A Polícia Federal, em conjunto com a Controladoria Geral da União, deflagrou a Operação CARTÃO VERMELHO, na manhã desta terça-feira, 03/11. Estão sendo cumpridos 27 Mandados de Busca e Apreensão, em domicílios de investigados, em Fortaleza/CE, São Paulo/SP e Pelotas/RS. O trabalho conta com a participação de 120 policiais federais e 22 servidores da CGU.

A operação decorre de Inquérito Policial instaurado em junho de 2020, para apurar crimes de corrupção, malversação/desvio de recursos públicos federais e fraude em procedimento de dispensa de licitação, no contexto do enfrentamento ao coronavírus, em Fortaleza/CE, em específico no Hospital de Campanha montado no Estádio Presidente Vargas.

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Hospital Emergencial de Campanha do Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza — Divulgação

A Polícia Federal apontou indícios de atuação criminosa de servidores públicos da secretaria municipal de saúde de Fortaleza/CE, gestores e integrantes da comissão de acompanhamento e avaliação do contrato de gestão, dirigentes de organização social paulista contratada para gestão do hospital de campanha e empresários.

 A investigação demonstrou indícios de fraude na escolha da empresa contratada em dispensa de licitação; compra de equipamentos de empresa de fachada; má gestão e fiscalização da aplicação dos recursos públicos no hospital de campanha e sobrepreço nos equipamentos adquiridos, comparando-se com outras aquisições nacionais sob mesmas condições no contexto de crise pandemia. A investigação policial aponta prejuízos aos cofres públicos superiores a R$ 7 milhões de reais, tendo sido autorizado pela Justiça Federal o bloqueio desses valores em contas das pessoas jurídicas investigadas.

As investigações continuam com análise do material apreendido na operação policial e do fluxo financeiro dos suspeitos. Os investigados poderão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de fraude à licitação, peculato, ordenação de despesa não autorizada por Lei e organização criminosa, e, se condenados poderão cumprir penas de até 33 anos de reclusão.

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Arturo Paganini / ASN

O governador de Sergipe, Belivaldo Chagas (PSD), será recebido nesta terça-feira, 3, em Brasília, pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido).

A audiência está agendada para às 15h com previsão de realização em meia hora.

A audiência foi pedida pelo governador.

Pesquisa de Opinião Pública executada pelo Instituto de Pesquisa Consultoria Técnica de Serviços (CTAS) no município de DIVINA PASTORA, aponta uma vantagem considerável da candidata à prefeita Clara Rollemberg (PP) em relação a Show Rica (PDT). 

Foram ouvidos 500 eleitores, sendo que destes, 58,20% disseram que votariam em Clara, contra 33% de Show Rica. Não souberam ou não responderam: 7,40%. Afirmaram que votariam nulo ou em branco, 1,40%.

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Mindandi / Freepik

No quesito rejeição, os percentuais se alteraram. Disseram que não votariam em Show Rica, 55,20% dos eleitores. Já Clara Rollemberg ficou com 32%. 11,40% não souberam ou não responderam. Nulo e branco somaram 1,40%.

A pesquisa foi realizada nos dias 29 e 30 de outubro junto a 500 eleitores. A margem de erro é 4,5%, com nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TRE/SE com o número 07412/2020.

O Banco Central (BC) aprovou novas funcionalidades para ampliar os casos de uso do Pix, o pagamento instantâneo brasileiro.

Entre as novidades, estão o Pix Cobrança e a integração aos usuários recebedores, como estabelecimentos comerciais e empresas, por meio da API Pix.

No Pix Cobrança, os lojistas, fornecedores, prestadores de serviço e demais empreendedores poderão emitir um QR Code para realizar pagamentos imediatos, em pontos de venda ou comércio eletrônico, por exemplo, ou cobranças com vencimento em data futura. Neste caso, é possível configurar outras informações além do valor, como juros, multa, descontos. É uma funcionalidade parecida com o que ocorre hoje com boleto.

Outra novidade é que as instituições financeiras e de pagamento que desejarem fornecer o serviço de integração aos usuários recebedores deverão adotar a interface de programação de aplicações (API) padronizada pelo BC. Isso significa mais facilidade para os empreendedores escolherem onde manter sua conta e mais eficiência para que as software houses promovam a integração do Pix aos seus sistemas. A API Pix contempla funcionalidades de criação e gestão de cobranças, verificação de liquidação, conciliação e suporte a processos de devolução.

