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O Governo de Sergipe investiu mais de R$ 200 milhões em ações de combate à pobreza no Estado nos últimos três anos. Com isso, de 2019 a 2021, Sergipe foi um dos estados onde a pobreza menos cresceu durante a pandemia, de acordo com o “Mapa da Nova Pobreza” da Fundação Getúlio Vargas Social (FGV), a partir dos microdados da PNADC. O estado ficou com a média de crescimento em 3,26 pontos percentuais, abaixo da média do Brasil (que ficou em 4,54 pontos percentuais).

Entre os anos de 2019 e 2020, por exemplo, Sergipe foi um dos estados que mais reduziu a pobreza, junto ao Pará, Piauí e Maranhão, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Conforme a publicação, Sergipe ficou à frente no ranking e conseguiu diminuir em 8,9 pontos percentuais o quantitativo de pessoas pobres no estado.

“Em todo o mundo, a pobreza cresceu durante a pandemia, e no Brasil não é diferente. Muito ainda precisa ser feito e precisamos reafirmar a necessidade de união de esforços entre todos os entes federativos, estados, municípios e, sobretudo, o Governo Federal para minimizar os efeitos sociais negativos da pandemia, garantindo alimento para quem mais precisa e investindo de forma urgente em políticas públicas efetivas com a finalidade de mudar essa realidade social. Os estados têm feito a sua parte, mas é imprescindível uma atuação mais proativa do Governo Federal”, disse a secretária de Estado da Inclusão e Assistência Social, Lucivanda Nunes.

O investimento do Governo do Estado na criação de diversos programas de transferência de renda durante este período foi determinante para minimizar os efeitos sociais da pandemia para a população em situação de pobreza e extrema pobreza. Um destaque vai para o Cartão Mais Inclusão – CMais, criado no início da pandemia (em março de 2020) e que garante benefício de R$ 130 a R$ 200 para até 25 mil famílias, já somando um investimento de aproximadamente R$ 60 milhões.