mpt escola
Divulgação

Até o dia 26 de agosto estão abertas as inscrições da capacitação, promovida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), para o enfrentamento ao trabalho infantil. O treinamento voltado para educadores das redes públicas e privadas de ensino tem carga horária de vinte horas. As aulas serão ministradas de 31/08 a 25/09. Todas as informações de acesso serão enviadas no e-mail de confirmação de inscrição.

O projeto MPT na Escola consiste em um conjunto de ações voltadas para a promoção de debates nas escolas de ensino fundamental. Por meio desse projeto são discutidos, no ambiente escolar, temas relativos aos direitos da criança, especialmente, sobre a erradicação do trabalho infantil e a proteção ao trabalhador adolescente. Com o objetivo de fornecer mais informações sobre o projeto MPT na Escola será realizada uma live no dia 01/09, às 17h, no canal TVMPT no Youtube.

Pesquisa PoderData (Poder 360) mostra que, entre eleitores que consideram que a Lava-Jato foi operação importante no combate à corrupção, mas que, ultimamente, tem cometido abusos de autoridade, 43% dizem que, se a eleição fosse hoje, votariam na reeleição do Presidente Jair Bolsonaro.

grafico
Lukas / Pexels

No geral, Bolsonaro, segundo o levantamento, aparece na liderança:

Bolsonaro: 38%

Haddad: 14%

Sérgio Moro: 10%

Ciro Gomes: 6%

Luiz Henrique Mandetta: 5%

João Doria: 4%

Flávio Dino: 3%

Branco/nulo: 12%

Não sabem: 8%

Os dados foram coletados por telefone entre os últimos dias 3 e 5 de agosto.

A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

O Ministério Público Federal em Sergipe ajuizou ação em caráter de urgência com pedido de proteção imediata das famílias extrativistas catadoras de mangaba do município de Aracaju.

A área de 236.218,96 metros quadrados doada ao Município pela União detém a última reserva extensa de mangabeiras da cidade, onde estima-se, existam quase 5 mil árvores de vegetação nativa, além de nascentes e lagoas.

Na ação, o MPF afirma que a concessão do direito à moradia para os antigos ocupantes da área é extremamente necessária e o que o órgão já tinha ajuizado ação no passado para garantir esse direito. O MPF argumenta, no entanto, que a implantação do Projeto Habitacional Irmã Dulce dos Pobres, da Prefeitura de Aracaju, no bairro Santa Maria, da forma como está sendo feito, é um risco para a comunidade e para o meio ambiente.

familia mangabeira
Famílias da Ocupação Mangabeiras

Além disso, a implantação do projeto habitacional desobedece decisão judicial no processo que trata da ocupação urbana da Zona de Expansão de Aracaju, no qual a Justiça Federal determinou a proibição de qualquer obra na região até que sejam concluídos os trabalhos de macro e micro drenagem e instalação de sistema de esgotamento sanitário naquela parte da cidade. Trata-se de área com lençol freático aflorante, muitas lagoas e cordões dunares, o que leva a alagamentos constantes na região, resultado da ocupação desordenada e mal planejada.

Em um documento extenso e detalhado, o Ministério Público Federal enumera as irregularidades do processo de doação do terreno e do início da construção do empreendimento. O MPF age com o respaldo em documentações da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) além de documentos do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, que informou a inclusão dos catadores de mangaba no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos. Também respaldam a atuação do MPF nessa ação análises periciais realizadas por peritos  enviados de Brasília pelos órgãos superiores componentes da 4ª e 6ª Câmaras de Coordenação e Revisão do MPF, responsáveis pela áreas de proteção ao meio ambiente, patrimônio cultural e comunidades tradicionais

Ao longo de toda a argumentação, o MPF enfatiza a necessidade de compatibilizar o direito da população catadora de mangaba com o direito à moradia digna para as famílias hipossuficientes de Aracaju, que faziam parte de uma ocupação que ficou conhecida como “Invasão das Mangabeiras”.

A ação afirma que há áreas e projetos alternativos que seriam viáveis e aptos a contemplar os interesses dos dois grupos vulneráveis, de modo menos danoso para o meio ambiente e mais vantajoso para a comunidade dos bairros 17 de Março e Santa Maria, garantindo a continuidade do modo de vida e subsistência dos catadores e catadoras de mangaba.