Sem a API padronizada, o empresário que queira mudar de conta precisaria reconfigurar seus sistemas de gestão para APIs diferentes. Essa situação pode deixar o empresário “travado” (locked-in) em uma instituição devido aos custos de mudar para outra.

Outras atualizações

A nova versão do regulamento também agrega outras regras. Confira algumas:

Uso comercial por pessoa física: o envio de pagamentos é gratuito e ilimitado para as todas as pessoas físicas, empresários individuais e MEIs. Aos que adotarem o Pix para fins comerciais, poderão ser tarifados no recebimento da transação. São dois os critérios que configuram a atividade comercial e, portanto, passíveis de tarifação:

  1. Recebimento da transferência por QR Code Dinâmico;2)Recebimento de mais de trinta transações com Pix no mês, por conta. Neste caso, a tarifa pode ser praticada a partir da 31ª transação.
  2. Caso a conta do usuário recebedor pessoa física, empresário individual ou MEI seja utilizada exclusivamente para fins comerciais, a instituição poderá definir critério específico para configurar a situação de recebimento com finalidade compra, desde que assim definido no contrato.
  3. Penalidades aos participantes: as instituições participantes ou em processo de adesão ao Pix estão sujeitas a multas e outras penalidades decorrentes de infrações cometidas no arranjo. As multas variam de R$50 mil a R$1 milhão, podendo aumentar ou diminuir conforme a capacidade econômica do infrator e o percentual de sua participação no total das transações do arranjo. Em situações mais graves, o BC pode impor as penalidades de suspensão ou exclusão do participante.

Clique para ler a Resolução BCB 30.
Clique para ler a Resolução BCB 31.

Propostas que dão autonomia ao Banco Central para executar a política monetária (determinar a quantidade de moeda em circulação, a oferta de crédito e as taxas de juros na economia brasileira para controlar a inflação) estão em discussão no Congresso Nacional desde a década de 1990 e nunca se chegou a um consenso para aprová-las.

Divergências a respeito da função do Bacen e do que a economia e o país podem ganhar ou perder com diretores tendo mandato fixo nunca foram apaziguadas entre os dois campos opostos. Para os favoráveis à garantia de mandato com prazo determinado para o presidente e os diretores do Banco Central, a autonomia impedirá trocas de dirigentes pela simples vontade presidencial ou por pressões político-partidárias e eleitorais. Também acreditam que dará segurança jurídica às decisões econômicas e evitará cenários como os de presidentes da República concorrendo à reeleição que não permitem ao BC elevar juros, causando instabilidade no mercado antes de renovar seu mandato, por exemplo.

Já os que são contra a tese defendem que o desalinhamento institucionalizado entre a diretoria do banco e o Executivo gera prejuízos ao país, já que o governo perde a capacidade de estimular o crescimento da economia em épocas de crises, como a que o mundo vive com a pandemia de covid-19, utilizando a política monetária em sintonia com a política fiscal (arrecadação de receitas e execução de despesas buscando crescimento com baixo desemprego, estabilidade de preços e distribuição de renda). Além disso, o Bacen poderia passar a se submeter aos interesses do mercado financeiro.

Tornar o Banco Central autônomo foi uma das promessas de campanha do então candidato a presidente da República, Jair Bolsonaro, em 2018.

O PLC 19/2020 dá autonomia, não independência ao BC: sendo autônomo, ele ainda tem algum grau de subordinação ao governo federal, sendo independente, pode implantar políticas monetárias sem discussão prévia com nenhuma esfera de poder.

Missão

O Banco Central é uma autarquia federal, vinculada ao Ministério da Economia, cujo propósito fundamental é manter a inflação sob controle, próxima à meta estabelecida que varia ao longo dos anos. Para fazer com que as expectativas de inflação se aproximem dessa meta (4% para 2020), a instituição usa como instrumento a taxa de juros básica (Selic), elevando-a ou diminuindo-a de acordo com o cenário econômico.

— Uma inflação alta penaliza toda a sociedade e especialmente os mais pobres que não conseguem se proteger da perda do poder de compra. Assegurar níveis baixos de inflação, ou proteger o poder de compra da população, aliados à promoção de crescimento econômico, é o principal objetivo do Banco Central — explicou à Agência Senado o consultor legislativo Benjamin Tabak.

