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Técnicos do Ministério da Saúde recomendam a devolução de quase R$ 35 milhões por parte do governo de Sergipe ao Fundo Nacional de Saúde.

SES / Arquivo

A medida se deve à falta de explicação sobre o destino de recursos destinados à manutenção do SAMU entre janeiro de 2022 – quando o estado era governado por Belivaldo Chagas (Podemos) – e setembro de 2023, sob a gestão de Fábio Mitidieri (PSD).

A auditoria, finalizada no final do ano passado, identificou falhas no controle da aplicação dos recursos federais. O estado recebeu cerca de R$ 34,7 milhões durante o período, mas não conseguiu comprovar a correta utilização dos recursos.

O pedido é resultado de uma auditoria conduzida pelo SUS, finalizada no final do ano passado e obtida pela revista CartaCapital.