São réus na ação a Prefeitura de Aracaju, a Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb), a Caixa Econômica Federal e a União.

Área das Mangabeiras – A região, conhecida como Mangabeiras, fica entre os bairros Santa Maria e 17 de março e, a partir dos anos 60, passou a ser utilizada por um grupo de famílias que se dedica à catação de mangaba. As famílias não moram no local mas, há pelo menos cinco décadas, cuidam dos terrenos e do manejo das mangabeiras nativas.

A atividade extrativista corresponde a pelo menos 60% da renda dessas famílias. A caracterização da comunidade tradicional, de acordo com o MPF, foi confirmada em diversos documentos, como o estudo “Mapa do Extrativismo da Mangaba no Litoral de Sergipe”, da Embrapa, que teve edições em 2010 e 2017, pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Sociobiodiversidade (CNPT) e por relatórios realizados por analistas periciais em Biologia e Antropologia da Procuradoria Geral da República (PGR).

No relatório pericial antropológico, a PGR cita os documentos da Embrapa e enfatiza que as  populações de mangabeiras em Sergipe encontram-se ameaçadas e os membros da referida comunidade têm prestado um serviço à coletividade ao preservarem a biodiversidade daquele ecossistema. “Os grupos de catadoras de mangaba, nesse sentido, são parte do patrimônio sergipano, pelo seu modo de criar, fazer e viver”, afirma o documento. O relatório, que analisou as plantas do terreno, imagens de satélite e o projeto da prefeitura, afirma, enfaticamente, que, na própria região, “há alternativas locacionais para a instalação do Conjunto Habitacional proposto pelo Município de Aracaju”.

Cessão e Doação – Desde 2015, o MPF acompanha as demandas da Associação dos Catadores e Catadoras de Mangaba Padre Luiz Lamper, que reúne as famílias da comunidade tradicional e o pedido, junto à Secretaria do Patrimônio da União, de cessão do terreno para uso da associação no extrativismo da mangaba. A partir de 2018, ao surgirem as primeiras informações sobre o projeto da prefeitura de Aracaju de construir um conjunto habitacional na região, se intensificaram as tratativas para equilíbrio dos direitos da comunidade com a necessidade do município de construir moradias populares.

No mesmo período, a pressão das invasões ao terreno por famílias sem teto levou o MPF a ajuizar ação em que pedia para que a prefeitura de Aracaju retirasse as famílias do local, com a garantia do pagamento de aluguel social. O objetivo foi proteger a área de desmatamentos e ocupações irregulares enquanto, simultaneamente, era garantida moradia digna para as famílias que se encontravam no local. Além da pressão ambiental das ocupações irregulares, as invasões ao terreno causaram conflitos e ameaças de violência às famílias da Associação Padre Luiz Lamper. A partir desses episódios, integrantes da comunidade foram incluídos em um programa federal de Proteção a Defensores de Direitos Humanos.

Em junho de 2019, a Secretaria de Patrimônio da União chegou a acordar, em ata de reunião com o MPF, que não haveria cessão do terreno ao Município de Aracaju sem deliberação conjunta entre as partes e que seria garantida a conservação da atividade extrativista no local. Já no mês seguinte, em julho de 2019, a Emurb informou estar em vias de assinar o contrato com a Caixa Econômica para o projeto e a SPU declarou não ter interesse em realizar qualquer cessão na área remanescente da União contígua às mangabeiras.

Com as notícias do avanço do projeto habitacional, o MPF emitiu recomendação para que a SPU não finalizasse a cessão do terreno sem a garantia dos direitos fundamentais da comunidade de catadores de mangaba. Contra a atuação da SPU pesa ainda ofício da própria instituição, que, em 2018, afirmou ao MPF não poder ceder o terreno à Associação Padre Luiz Lamper em ano eleitoral, por recomendação da Advocacia Geral da União, para “evitar ao máximo que tais outorgas possam afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais.”

Contudo, no ano de 2020, que também é eleitoral, a SPU doou a área ao Município de Aracaju, sem cumprir uma convenção internacional, adotada pelo Brasil, que determina que antes de realizar atos administrativos ou iniciar políticas públicas que afetem povos tradicionais, o poder público deve proceder a uma consulta prévia, livre e informada a esses povos que serão atingidos.

