Depois de quatro meses de muitas emoções, adrenalinas e é claro futebol neste sábado aconteceu a primeira partida da grande final do Campeonato Sergipano da Série A1 de 2019. O primeiro jogo foi no estádio Etelvino Mendonça, no município de Itabaiana.
Federação Sergipana de Futebol
O Itabaiana recebeu o Frei Paulistano e com a bola rolando um jogo muito igual e com chances para as duas equipes. Bem verdade que o tricolor serrano foi superior em campo no primeiro tempo, tanto que aos 34 minutos abriu o placar para os donos da casa com gol de Gaúcho. Não demorou muito e o Frei Paulistano empatou com Acácio, aos 43 minutos.
No segundo tempo, o Frei Paulistano voltou melhor e conseguiu a virada com um golaço do atacante Luan. Depois o tricolor melhorou na partida e tentou a todo custo o empate, mas não conseguiu. Final, Itabaiana 1×2 Frei Paulistano.
A outra partida da final acontece no próximo sábado (20), às 16 horas, na arena Batistão, em Aracaju. O Frei Paulistano terá a vantagem de jogar pelo empate ou até mesmo perder pela diferença de um gol para ser campeão sergipano de 2019.
O sorteio da escala de arbitragem para o confronto será realizado na quarta-feira, às 15 horas, na sede da Federação Sergipana de Futebol (FSF). O sorteio será transmitido nas redes sociais da FSF.
Arquivo
Nesta terça-feira, 16, o Diretor-Geral da Polícia Federal Maurício Valeixo dará posse ao novo Superintendente Regional de Polícia Federal no Estado do Sergipe MARCOS RENATO DA SILVA LIMA, no Auditório do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe.
O Delegado de Polícia Federal MARCUS RENATO DA SILVA LIMA receberá o cargo deixado pelo Delegado de Polícia Federal ERIKA MIALIK MARENA, a qual se deixou o cargo em 01.01.2019.
O evento está marcado para ocorrer às 10h do dia 16.04.2019 (terça-feira), no Auditório do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe O Delegado de Polícia Federal MARCUS RENATO DA SILVA LIMA será o 16ª Superintendente Regional na história da PF em Sergipe.
SSP Sergipe / Arquivo
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) vem repudiar matéria veiculada com afirmações esdrúxulas sobre uma suposta sobre uma suposta influência do governador Belivaldo Chagas na Operação Simbiose que emitiu mandado de busca e apreensão de documentos na Prefeitura de Ribeirópolis.
A SSP afirma que não há nenhum tipo de ingerência política nos trabalhos técnicos da Deotap, nem sobre a delegada Thaís Lemos, que pauta sua conduta de trabalho baseada apenas no seu profissionalismo e na boa técnica policial.
A operação foi desencadeada depois de diversas tentativas de se obter documentação da prefeitura de Ribeirópolis sobre questões relacionadas ao matadouro por via de oficio, sempre sem respostas.
Essa “pseudo matéria jornalística” em questão é uma excrescência em todos os sentidos, sem fontes, sem apuração, cruzamentos de informações, ou seja, um texto leviano, meramente opinativo e especulativo que será levado as barras dos tribunais para que esse tipo de conduta irresponsável não fique sem a devida resposta.
Divulgação
A Avianca anunciou que vai reduzir sua oferta de voos após perder aviões.
Na próxima segunda-feira, delegados do Deotap – Departamento de Combate ao Crime Tributário e Administração Pública – concederão entrevista coletiva à imprensa, quando falarão sobre as investigações relacionadas à contratação de shows por prefeituras.
Será feito um balanço das investigações do período de 2009 a 2015.
NE Notícias recebeu a informação de que políticos e empresários estão entre os indiciados.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) tem sido firme em punir, no âmbito administrativo, as empresas contratadas que atrasam ou não entregam os produtos licitados. A maior parte dos processos envolve fornecedores de medicamentos, principalmente de oncológicos, segundo informou o assessor da Superintendência da SES e membro da comissão permanente de julgamento, Rogevanio Alves Santana, salientando que, de 1º de janeiro a esta sexta-feira, 12, foram instaurados 56 processos administrativos.
