A Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES), através do Núcleo de Informações Econômicas (NIE), lançou o Boletim do Emprego, uma análise geral do cenário do emprego formal em Sergipe, com a finalidade de subsidiar o debate sobre o mercado de trabalho no estado.
Divulgação
Na primeira edição, referente ao mês de março do ano corrente, verificou-se que o total de admitidos foi de 6.017 e de desligados foi 7.167, gerando saldo negativo de -1.150 postos de trabalho.
A análise também informa sobre o comportamento do salário médio no estado. Para o mês em análise, observou-se que nas admissões o valor médio foi de R$ 1.216,60 e nos desligamentos foi de R$ 1.374,50. O documento analisa também os saldos de emprego das novas modalidades trazidas pela Lei 13.467/2017 (Modernização Trabalhista), os dados foram os seguintes: acordo entre empregado e empregador (-95 postos de emprego); trabalho intermitente (+91 vagas); e trabalho em regime de tempo parcial (+34 novos empregos).
No recorte geográfico, são apresentados os seguintes resultados: Grande Aracaju teve -1.113 postos de trabalho e o Interior apresentou -37 vagas de emprego. Entre os municípios sergipanos que registraram saldo positivo na geração de empregos, merece destaque Nossa Senhora das Dores (+103 postos de trabalho). Já a capital sergipana ficou em evidência pela redução de 645 vagas de emprego, no terceiro mês de 2019.
Maiores informações e detalhes podem ser encontrados no Boletim do Trabalho disponibilizado no site nie.fies.org.br.
O vereador Elber Batalha (PSB) fez duras críticas ao pronunciamento do Ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que se utilizou de dados falsos para criticar universidades no Brasil, incluindo a Universidade Federal de Sergipe (UFS). O parlamentar disse que essa é apenas mais uma opinião desastrosas envolvendo ministros e o próprio presidente Jair Bolsonaro.
César de Oliveira / CMA
Elber ainda disse que o ministro tentou corrigir o erro da informação governamental, dizendo que cortaria verba de todas as universidades brasileiras e usou o Estado de Sergipe, fazendo comparativos entre a Universidade Federal de Sergipe e a Universidade Tiradentes (UNIT), com dados falsos. “Isso por si só, já demonstra o descompromisso com a educação. Além de ter utilizado dados mentirosos, que omitem a verdade e que tentam gerar uma desarmonia no processo”, avaliou.
Segundo Elber, o ministro questionou o orçamento da UFS, que seria de R$900 milhões, com 30 mil alunos e que esse valor seria surreal. “Ele deixa de registrar que, com esse orçamento, a UFS tem 30 mil alunos espalhadas em todo o Estado, além disso, custeia a manutenção e despesas de 6 campus universitários. Nos últimos governos, houve a regionalização das universidades. Outra mentira de Onyx Lorenzoni foi em relação aos cursos de mestrado e doutorado. A UFS tem 46 programas de mestrado, 18 de doutorado e 9 cursos de mestrado profissionalizantes, destes, vários têm nota 5 no MEC. Ainda nesse orçamento é a própria UFS que paga todos os salários dos servidores aposentados de seu quadro. São 50 anos que a UFS faz esse custeio”, informou.
“Se os Hospitais Universitários de Aracaju e de Lagarto pararem os atendimentos os sergipanos estão fritos. Ainda se salva a saúde desse estado devido ao grande número de cirurgias realizadas pelos HU’s. É muita desinformação. Das 100 melhores universidades do Brasil, Sergipe tem 2. A UFS e a UNIT são motivos de orgulho para os sergipanos. Não será o despreparo de um ministro, com dados distorcidos, tentando desmerecer uma instituição de 50 anos e que o progresso de Sergipe está ligado diretamente ao desenvolvimento desta universidade. Esse governo até hoje não tem nenhum planejamento para a educação no Brasil. Em 5 meses de governo, já foram 2 ministros. Não vamos aceitar que esses projetos sejam feitos na base de mentiras e na desconstrução de uma história de sangue suor e lágrimas de vários professores e professoras que construíram a Universidade Federal de Sergipe”, finalizou.
Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas (NIE) da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados da Receita Federal, verificou que a arrecadação de tributos federais no estado, em março, chegou a R$ 444,3 milhões.
Divulgação
Em termos relativos, a soma arrecadada assinalou retração de 12,8% em relação a fevereiro deste ano. No entanto, quando comparado com março do ano passado, verificou-se alta de 28,8%. As variações são em termos reais, ou seja, consideram os efeitos da inflação no período em que são medidos pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA).