O Bacen também é o “banco dos bancos”, atua para manter o fluxo de recursos necessários ao bom funcionamento do Sistema Financeiro Nacional (SFN), para que as instituições cumpram suas obrigações e para que haja a quantidade ideal de moeda disponível e circulando, liquidez no mercado.

Algumas correntes econômicas defendem que o Bacen deveria ter “mandato legal duplo”, como já ocorre em outros países desenvolvidos como os Estados Unidos, com o Federal Reserve Board (Fed), o banco central americano, ou seja: que ao lado de conter a inflação (o mandato oficial, no caso brasileiro), esteja explícito que sua missão também seja a geração de emprego e renda, o que garantiria a atuação sintonizada de Banco Central e Tesouro Nacional. A versão do PLP 19/2019 que vai ao Plenário nos próximos dias menciona a preocupação com o emprego e a renda, e o presidente do Bacen, Roberto Campos Neto, veio ao Senado na quinta-feira (29) para referendar o texto elaborado pelos parlamentares.

Mandato

A presidência do Banco Central, hoje ocupada pelo economista Roberto Campos Neto, e os outros oito integrantes da diretoria colegiada são indicados pelo presidente da República e passam por sabatina e aprovação no Senado Federal. Mas o Executivo pode demiti-los quando quiser, sem precisar de justificativas. Esse é o principal ponto a ser alterado pelo PLP 19/2019 – Complementar. Ao estabelecer um mandato fixo para os diretores, o Bacen ganha autonomia em relação ao governo federal, apesar de ainda precisar se submeter ao Conselho Monetário Nacional (CMN). No entanto, a ideia está longe de ser consensual.

Na opinião do consultor legislativo Benjamin Tabak, que acompanha o andamento do PLP 19/2019 no Senado, hoje o Bacen já opera com bastante autonomia, mas essa atuação fica à mercê do governante da vez. Por isso, é importante assegurá-la em lei.

— O Banco Central já atua com autonomia de fato para realizar sua política monetária. O PLP 19/2019 garante a autonomia de direito. A autonomia de direito ajuda a reduzir as pressões políticas sobre as decisões do Banco Central. Os países desenvolvidos já têm bancos centrais com autonomia de direito. Essa autonomia é essencial para que o Bacen possa desenvolver suas atividades livres de potenciais pressões e aumenta a credibilidade da política monetária. Ainda que, atualmente, exista essa autonomia, nada garante que os próximos governos a manterão. Ao solidificar a autonomia em lei, fica mais difícil que governos futuros retrocedam nesse aspecto — opinou.

A autonomia, acrescentou Tabak, permite que a entidade possa atingir o objetivo de controlar a inflação e sinaliza de forma positiva ao mercado, aos investidores e à população que buscará atingi-lo de forma adequada, mesmo com eventual troca de governo com ideologias distintas.

Já para o economista Bruno Moretti, o Bacen não deveria atuar com autonomia em relação ao governo federal, principalmente num contexto de crise econômica, quando o governo precisa usar instrumentos monetários e fiscais combinados para estimular a retomada do crescimento e a geração de emprego e renda. Por isso, para ele, a proposta não deveria ser aprovada.

— Não concordo com a tese de que é preciso se livrar das influências políticas para que o Banco Central desempenhe adequadamente a sua função. Na verdade, esse conceito de autonomia do Banco Central é um conceito falso, ele não será um Banco Central autônomo, haverá um risco muito grande de captura da política monetária pelas pressões de mercado, e é isso que me preocupa e me faz ser contrário à autonomia, precisamente o risco que há de captura do Banco Central e da política monetária pelo mercado — disse em entrevista à Agência Senado.

Moretti explicou que o Bacen operando em harmonia com o Tesouro Nacional é fundamental para não ceder a pressões do mercado, e a autonomia em relação ao governo eleito, seja ele qual for, pode causar dificuldades de coordenação dos esforços de política econômica e fiscal para promover o crescimento econômico.

O economista acrescentou que não adianta comparar o Brasil com outros países desenvolvidos com bancos centrais autônomos (Japão e Estados Unidos, além da União Europeia), já que o momento em que isso foi feito por lá é totalmente distinto do que os brasileiros vivem agora, de crise.

