O Globo informa:
Embora ambos os comportamentos sejam influenciados por fatores ambientais, sociais e políticos, há evidências de que a genética também pode afetar esses comportamentos.
Em um estudo recente publicado na revista Nature, o maior já realizado sobre o assunto, um grupo internacional de cientistas encontrou quatro mil associações genéticas que têm certa influência no consumo de álcool ou tabaco, levando em conta fatores como a idade em que essas substâncias começam a ser consumidas ou em que quantidade.
Indivíduos nos 10% com maior predisposição genética ao tabaco fumam em média duas vezes mais cigarros por dia do que aqueles nos 10% com menor predisposição genética — diz Javier Costas, pesquisador do grupo de Genética Psiquiátrica do Instituto de Investigação em Saúde de Santiago de Compostela (IDIS).
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