A procuradora da república Lívia Tinôco, que assina a ação, afirma na peça judicial que “mostra-se flagrante a tentativa da SPU, em conjunto com o Município de Aracaju, de a pretexto de aprovação de projeto habitacional, impor profundas restrições, senão extinguir, a possibilidade de uso e extrativismo pela comunidade catadora de mangaba de parte das áreas de mangabeiras no bairro Santa Maria que há décadas utilizam.” Segundo ela “salta aos olhos que a forma como a situação vem sendo conduzida omite a existência de uma comunidade tradicional extrativista, protegida por lei e detentora de direitos, também carente de políticas e programas governamentais e também socialmente marginalizada, e agora invisibilizada pela ação da União, do Município de Aracaju, da EMURB e da Caixa”.

Zona de Expansão – No último dia 03 de agosto, a Justiça Federal emitiu decisão que impede a prefeitura de prosseguir com as obras do Projeto Habitacional Irmã Dulce dos Pobres, pois o empreendimento não possui licenciamento ambiental e desobedece decisão judicial, no processo judicia sobre a Zona de Expansão de Aracaju (ZEA), que impede qualquer construção na área até a conclusão da micro e macro drenagem e dotação de sistema de esgotamento sanitário dos bairros que compõem a região.

O MPF destaca que todas as novas construções da região dependem de autorização judicial da 1ª Vara Federal, onde o processo tramita. Mas que, no caso do Projeto Habitacional Irmã Dulce dos Pobres, um empreendimento de grande porte, com 1.102 unidades habitacionais, a movimentação no terreno foi iniciada sem o conhecimento da Justiça. Em visita ao local no último dia 11, a procuradora da República Lívia Tinôco constatou a derrubada indiscriminada de dezenas de árvores, sobretudo de mangabeiras, que são declaradas como árvore símbolo do Estado de Sergipe.

Mesmo depois da decisão judicial que suspendeu a obra e autorizou a comunidade catadora a continuar exercendo o extrativismo na área, tratores a serviço do Município de Aracaju derrubaram os barracões utilizados pela comunidade para guarda de ferramentas e estocagem das frutas, bem como arrancaram dezenas de pés de mangaba.

A ação questiona ainda a realização de uma consulta pública virtual para criação de uma unidade de conservação na área, operacionalizada apressadamente pelo Município de Aracaju. Segundo o MPF, a consulta está sendo realizada, na verdade, para limitar o tamanho da reserva, sem que antes tenham sido realizados estudos ambientais ou a obrigatória consulta prévia, livre e informada da comunidade tradicional extrativista que terá o seu território tradicional afetado. O cumprimento dessas obrigações são determinadas pela legislação nacional, em cumprimento a acordos internacionais sobre comunidades tradicionais dos quais o Brasil faz parte.

Completa o Ministério Público: “a intervenção no local se deu, portanto, de forma autoritária, desrespeitosa e truculenta, sem que se instaurasse processo dialógico com os integrantes e as lideranças da comunidade, que sempre se dispuseram a dialogar e encontrar um ponto em comum que viabilizasse os interesses de moradia dos ocupantes da invasão e o necessário equilíbrio ambiental”.

Pedidos – O MPF requer, na ação, que a Justiça conceda liminar e suspenda, imediatamente, qualquer ordem de execução de obras e movimentação de máquinas na área de 236.218,96 m² doada pela União ao Município de Aracaju, onde existe um território tradicional em que é realizado o extrativismo pela população tradicional conhecida como Catadores de Mangaba, onde o Município pretende implantar o Projeto Habitacional Irmã Dulce dos Pobres.

Também pede que seja suspensa imediatamente a consulta pública que está em curso para criação de uma unidade de conservação ambiental na área, sem estudos ambientais e sem ouvir a comunidade tradicional extrativista afetada.

Outro requerimento é de que seja proibida nova derrubada de cercas dos sítios das famílias componentes da população tradicional que realizam atividade extrativista na área e sejam recompostas pelos acionados as cercas e os barracões de armazenamento de frutas que foram derrubados. A proibição de derrubada de árvores de mangaba, ouricuri ou cajueiro e a contagem das árvores frutíferas do local também foram requeridas.

