, verificado na Semana Epidemiológica 37 (12 a 18 de setembro), no número de casos de Covid-19 notificados no sistema e-SUS, resultado da inclusão de registros que estavam retidos, o que afetou principalmente os estados do Rio de Janeiro e São Paulo. “Entretanto, apesar desses dados novos terem contribuído para o aumento da média nacional de casos, não podem ser considerados como uma reversão de tendência de queda na pandemia”, ressaltam os pesquisadores.
Essa mudança repentina contribuiu para o aumento da média nacional de infectados, mas não representa uma reversão da tendência de melhora nos índices da pandemia. A análise compreende os dias entre 12 a 18 de setembro, a Semana Epidemiológica (SE) 37.
“Esse episódio serve como alerta para questões importantes relacionadas ao fluxo e oportunidade dos dados e suas consequências para a tomada de decisão. O atraso na inclusão dos registros relacionados às semanas anteriores contribuiu para uma subestimação dos indicadores de transmissão da doença e de casos, principalmente nesses estados, tendo como um dos resultados possíveis a flexibilização de medidas de flexibilização sem respaldo em dados”, observam os pesquisadores.
Apesar deste episódio, os valores computados de outros indicadores da pandemia, empregados pelo Observatório Covid-19 da Fiocruz, mostram que se mantêm em queda os indicadores relacionados à transmissão, como a positividade de testes, a incidência de SRAG, a mortalidade e a ocupação de leitos de UTI.
O estudo ressalta que o real impacto da doença foi subestimado, principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo, porque o volume de casos deveria ter sido computado em semanas anteriores e medidas de flexibilização foram adotadas sem respaldo estatístico. O país perdeu a oportunidade de identificar locais e grupos de risco. A confirmação de casos suspeitos e o rastreamento de contatos foram também impactados.
Wellington de Carvalho Bispo — SSP/Divulgação
Wellington de Carvalho Bispo que, segundo a polícia sergipana, disparou tiros de arma no delegado Marcelo Hercos, se entrega na Secretaria de Segurança Pública de Salvador, na Bahia.
Ele se faz acompanhar de seus advogados, Marcos Rodrigues e Otto Lopes, que também fazem a defesa de mais dois acusados: Manuel Santos Farias Neto e Daniel dos Santos. Os dois estão presos em Sergipe.
Wellington decidiu se entregar na Bahia com medo de ser morto em Sergipe.
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