No ano passado, a SES abriu 15 processos administrativos contra empresas que quebraram cláusulas contratuais. O número refere-se ao período de outubro de 2018 – quando a comissão permanente entrou efetivamente em funcionamento – a 31 de dezembro daquele ano. A comissão tem a competência de instruir processo administrativo destinado a apurar responsabilidade de licitantes, que são todas as empresas contratadas pela SES, como destacou Santana.
A comissão foi instituída em agosto do ano passado porque os contratos passaram a ser geridos pela Secretaria de Estado da Saúde, com vigência de um ano e nela os trabalhos começam quando chega do Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos (Cadim) ou de qualquer uma das unidades da Rede Estadual de Saúde o pedido de abertura de inquérito administrativo para apuração de quebra de cláusula por empresas contratadas. Na grande maioria dos casos, trata-se de atraso ou a não entrega de produtos.
Flávia Pacheco / SES
“A comissão serve para apurar o fato apresentado pelas unidades. E o trabalho começa com a juntada de toda documentação, desde a ata da licitação até o contrato assinado. Quando a fase de instrução é concluída, faz-se uma portaria que é assinada pelo secretário de Estado da Saúde, Valberto de Oliveira, autorizando a abertura do processo, e publicada no Diário Oficial. A empresa é notificada e tem cinco dias, a partir do recebimento da comunicação, para apresentar defesa”, explicou Rogevanio Santana.
Acrescentou que a defesa apresentada vai para análise no setor Jurídico da SES e, se a defesa for pertinente aí a comissão vai julgar qual seria a punição cabível pela falta de entrega. No entanto, se a empresa não entrega a defesa dentro do prazo estabelecido, o processo continua à revelia. Um relatório é elaborado e, havendo consenso entre os membros da comissão, segue para o secretário, que acata ou não a decisão de punição da comissão.
Segundo Rogevanio Santana, a decisão final é publicada e consumada e pode ser uma advertência, multa ou impedimento para participação de licitar com o Estado durante dois anos. Salientou que, quando a punição é multa, a secretaria desconta automaticamente o valor de nota fiscal que a empresa punida tenha a receber da SES, porque tem base legal para assim agir.
Ele destacou que, antes de a comissão ser instaurada, havia dificuldade de a SES se comunicar com as empresas porque elas não atendiam as ligações ou não davam nenhuma resposta coerente à sua solicitação. “Desde a efetivação da comissão, com a abertura dos processos administrativos, estão temerosos, já atendem as ligações, ou seja, passaram a nos respeitar. Sabem que, caso não entreguem os produtos no prazo certo ou descumpram alguma cláusula contratual, a comissão está atenta e atuante”, finalizou.
O Departamento de Crimes contra a Ordem Tributária e Administração Pública (Deotap) da Polícia Civil detalhou, em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira, 12, as investigações que resultaram no cumprimento de mandados de busca e apreensão na Secretaria Municipal de Agricultura da Prefeitura de Ribeirópolis e na residência de particulares envolvidos com o abate de animais no matadouro do município.
Um inquérito policial foi instaurado para apurar um suposto desvio de recursos públicos provenientes da arrecadação de taxas com o abate de animais no matadouro. A informação é de que era cobrada uma taxa de R$ 55,00 por cabeça de gado; porém, o código tributário municipal estabelece o valor de R$ 15,00 por cada bovino abatido.
SSP Sergipe / Arquivo
O Deotap enviou um ofício à prefeitura de Ribeirópolis, em 15 de agosto de 2018, solicitando informações acerca dos valores e tarifas praticados pelo município no abate das reses, bem como saber como era feito o recolhimento e o pagamento dos funcionários do matadouro. Como não houve resposta, o Deotap reiterou a solicitação no dia 22 de novembro de 2018 e nos dias 11 e 26 de fevereiro de 2019. A gestão municipal manteve-se omissa e ignorou todos os ofícios, conforme detalhou a delegada Thaís Lemos, diretora do Deotap.