— O momento atual é dos BCs passarem a usar instrumentos de política econômica não convencionais. Ou seja, as taxas de juros já estão muito baixas, você precisa atuar com outras políticas para estimular a retomada da economia, com o lado monetário. São as chamadas políticas de afrouxamento monetário. O momento do mundo é de integrar os BCs ao esforço de reconstrução da economia, não de fazer um BC autônomo e com mandato único — detalhou.

Rogério Carvalho

O líder do PT, senador Rogério Carvalho (SE), também se manifestou, via Twitter: “O PT é CONTRA este projeto! E ainda tem gente que quer colocar o nosso posicionamento em dúvida com suposições fantasiosas”.

O observatório de Sergipe apurou e divulgou nessa sexta-feira (30), a abertura de 3.511 postos de trabalho no Estado. As informações se referem ao mês de setembro, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. O acúmulo de empregos no mês ficou em 273.578 postos.

“Com o Plano de Recuperação da Economia a todo vapor, com as ordens de serviços celebradas e as obras já em execução de recuperação da malha viária em muitos municípios, acredito que continuaremos com saldos positivos de empregos, visto que, quando uma obra dessa está em execução, a economia da região é impulsionada”, disse o governador Belivaldo Chagas.

Dados do Caged pontuam que o setor que mais empregou foi a indústria, com 1.898 postos, seguido da agropecuária, com 659. No cenário geral, foram admitidas 8.659 pessoas, demitidas 5.148, com saldo positivo de 3.511. Para o coordenador do Observatório de Sergipe, Ciro Brasil, essa variação tanto na indústria, quanto a agropecuária ocorre todos os anos devido a safra de cana de açúcar e produção de álcool etílico. 

“Esse mês é um alento. É um alento e já era esperado, pois Sergipe vem sentindo muito os efeitos da pandemia. No saldo dos últimos 12 meses, nós temos um valor negativo. Com inicio e fim da safra de cana de açúcar acontece uma oscilação muito grande de empregos em Sergipe”, explicou Ciro.

Dos cinco setores observados, apenas o setor Serviços foi o que fechou empregos em Sergipe, com saldo de 42 vagas negativas. Na construção, especificamente na construção de edifícios, foram 303 vagas positivas. Já no Comércio, a atividade classificada por comércio varejista teve saldo positivo de 449 postos de trabalho.

168 pacientes morreram nas últimas 24 horas no Brasil vítimas do novo coronavírus totalizando 160.272 óbitos desde o começo da pandemia.

Em casos oficialmente confirmados, já são 5.553.378 infectados no País.

Situação nos Estados:

  • Subindo (1 Estado): SC
  • Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente (10 Estados): ES, RJ, MS, AM, AP, PA, BA, MA, PI e SE.
  • Em queda (15 Estados + o DF): PR, RS, MG, SP, DF, GO, MT, AC, RO, RR, TO, AL, CE, PB, PE e RN.

Com o novo técnico, o português Abel Ferreira presente nos camarotes do Allianz Park, em São Paulo (SP), o Palmeiras superou o Atlético Mineiro por 3 a 0, nesta segunda-feira (2) de Finados, pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro. O interino, Andrey Lopes, deixa um Verdão mais ajustado para o treinador titular, com quatro vitórias em cinco jogos sob seu comando. Com o resultado, o Verdão segue na sétima posição com 28 pontos em 18 partidas. Já o Galo que podia alcançar a liderança da competição, permanece no terceiro lugar com 32 pontos.ebcebc

O Palmeiras abriu o placar em jogada pela esquerda aos 18 minutos. O uruguaio Viña cruzou para a cabeçada certeira de Raphael Veiga na entrada da pequena área. O time da casa finalizou onze vezes, enquanto o Galo ameaçou apenas em quatro ocasiões no primeiro tempo.

Na segunda etapa, o Porco usou o contra-ataque para selar o triunfo sobre os mineiros. Aos 24 minutos, Luiz Adriano é lançado sem marcação: ele tocou para Roni que finalizou de primeira, balançando as redes de Everson pela segunda vez. O terceiro gol não demoraria. Em novo lançamento, Zé Rafael encontrou Wesley livre para marcar mais uma vez aos 31, sacramentando a vitória dos paulistas.