Detalhes da Arrecadação Federal de março/2019
No mês analisado, a Receita Previdenciária foi a principal fonte de arrecadação no estado, somando mais de R$ 271,2 milhões, compreendendo 61% do total recolhido aos cofres da União. Em seguida, o Imposto sobre a Renda (IR) figurou em segundo lugar, alcançando mais de R$ 60,3 milhões, abrangendo 13,6% do montante arrecadado.
O recolhimento da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – COFINS –ficou em R$ 48,2 milhões, no mês analisado, enquanto que o recolhimento da Contribuição para o PIS/PASEP ficou acima dos R$ 18,5 milhões. Já a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL – alcançou foi de aproximadamente R$ 13,3 milhões.
O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) contribuiu com R$ 9,1 milhões, respondendo por 2,1% da arrecadação, no mês em análise.
Kaká Andrade – Facebook / Reprodução
Em Canindé de São Francisco já iniciaram as conversações para possíveis formação de chapas visando a disputa municipal do ano que vem. Entre o que se comenta, uma possível aliança do ex-prefeito Heleno Silva (PRB) com Kaká Andrade (PSD), irmão do ex-prefeito Orlandinho Andrade, que faleceu no exercício do cargo.
Procurado para comentar o assunto, Heleno não descartou essa aproximação.
“Conversar com Kaká Andrade é perfeitamente possível, afinal de contas fazemos parte do mesmo agrupamento liderado pelo governador Belivaldo Chagas”.
Heleno Silva
Recentemente, Heleno Silva informou que o partido terá cinco candidatos a prefeito no Sertão, entre eles o próprio município de Canindé. Kaká Andrade atualmente é diretor-presidente do ITPS Sergipe.
A Polícia Federal divulga na manhã desta quinta-feira, dia 02, o retrato falado do suspeito de provocar incêndio em caixas-eletrônicos em diversas agências bancárias desta capital. A imagem foi elaborada pelo Grupo de Identificação da Polícia Federal com informações de uma testemunha do crime.
Polícia Federal / Reprodução
O suspeito é um homem de cor parda, magro, com idade aparente de 23 a 26 anos, altura aproximada de 1,65m e peso de 65 a 70kg. Locomove-se de bicicleta e utiliza uma mochila para transportar material inflamável. Costuma praticar esses atos de vandalismo nos finais de semana, por volta das 20h, na área de autoatendimento de agências bancárias.
SOBRE OS INCÊNDIOS
De acordo com a Delegacia de Repressão a Crimes contra o Patrimônio e ao Tráfico de Armas (DELEPAT/PF), o investigado é responsável por provocar princípio de incêndio em, no mínimo, quatro agências da Caixa Econômica Federal, sendo o último crime cometido no dia 07 de abril na Agência da Caixa localizada na Avenida Ministro Geraldo Barreto. Há indícios que o mesmo homem seja o responsável por atear fogo em outras agências do Banco do Brasil, cuja investigação corre em paralelo na Polícia Civil.
Qualquer informação que permita identificar o suspeito deve ser imediatamente comunicada ao plantão da Polícia Federal nos telefones (79) 3234-8500 e (79) 3234-8579. Será preservado o anonimato.
O prefeito Edvaldo Nogueira se manifestou sobre o assassinato da professora Andréa Monte Santo Belizário, de 37 anos. Ela foi morta na manhã desta quinta-feira, 2, pelo ex-companheiro, o subtenente do Corpo de Bombeiros, Jeferson Mendonça, que cometeu suicídio em seguida. O crime ocorreu em frente à Escola Municipal de Ensino Fundamental José Souza de Jesus, no bairro 17 de Março.
“O assassinato da professora Andréa Monte Santo Belizario, funcionária da escola José Souza, no 17 de Março, nos entristece profundamente, no momento em que também me solidarizo com seus familiares, em especial com seu filho João Vitor”, declarou o prefeito.
Marco Vieira / PMA (arquivo)
Edvaldo ressaltou que “essa tragédia chama atenção para mais um caso de feminicídio que ceifa a vida de uma jovem e deixa órfão um menino de 7 anos, aumentando as estatísticas dessa barbárie que, lamentavelmente, tem atingido mulheres no país inteiro”.
“Infelizmente, esse clima de violência atinge toda a sociedade brasileira e assusta nosso próprio futuro. Aproveito essa triste ocorrência para, como prefeito de Aracaju, pedir esforços de todos para coibir atos de violência e conclamar o sentimento de compreensão e tolerância tão fundamentais nesses momentos de dificuldades”, complementou.
A Prefeitura de Aracaju providenciou o funeral da professora, que atuava na rede municipal há quatro meses. Técnicos da secretarias da Educação, da Saúde e da Assistência Social estão atuando no apoio aos familiares e aos alunos da escola que presenciaram o crime.
