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Sérgio Lima / Poder 360

Aumenta a aprovação ao Governo Bolsonaro.

Pesquisa PoderData divulgada nesta quarta-feira, 14, mostra aprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro por 52% dos entrevistados.

41% desaprovam.

7% não souberam ou não responderam.

Diante da veiculação dos áudios de uma suposta conversa do ex-secretário de Estado da Saúde, Valberto Lima, sobre um possível uso político da Pasta em meados de 2018, o deputado estadual Georgeo Passos (Cidadania), defendeu na sessão dessa quarta-feira (14), que a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa o convide para que venha ao parlamento prestar os devidos esclarecimentos a respeito dos fatos narrados nos áudios disponibilizados COM EXCLUSIVIDADE por NE Notícias.

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Valberto Lima – Flávia Pacheco / Ascom SES

Para Georgeo o assunto tem certa gravidade e merece uma apuração da Casa. “Para mim ficou claro pelo ex-secretário que a Pasta passou alguns meses apenas trabalhando para viabilizar o nome do governador Belivaldo Chagas (PSD) e que, só a partir de janeiro do ano passado, a Pasta começou realmente a cuidar da Saúde pública do povo sergipano. Isso precisa de apuração e não é possível que esta Casa, mais uma vez, não fará nada. A Comissão tem que convidar o ex-secretário para que ele esclareça isso”.

Por fim, Georgeo sugeriu que seja constituída uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde para investigar os fatos narrados no áudio vazado. “É preciso abrir a caixa-preta da Saúde para a gente descobrir o que realmente está acontecendo lá dentro. Aquilo que Sergipe já sabia, agora o ex-secretário Valberto confirma no áudio”.

Zezinho Sobral

Por sua vez, o deputado estadual e líder do governo na Alese, Zezinho Sobral (PODE), entende que o áudio vazado deve ter sido fruto de uma entrevista concedida pelo ex-secretário Valberto, porque segundo ele não faz sentido divulgar um “áudio apócrifo”. “Seria interessante que ele (Valberto) explicasse a metodologia para que a gente pudesse entender e interpretasse o que houve durante seu período na secretaria”.

Em seguida, Zezinho pontuou que existem muitos órgãos fiscalizadores e que quem divulgou o áudio de Valberto deveria procura-los para formalizar a denúncia. “Não somos delegados ou oficiais de polícia e nem auditores. Cada órgão tem sua função. Esta é uma questão, eminentemente, política e não faz sentido trazê-la para cá”

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Joel Fotos / Pixabay

O Diretório Estadual do MDB (Sergipe) recebeu gordo Fundo Eleitoral.

Os recursos – públicos – são destinados à distribuição com os candidatos, o que nunca acontece, não apenas no MDB, como também nos demais partidos.

Na conta do MDB, em Sergipe: R$ 2.732.360,07.

O jornal Folha de São Paulo publica em sua edição desta quinta-feira, 15, matéria sobre o Orçamento de 24 Câmaras Municipais no País para este ano.

No mapa disponibilizado pelo jornal, a Câmara de Vereadores de Aracaju aparece com o 14º maior Orçamento do Brasil.

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César de Oliveira / CMA

Segundo a Folha, a maior parte dos recursos vai para o pagamento de secretários parlamentares, funcionários de contrato temporário e terceirizados

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Jefferson Rudy / Agência Senado

Cumprindo mandado de busca e apreensão em Boa Vista (RR), nesta quarta-feira, 14, agentes da Polícia Federal apreenderam dinheiro que estava entre as nádegas do senador Chico Rodrigues (DEM), vice-líder do governo federal na Casa Parlamentar.

Foram apreendidos na residência do senador R$ 30 mil. Parte dos recursos estava na cueca do político.

Em assembleia realizada no dia 07 de outubro, o magistério estadual deliberou realizar neste dia dos professores e professoras, 15 de outubro, ato a partir das 08h com concentração em frente ao Palácio dos Despachos na Avenida Adélia Franco em Aracaju.

O ato tem objetivo mostrar que os professores e professoras de Sergipe, no seu dia, querem comemorar sim, mas exigem respeito em relação as condições de trabalho e a valorização salarial.