O Verdão volta a campo do Allianz Park, na próxima quinta (5), pelas oitavas de final da Copa do Brasil, e no domingo (8) encara o Vasco em São Januário, no Rio de Janeiro (RJ), pelo Brasileirão. Sem compromissos no meio da semana, o Atlético Mineiro, comandados de Jorge Sampaoli, recebe o Flamengo no Mineirão, em Belo Horizonte (MG), também no domingo (8).

Atuando em sua arena, em Porto Alegre, o Grêmio alcançou a quarta partida seguida de invencibilidade na Série A do Campeonato Brasileiro. Nesta segunda-feira (2), o Tricolor venceu o Red Bull Bragantino por 2 a 1, na partida que encerrou a 19ª rodada da competição.ebcebc

A equipe gaúcha permanece em oitavo lugar, com 27 pontos. São três pontos – e um jogo – a menos que o Santos, sexto colocado e último time na zona de classificação à Libertadores. O Massa Bruta, estacionado nos 19 pontos, teve a sequência de três partidas sem derrotas (com duas vitórias seguidas) quebrada e retornou ao Z-4, na 18º posição. O time paulista é superado por Coritiba (16º) e Vasco (17º), que acumulam a mesma pontuação, por ter um triunfo a menos.

Um chute de fora da área do atacante Claudinho, do Bragantino, que obrigou o goleiro Vanderlei a uma grande defesa, foi o melhor lance do primeiro tempo. Isso aos 10 minutos. Ali, o time paulista marcava em cima e era superior. O Grêmio esboçou melhora, avançando pelas laterais do campo, mas sem conseguir ser efetivo na construção das jogadas. A partir dos 25 minutos, o jogo apresentou uma queda de ritmo significativa, com falta de criatividade e muitos erros de passe, de ambos os lados.

A etapa final começou como a inicial, com o Bragantino melhor e mais objetivo. Com dificuldades para trocar passes, o Grêmio parecia sem reação. Eis que, na bola parada, o time gaúcho chegou ao gol. Aos 23 minutos, o zagueiro David Braz aproveitou a sobra de um escanteio e abriu o placar. O jogo ganhou ânimo. O Tricolor ampliou aos 26, em uma bomba do lateral Luís Orejuela. Só que aos 32, o atacante Jan Hurtado diminuiu. As equipes intercalaram ataques, mas sem alterarem mais o placar.

O Grêmio volta a jogar na quinta-feira (5), às 21h30 (horário de Brasília), pela Copa do Brasil. O Tricolor visita o Juventude em Caxias do Sul (RS), no jogo de volta do confronto pelas oitavas de final da competição. Pelo Brasileiro, o time gaúcho encara o Fluminense no domingo (8), às 20h30, no Maracanã. No mesmo dia, mas às 18h15, o Bragantino recebe o Santos no estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista (SP). Os duelos valem pela 20ª rodada da Série A.

Confira a classificação da Série A do Campeonato Brasileiro.

Nesta segunda-feira (2), o Boletim Epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (SES) trouxe 129 novos casos da Covid-19 e mais seis óbitos. 

BOLETIM DA SES

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou nesta segunda-feira, 2, o boletim epidemiológico do coronavírus, com 129 casos e seis novos óbitos.

Em Sergipe, 84.491 pessoas já testaram positivo para a COVID-19 e 2.217 morreram. Todos os seis óbitos estavam em investigação e foram confirmados. Até o momento, 77.035 pacientes foram curados.

Quatro óbitos são de Aracaju, três deles de mulheres: de 61 anos, com diabetes; de 41 anos, com obesidade; e de 78 anos, com hipertensão e diabetes. O homem aracajuano possuía 85 anos e hipertensão e diabetes como comorbidades.

As outras duas mortes ocorreram em São Cristóvão, ambas de homens: de 76 anos, sem comorbidades; e de 57 anos, com colelitíase, nefrolitíase e pielonefrite.

Foram realizados 193.051 exames e 108.560 foram negativados. Estão internados 167 pacientes, sendo 83 em leitos de UTI (53 na rede pública, sendo 53 adultas e 0 pediátricas; e 30 na rede privada, sendo 28 adultas e 2 pediátricas) e 84 em leitos clínicos (69 na rede pública e 15 na rede privada). São investigados mais três óbitos. Ainda aguardam resultado 658 exames coletados.

Mais detalhes sobre o novo boletim epidemiológico da Covid-19 em sergipecontraocoronavirus.net.br.