No início da manhã desta quinta-feira, 2, dois elementos tentaram assaltar um policial Militar que estava à paisana.
Sergipe Notícias / Grupo de WhatsApp
O episódio ocorreu no conjunto Marcos Freire 1, em Nossa Senhora do Socorro.
O PM estava com sua esposa no momento da tentativa de assalto.
Os assaltantes estavam em uma moto e abordaram o PM, que reagiu disparando tiros de arma de fogo. Um bandido fugiu e o outro foi alvejado e depois socorrido pelo Samu e levado a um hospital.
A Confederação Nacional dos Municípios, CNM, e a organização não governamental Todos Pela Educação vão apresentar conjuntamente uma proposta de emenda à Constituição para rever as regras do Fundeb, Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação. A proposta terá três pontos principais: mudar a forma de distribuição dos recursos, retirar do texto o cálculo de reajuste do piso nacional dos professores e elevar a complementação feita pela União de 10% para 15% do valor aplicado pelos Estados.
O Fundo é responsável por redistribuir receitas entre estados e municípios com objetivo de reduzir as desigualdades educacionais regionais e garantir segurança financeira para a educação básica.
Tânia Rêgo / Agência Brasil
A lei atual que estabelece como o dinheiro do fundo deve ser distribuído vence em dezembro de 2020 e desde 2017 a Câmara discute a proposta de inserir o mecanismo do Fundeb na Constituição, por meio de uma emenda constitucional. No ano passado, a comissão especial que analisava a PEC 15/15 encerrou os trabalhos sem votar um relatório, por isso a proposta foi arquivada. A pedido da deputada Dorinha (DEM-TO), que relatava o texto, ele foi desarquivado esse ano. A CNM e a Todos Pela Educação pretendem apresentar sua proposta de texto substitutivo à PEC assim que a nova comissão for instalada. A proposta diverge da que será apresentada pela deputada e retira do texto a previsão de como o reajuste anual do piso salarial dos professores deve ser calculado.
“Nas discussões gerais, todos concordaram que o Fundeb é um programa de financiamento excelente que ajudou muito a educação a ampliar a quantidade de alunos nas escolas. Agora nós estamos pecando na qualidade e um dos pontos que atrapalhou muito é a questão do piso, a gente concorda com o piso, mas o indexador levou ao aumento [dos salários dos professores] quase três veses maior do que a inflação”, argumenta Eduardo Tabosa, secretário-geral da CNM. Ele defende o fim do cálculo, com o reajuste passando a ser feito apenas de acordo com a inflação.
Segundo pesquisa da própria ONG Todos pela Educação, desde que o piso passou a vigorar, o reajuste foi de 88%, já descontada a inflação do período. Quando o cálculo do piso foi criado, um dos objetivos era igualar a renda média dos professores a dos demais profissionais com o mesmo nível de escolaridade. Dados de 2014, também da ONG Todos pela Educação, apontam que os professores ainda recebem cerca de 51% a menos.
O cálculo do piso leva em conta o valor mínimo a ser investido por aluno na educação básica e também o valor do Fundeb e está previsto tanto na Lei da Magistratura que, em 2009, regulamentou o piso, quanto na Lei do Fundeb. De acordo com Caio Callegari, que representa a Todos pela Educação, a ONG não tem ainda posição sobre como o cálculo do piso deve ser pensado. “Isso não é algo que a gente tem previsto para o Fundeb. Na minuta de PEC, a gente menciona que o piso deve ser alvo de uma legislação específica, o que deixa muito mais fácil a realização de ajustes, porque hoje o piso está previsto na Lei do Fundeb e em uma lei adicional, que é a lei de 2009”, confirma Caio. Ele ressalta que ONG entende que a existência de um salário base para os professores da educação básica é fundamental.
A proposta pode ter mais apelo junto ao governo. O ministro da Economia, Paulo Guedes, já declarou publicamente algumas vezes a necessidade de desindexar salários de indicadores passados, como o que foi recentemente proposto para o salário mínimo, que deve ser reajustado apenas pela inflação em 2020, sem ganho real.
A elevação da complementação feita pela União de 10% para 15% também deve ser mais palatável para o começo das negociações com o governo. Desde 2017, o Executivo defende na Câmara que o problema do Fundeb gira em torno da gestão dos recursos e não da falta de receita. A assessoria de imprensa da deputada Dorinha não confirma a informação, mas em seu relatório ela pretende não apenas manter o cálculo do piso em sua proposta, tornando a regra de reajuste uma política constitucional, como estabelecer a complementação da União em 30%.