Não aceitamos parabéns dos gestores que vem nos massacrando ano-após-ano de forma cruel.

Assim será um dia de comemoração, mas um dia de protesto por respeito e valorização daqueles que formam os filhos e filhas da classe trabalhadora.

“Os educadores, no ano de 2020, vivem um dos momentos mais difíceis dos últimos tempos. Vivemos uma pandemia sendo obrigados a ministrar aulas remotas sem quaisquer condições de trabalho asseguradas pelo Estado. Ao mesmo tempo em que somos massacrados por uma política cruel dos Governos Jackson e Belivaldo de congelamento salarial e destruição do Plano de Carreira”. Afirma a presidenta do SINTESE Ivonete Cruz.

A direção do SINTESE orienta aos professores/as que virão participar do ato que usem máscara e que seja respeitado o distanciamento social.

O sindicato disponibilizará água e álcool em gel os/as educadores/as durante o ato. O ato terá duração de 2h, ou seja, iniciará as 08h e encerrará as 10h, tempo máximo recomendado pelos órgãos sanitários para uso da máscara.

https://www.facebook.com/watch/?v=352324619424158

Como NE Notícias publicou nesta quarta-feira, 14, o Ministério Público Eleitoral recomenda a partidos e candidatos que respeitem os cuidados sanitários para que seja evitada a proliferação da Covid-19.

NE Notícias apurou que vários candidatos às eleições deste ano terão dificuldades no Tribunal Regional Eleitoral. Dificuldades enfrentarão candidatos em Aracaju e em municípios do interior do Estado.

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Divulgação

Como NE Notícias vem denunciando, tanto em Aracaju como em municípios do interior do Estado, políticos e partidos desrespeitam permanentemente todas as recomendações (distanciamento, uso de máscaras faciais e uso de álcool em gel) e, além de provocarem aglomerações, cumprimentam, abraçam e beijam eleitores.

O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação civil pública para que o Município de Aracaju, o Estado de Sergipe e a União sejam obrigados a custear imediatamente o tratamento oncológico de 300 pacientes que se encontram em fila de espera do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe (HU-UFS).

A ação requer o bloqueio de verbas do Fundo Municipal de Saúde e do Fundo Estadual de Saúde para custear os procedimentos, em caráter de urgência, de acordo com os valores previstos na Tabela SUS. Com base nos dados do hospital referentes ao ano de 2019, são necessários mais de R$ 845 mil, para custear as cirurgias de câncer dos pacientes que constam na fila.

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Divulgação

Segundo apurado pelo MPF, a realização de cirurgias havia sido paralisada, inicialmente, em razão da pandemia do novo coronavírus, mas até agora não foi retomada diante de impasses quanto à habilitação do hospital para o tratamento oncológico, cuja responsabilidade pela tramitação é do município de Aracaju e do Ministério da Saúde. Outro impedimento para as cirurgias é a ausência de contrato válido entre o HU e o município para atender pacientes de todo o estado em diferentes especialidades médicas.

Ausência de Habilitação – Apesar de prestar serviços oncológicos à população há vários anos, o Hospital Universitário ainda não é habilitado pelo Ministério da Saúde como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon).

A habilitação é um processo administrativo que se inicia com o contratante, no caso, o município de Aracaju, que deve levar a proposta ao Colegiado Interfederativo Estadual (CIE). Uma vez aprovada nesse órgão, o processo segue para o Ministério da Saúde, que decide sobre a autorização do hospital para funcionar como referência para atendimentos de alta complexidade em oncologia. 

Assim que for habilitado como Unacon, o HU-UFS passará a receber repasses federais diretamente do Ministério da Saúde, que serão deduzidos do limite financeiro da média e alta complexidade dos entes municipal e estadual. Com isso, o hospital se compromete a disponibilizar à população uma ampla gama de serviços de cirurgia, radioterapia, quimioterapia e cuidados paliativos, dentre outros, em nível ambulatorial e de internação, a depender da necessidade em cada caso.

O pedido de habilitação do HU-UFS vem sendo solicitado ao Município de Aracaju desde 2007, sem sucesso. Em 2017, o caso foi levado ao conhecimento do MPF pela Associação Mulheres de Peito, que denunciou o risco de suspensão das cirurgias de câncer realizadas na unidade.