“No meio do ano passado nós instauramos um inquérito policial em relação ao matadouro de Ribeirópolis, tendo em vista que recebemos uma denúncia de que, a taxa municipal cobrada pelo abate de animais não era revertida para os cofres municipais. Diante disso, solicitamos informações ao município, mas não nos foi prestada nenhuma informação. No ano em curso, renovamos os pedidos, mas não nos forneceram, razão pela qual nós fizemos a busca e apreensão para colher as informações necessárias para quantificar e verificar os prejuízos ao município de Ribeirópolis”, explicou.
A investigação comprovou que 2.300 animais são abatidos mensalmente no município e que a gestão dos recursos públicos oriundos das taxas eram feitas por duas pessoas que não integram o quadro de servidores do município. O Deotap estima que a Prefeitura de Ribeirópolis deixou de arrecadar valores decorrentes da taxa de utilização do espaço público para o abate de animais.
“A gestão do matadouro municipal era realizada por terceiros alheios ao município. Então, colocamos o nome da operação Simbiose, justamente por serem pessoas, que de uma forma confusa, trocam favores e benefícios. Então, como o valor que deveria ser arrecadado pelo município possivelmente estaria sendo desviado para terceiros, nós também pedimos a busca e apreensão em relação às pessoas que administravam o matadouro, para colher todas as documentações necessárias e quantificar qual o real valor do abate e quanto o município deixou de recolher”, concluiu a delegada Thaís Lemos.
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O Tribunal de Justiça de Sergipe, por meio da 2ª Vara Cível de Lagarto, determinou a suspensão cautelar da decisão da ministra do Superior Tribunal de Justiça, Maria Thereza de Assis Moura, que retirava os direitos políticos e determinava a saída imediata de Valmir Monteiro do cargo de prefeito.
A decisão foi justificada pelo surgimento de fatos novos encaminhados pela defesa de Monteiro. O documento assinado pelo juiz Edinaldo Cesar dos Santos Júnior pede esclarecimentos acerca da efetividade ou não do trânsito em julgado, a fim de que possam ser tomadas as providências cabíveis.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, comemorou o arquivamento, no Senado, da CPI da Lava Toga, proposta pelo senador Alessandro Vieira (PPS-SE).
Alexandre é favor que se aprove projeto contra investigação contra outros poderes.
A Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES), sediou nesta sexta-feira, 12, palestra com o tema “Criminalização do ICMS: aspectos teóricos e práticos”. A abordagem fez referência às incongruências no tratamento tributário pelo Superior Tribunal de Justiça, que decidiu criminalizar o não pagamento do ICMS, Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, um tributo brasileiro que está atrelado à maioria das transações de compra e venda que são realizadas no país.
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O debate acerca do assunto envolveu os aspectos dessa decisão do STJ, em criminalizar os empresários que declaram o ICMS e não repassam o valor recebido aos cofres públicos. De acordo com o especialista em direito tributário, Jorge Flávio Cruz, “nesses casos eles são inadimplentes e não sonegadores, o que já é crime. Porém, essa questão da criminalização é mais uma interpretação jurídica e não está prevista em lei”, explica.
Caso a apropriação indébita tributária seja caracterizada como crime, o especialista acrescenta que a pena de condenação pode variar de 6 meses a dois anos de detenção, ou seja, será cumprida em regime aberto. Ele ainda reforça que tal situação promove um desconforto, pois “ninguém quer ser condenado criminalmente, principalmente uma pessoa que está de boa-fé, cumpre com as obrigações, mas está passando por algum momento de dificuldade”, afirma.
Estiveram presentes na ocasião alguns representantes dos diversos segmentos da indústria, que não perderam a oportunidadede ampliar o conhecimento sobre todos os vieses do assunto, inclusive de que forma tal decisão pode afetar as empresas no país. Para a também especialista em direito tributário, Juliana Cruz, isso implica em prejuízos, e desconforto para os empresários.
“Nos últimos anos a indústria e o comércio vêm passando por dificuldades financeiras e o empresário vai deixar de se preocupar com a administração da empresa e vai se ocupar em administrar os débitos tributários e essa não é a função do empresário”, enfatiza Juliana, que demonstra a sua expectativa para que a decisão do STJ seja revertida. Na oportunidade, lembrou que o STF, em 2017, julgou inconstitucional a lei que autorizava a prisão do depositário infiel (ação protocolada pela CNI em 1994) e essa decisão já é importante porque afastou a prisão civil por dívida.
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