O MPF pede à Justiça que a Prefeitura de Aracaju e a Emurb sejam obrigadas a apresentar em juízo todos os documentos, relatórios e mapas que dão suporte ao início das obras e que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) seja convocado a realizar a caracterização ambiental da área, identificando nascentes, lagoas, afloramentos de lençol freático e apontando as atividades técnicas necessárias para a recuperação e preservação destas áreas e das árvores mangabeiras. Os pedidos incluem a autorização para as famílias da associação continuarem exercendo a atividade extrativista no local para garantia do seu sustento.

Os pedidos finais do MPF são de que sejam declaradas nulas a doação da área realizada pela União ao Município de Aracaju e a consulta prévia realizada às pressas pelo Município para criação de uma unidade de conservação no território em razão da violação da convenção internacional.

Também foi requerido que a Caixa e Município de Aracaju sejam autorizados a remanejarem os recursos previstos no contrato de financiamento para a construção do complexo habitacional para construção do complexo habitacional em outra área.

Ainda foi requerido que, caso fique constatada a inviabilidade ambiental do projeto habitacional na área, seja impedida a realização de qualquer projeto que não seja a criação de unidade de conservação extrativista na totalidade da área. Além disso, de acordo com o pedido, os acionados devem ser obrigados a recuperar as áreas degradadas no processo de instalação do empreendimento.

Caso durante os estudos ambientais realizados fique constatada a viabilidade ambiental do empreendimento habitacional em parte da área utilizada pela comunidade tradicional extrativista, e na consulta, a comunidade tradicional extrativista consinta em ceder parte do território de reserva extrativista das mangabeiras para construção de empreendimento habitacional, que sejam apresentadas alternativas locacionais e readequação do projeto, de modo a atender tanto os interesses da comunidade tradicional extrativista catadora de mangaba de utilizar as áreas essenciais para sua subsistência, quanto da população carente que demanda projetos habitacionais para moradia digna.

Foi requerido ainda que e sejam todos os acusados condenados ao pagamento de indenização por danos morais em favor das famílias extrativistas afetadas, no valor de R$623,511,23, que corresponde a 0,5% do valor total do empreendimento.

Este valor deve ser revertido na forma de políticas públicas para a comunidade extrativista catadora de mangaba, como construção de unidade de beneficiamento de mangaba, cozinha industrial para preparo das receitas, preparação técnica da família para que seus produtos sejam aptos a se serem incluídos na merenda escolar, dentre outras ações que podem compor a indenização por danos morais e que já são há anos demandadas pelos extrativistas.

A ação tramita na 1ª Vara da Justiça Federal com o número 0803409-82.2020.4.05.8500.

Confira aqui a íntegra da ação e dos pedidos.

aluno escola
Pexels

Em entrevista na manhã desta sexta-feira, 14, o governador Belivaldo Chagas (PSD) declarou que há possibilidade de reabertura gradual das escolas a partir do próximo mês de outubro.

O governador disse que a discussão será travada em setembro.

Ainda não há definição.

Com o intuito de proteger as crianças aracajuanas durante a pandemia do novo coronavírus, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), concentra os atendimentos pediátricos decorrentes da crise sanitária na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Fernando Franco, unidade que dispõe de leitos exclusivos e uma rede de profissionais qualificados que trabalham em sistema de plantão. 

Os atendimentos são feitos nesta unidade desde o início da pandemia. A capital registra, desde então, conforme dados do MonitorAju apurados na terça-feira (11), 1.756 casos pediátricos testados. Desses, 20 estão internados; 160 em isolamento domiciliar; seis evoluíram, infelizmente, a óbito; 641 recuperados e 929 descartados. 

hospital fernando franco
Hospital Fernando Franco concentra atendimento pediátrico nos casos de coronavírus – Marcelle Cristinne / PMA

Segundo o coordenador da ala pediátrica do Fernando Franco, William Barcelos, o número de atendimentos na UPA registrou uma enorme queda, por conta das especificidades da pandemia, como o cancelamento das aulas e a quarentena. 

Além disso, sintomas leves, tratáveis em casa até mesmo com repouso, e que eram levados para a unidade reduziram drasticamente, uma vez que os responsáveis não querem expor as crianças ao risco de contágio pela covid-19.  “Devido à pandemia, os pais estão mais receosos, por conta do medo de infecção pelo coronavírus. Então, algo que era apenas uma infecção leve, com a presença de febre por um dia, por exemplo, começou a ser tratado em casa mesmo. Assim, diminuiu bastante o fluxo de atendimento no hospital”, afirma o coordenador. 