“Nossa perspectiva é que 15% é uma linha de base, a partir daí a gente discute. É importante que tenha uma proposta que seja com esse teor, porque o governo federal pode chegar e falar que 30% é muito e não consegue nem com dez anos de transição, e portanto não defender nenhum aumento, mas se tiver um consenso básico de todas as partes de que pelos menos 15% é necessário, e é necessário porque é aquilo que vai nos levar a garantir para todos os municípios pelo menos um IDEB 6, a partir da daí a gente conversa”, argumenta Caio.
No último dia 15, a deputada Dorinha esteve em reunião com e equipe do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, o FNDE, autarquia do Ministério da Educação que faz a gestão do Fundeb. No encontro, o órgão comentou algumas medidas que estão sendo tomadas para mudar a forma como o dinheiro é distribuído. O FNDE vai investir no desenvolvimento de algoritmos em parceria com o Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) e a Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE) para criar um novo sistema de distribuição dos recursos, com o objetivo de tornar o combate às desigualdades regionais mais eficaz. A coordenadora de Operacionalização do Fundeb, Sylvia Gouveia, afirma que alguns municípios com alto rendimento recebem a complementação da União apenas por fazerem parte de estados que não alcançaram com a própria arrecadação o valor mínimo nacional por aluno estabelecido a cada ano.
Este também é o argumento da Todos pela Educação e da CNM para rever a forma como os recursos são distribuídos. Caio Callegari aponta como positiva a iniciativa de usar simuladores com base em algoritmos. “Isso é muito favorável que o FNDE faça parceria com centros estatísticos para construir os melhores simuladores e estes simuladores devem ser públicos, permitindo que ente envolvido possa entender qual o efeito do Fundeb para ele”, destaca.
Prefeitos e a ONG Todos pela Educação trabalham para que a proposta de emenda à Constituição do Fundeb seja aprovada no Congresso ainda neste ano. Ela precisa passar por dois turnos de votação no plenário da Câmara e no plenário do Senado, e só deve ser considerada prioritária depois das votações da reforma da previdência e de uma possível reforma tributária. Para 2020, sobraria a regulamentação de vários mecanismos da emenda constitucional.
Matéria publicada no Congresso em Foco
A Promotoria de Justiça de Japaratuba Recomendou (Recomendação nº 01/2019) ao prefeito de Pirambu – Distrital de Japaratuba, o imediato afastamento de Antônio Carlos Nunes Vieira, Secretário de Finanças daquele Município.
GACC / SE (arquivo)
De acordo com a Recomendação, após apuração oriunda de procedimento extrajudicial instaurado pelo MP – (PROEJ 06.16.01.0124) ficou comprovado que o secretário emitiu notas “frias” de empenho, tendo, supostamente, se locupletado, ilicitamente, de verba pública. Os supostos fatos configuram ato de improbidade administrativa e, em tese, de peculato.
Ainda de acordo com a Recomendação ministerial, o afastamento do agente público se faz necessário, já que a conduta causa prejuízo à Administração Pública, bem como a continuidade das práticas poderia causar mais danos ao Erário.
Na manhã desta quinta feira, 02, o prefeito Padre Inaldo apresentou Júnior Trindade como o novo secretário de Administração do município. A solenidade de posse aconteceu no gabinete do prefeito e contou com a participação dos demais secretários, dos servidores e de representantes de sindicatos.
Prefeitura de Socorro / Divulgação
“Recebi o convite com muita felicidade. Sei do desafio que é, mas também sei da competência e da forma como Padre Inaldo tem tratado o servidor público de Nossa Senhora do Socorro. Sabemos que, no Brasil, enfrentamos uma das crises mais profundas. Mais de duas mil Prefeituras no país ficaram sem pagar o décimo terceiro aos servidores, além do atraso e parcelamento dos salários. Em Socorro, ao contrário de outras realidades, nós pagamos a folha em dia e ainda houve por parte do prefeito a competência de reajustar os salários em mais de 12%. A minha chegada dará continuidade ao bom serviço que Socorro já vem prestando à população e aos servidores”, declarou, Trindade.
Graduado em gestão pública, Júnior Trindade começou a construir sua relação com o município de Nossa Senhora do Socorro no ano de 2012, quando atuou na Campanha do Padre Inaldo na sua candidatura à Prefeitura.
Consciente dos projetos que Padre Inaldo tinha tanto para Socorro, quanto para Sergipe, foi um dos coordenadores da campanha a deputado estadual do atual gestor municipal na eleição de 2014 quando, de forma vitoriosa, conquistou uma cadeira na Assembleia Legislativa.
Sua larga experiência foi fundamental para a sua posse como secretário de Administração.
Usamos cookies para garantir que oferecemos a melhor experiência em nosso site. Se continuar a usar este site, assumiremos que está satisfeito com ele.Ok