Contrato – Outra situação que levou à atual crise das cirurgias oncológicas no HU é a ausência de instrumento formal válido com a Secretaria Municipal de Aracaju, já que o contrato que mantinham perdeu validade no final de 2015. Desde então, o Hospital não conseguiu que o Município formalizasse novo ajuste, atualizando os valores de sua remuneração à sua capacidade atualmente instalada.

No inquérito civil que apurou o caso, o MPF constatou que a Secretaria Municipal de Saúde de Aracaju produziu diversos relatórios dos setores de Auditoria e de Vigilância Sanitária, que se posicionavam contrariamente à habilitação do HU como unidade de referência em oncologia. Apesar disso, o Município de Aracaju encaminha com regularidade pacientes de todo Estado para realizar cirurgias de câncer na unidade. Diante da ausência de habilitação do Hospital, essa sistemática vem causando prejuízos ao HU, pois os procedimentos são cadastrados como cirurgias gerais e pagos pelo Município em valores inferiores aos que são fixados pelo SUS para tratamentos de câncer.

De acordo com o MPF, mesmo sem estar habilitado como Unacon, o Hospital Universitário é responsável por 35,02% das cirurgias oncológicas que são realizadas pelo SUS no Estado de Sergipe, tendo produzido 655 procedimentos cirúrgicos em 2019, conforme dados extraídos do DataSUS pelo HU. As demais foram realizadas pelas duas únicas unidades de alta complexidade em oncologia habilitadas no Estado: o Hospital de Cirurgia (27,48%) e Hospital de Urgência de Sergipe (37,48%). Isso mostra que o Hospital Universitário constitui uma peça fundamental para a ampliação da assistência aos pacientes com câncer em Sergipe.

Carência de serviços – De acordo com a ação proposta, Sergipe tem uma carência estrutural na rede de atenção ao câncer de alta complexidade, que é aquela que envolve alta tecnologia e alto custo e proporciona à população acesso a serviços qualificados, como quimioterapia, radioterapia e cirurgias. Segundo os parâmetros do Ministério da Saúde, o Estado deveria dispor de 4 (quatro) hospitais habilitados como Unacon, mas possui apenas dois, o HUSE e o Hospital de Cirurgia, que não conseguem absorver toda a demanda.

De acordo com a procuradora Martha Figueiredo, “desde que o MPF iniciou as apurações em 2017, não houve muitos avanços quanto ao processo de habilitação do HU. É preciso lembrar que a responsabilidade pelo incremento dos serviços de oncologia é solidária entre a União, o Estado e o Município”. Essa desassistência, completa a procuradora, “está diretamente relacionada a um aumento do risco de óbito dos sergipanos que já receberam ou venham a receber um diagnóstico de câncer no futuro”.

O processo tramita na Justiça Federal sob o número 0804701-05.2020.4.05.8500 (2ª Vara Federal).

Confira aqui a íntegra da ação.

A Comissão Eleitoral informa que foi encerrado o prazo para pedidos de impugnação de candidaturas para o cargo de presidente da Fiocruz.

Segundo o Regulamento, pedidos de impugnação devem ser encaminhados para conhecimento e decisão, conclusiva e final, do Conselho Deliberativo da Fiocruz, que foi realizada nesta quarta, 14.

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Fiocruz – Ilicciev / Fiocruz

Durante o CD, as candidaturas serão apreciadas e aquelas homologadas estarão habilitadas a participar da eleição, de acordo com os critérios fixados no Regulamento eleitoral.

716 pessoas morreram nas últimas 24 horas no Brasil vítimas do novo coronavírus, totalizando 151.779 óbitos desde o início da pandemia.

5.141.498 já foram infectadas.

Apenas um Estado apresenta indicativo de alta de mortes: Piauí.

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SES

Situação nos Estados:

Subindo (1 Estado): PI;

Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente (6 Estados + o DF): RJ, DF, AC, AL, MA, PB e SE;

Em queda (19 Estados): PR, RS, SC, ES, MG, SP, GO, MS, MT, AM, AP, PA, RO, RR, TO, BA, CE, PE e RN.