A redução da procura pelo atendimento pediátrico fica evidente quando se compara o número de registros desses casos em junho de 2019, quando 1.830 crianças passaram pelo hospital, e junho de 2020, quando apenas 832 menores de 12 anos foram atendidos. 

Ainda que a realidade seja a redução do fluxo, o local conta com um corpo profissional completo, de modo a assegurar a atenção necessária à população. “O Fernando Franco conta com um consultório exclusivo para casos de síndrome gripal. A triagem é feita já na recepção. Além disso, nos casos em que as crianças precisam ficar no hospital, há uma enfermaria isolada. Contamos com uma equipe composta por 20 profissionais na ala, com três médicos por plantão, um deles exclusivo para os casos de síndromes gripais”, ressalta William. 

Vai chegando ao fim mais uma temporada do Campeonato Sergipano da SérieA1, e com ela as premiações dos melhores da competição. Nesta quinta-feira (13), a Federação Sergipana de Futebol (FSF) liberou a votação ao público para o Craque da Galera.

Ao todo, cada clube que disputou on estadual tem um representante no prêmio Craque da Galera, decidido por meio de uma votação pela internet.

Para votar é simples: basta entrar no site da FederaçãoSergipanadeFutebol e acessaro tópico enquete Craque da Galera e selecionar o jogador preferido. A votação segue até o amanhã (14).

craque galera
FSF / Divulgação

Acompanhe os candidatos ao título de Craque da Galera do Sergipão de 2020:

– América de Pedrinhas: Gil (atacante)

– Boca Júnior: Diego Neves (atacante)

– Confiança: Ítalo (meia)

– Dorense: Capela (meia)

– FreiPaulistano: Luan (atacante)

– Itabaiana: David (lateral/volante)

– Lagarto: Jardson Sapé (volante)

– Sergipe: Everton Ageu (volante)

A Coordenadoria de Polícia Civil da Capital (Copcal), através da coordenação operacional, deflagrou uma operação para o cumprimento de mandado de busca e apreensão no antigo prédio da Delegacia Plantonista, situado na rua Laranjeiras, no centro de Aracaju. O local foi invadido há cerca de um ano e meio, abrigando, atualmente, cerca de 35 a 40 pessoas.

De acordo com a coordenadora operacional da Copcal, a delegada Nalile Castro, a ação policial foi desencadeada devido ao aumento significativo do número de furtos qualificados (arrombamentos) no centro de Aracaju. 
As investigações mostraram que parte dos ocupantes do local tem envolvimento em furtos e utilizam o prédio como depósito de produtos ilícitos.

Acrescentou que, no início deste ano, um morador e comerciante da região foi morto por um grupo desses  invasores. 

O prédio tornou-se de difícil acesso devido às barreiras montadas pelos ocupantes, o que exigiu uma articulação das Polícias Civil e Militar para garantir um acesso seguro e uma ação controlada.

Segundo Nalile Castro, a ação policial, gestada há alguns meses, contou com a participação integrada de cerca de 150 policiais, entre civis e militares.

BIN LADEN PRESO

A polícia acaba de cumprir mandado de prisão preventiva contra Jorge Luís, mais conhecido como “Bin Laden”, tido como líder da invasão.

Segundo as investigações, “Bin Laden” chefiava facção chamada de “Comando Amarelo.

Seis Estados do País apresentam tendência de alta em número de mortes pela Covid-19: Amazonas, Bahia, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Santa Catarina e Tocantins.

Onze Estados apresentam estabilidade: Amapá, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Rondônia e São Paulo.

O Distrito Federal e nove Estados têm tendência de queda (Acre, Alagoas, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima e Sergipe.

teste covid coronavirus
SMS / Assessoria

Estados com mais casos da doença

São Paulo: 674.455

Bahia: 206.955

Ceará: 194.081

Rio de Janeiro: 188.085

Pará: 173.625

Estados com mais mortes

São Paulo: 26.324

Rio de Janeiro: 14.412

Ceará: 8.088

Pernambuco: 7.084

Pará: 5.917

O levantamento foi feito pelo consórcio de imprensa.

A Prefeitura de Aracaju informa que o trânsito das avenidas Adélia Franco, José Carlos Silva, Simeão Sobral, Pedro Calazans, Minas Gerais e rua Riachuelo continua com interdições devido à execução de obras.

Agentes da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) estarão nesses locais em obras para orientar os condutores e evitar possíveis congestionamentos.

smtt beira mar
SMTT / Assessoria

Corredor Hermes Fontes

A rotatória do Terminal de Integração do DIA segue interditada para a execução do serviço de recapeamento. O local está devidamente sinalizado, indicando bloqueios e desvios no trânsito.

Na avenida Adélia Franco, que também faz parte deste corredor, o trânsito está em meia pista no sentido Norte (Orlando Dantas/Centro), no trecho entre o Palácio do Governo de Sergipe e o cruzamento com a avenida Marieta Leite. No sentido Sul (Centro/Orlando Dantas) o trânsito também está em meia pista a partir do cruzamento com a rua Humberto Porto Dória.  

A avenida José Carlos Silva continua com trânsito em meia pista nos dois sentidos, no trecho entre o cruzamento com rua I e a João Batista Machado.

Corredor Augusto Franco 

A obra está concentrada na construção da nova ciclovia da avenida Augusto Franco, no trecho a partir da avenida Edelzio Vieira de Melo (Explosão).

Avenida Simeão Sobral

O recapeamento asfáltico dessa avenida está no sentido Oeste/Leste. Por isso, onde há frente de trabalho o trânsito está em meia pista.

Avenida Pedro Calazans

A Prefeitura está executando uma obra de recuperação asfáltica na avenida Pedro Calazans, no bairro Cirurgia. As equipes estarão trabalhando no trecho entre o cruzamento com a rua Estância e a Barão de Maruim.

Rua Riachuelo

As equipes estão realizando as escavações da rede de drenagem do corredor Hermes Fontes na rua Riachuelo. O trânsito está liberado na rua Ribeirópolis, portanto, os condutores poderão acessá-la e também ao supermercado da região. Porém, o condutor que segue pela avenida Hermes Fontes e deseja acessar a Gonçalo Prado Rollemberg não pode fazê-lo pela rua Riachuelo.

Avenida Minas Gerais

A Prefeitura está executando uma obra de recuperação asfáltica na avenida Minas Gerais, no bairro 18 do Forte. Por isso, onde houver obra o trânsito ficará em meia pista.

O Presidente Jair Bolsonaro atingiu sua melhor aprovação desde o início do mandato, segundo pesquisa realizada pelo DataFolha, divulgada no início da noite desta quinta-feira, 13.

dados pesquisa
Mindandi / Freepik

Eis os números:

Ótimo/bom: 37%

Regular: 27%

Ruim/péssimo: 34%

Não sabe/não respondeu: 1%

A pesquisa foi realizada nos últimos dias 11 e 12 e tem margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Foram ouvidos 2.065 brasileiros adultos que possuem telefone celular em todas as regiões do País.

A aprovação de 37% é a melhor aprovação de Bolsonaro desde o início de seu mandato.

Nas pesquisas anteriores, os resultados foram os seguintes:

23 e 24 de junho: Ótimo/bom: 32%; Regular: 23%; Ruim/péssimo: 44%; NS/NR: 1%

25 e 26 de maio: Ótimo/bom: 33%; Regular: 22%; Ruim/péssimo: 43%; NS/NR: 2%

Abril de 2020: Ótimo/bom: 33%; Regular: 26%; Ruim/péssimo: 38%; NS/NR: 3%

2 e 3 de abril de 2019: Ótimo/bom: 32%; Regular: 33%; Ruim/péssimo: 30%; NS/NR: 3%

O DataFolha também perguntou se as pessoas confiam no que diz o presidente da República.

Veja o resultado:

Nunca confia: 41% (anteriormente 46%, 44%, 38%, 43% e 44%)

Às vezes confia: 35% (anteriormente 32%, 32%, 37%, 37% e 36%)

Sempre confia: 22% (anteriormente 20%, 21%, 21%, 19% e 19%)

Não sabe: 2% (anteriormente 2%, 2%, 5%, 1% e 1%)