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SMS / Arquivo

Veja como ficaram formadas as comissões na Câmara Municipal de Aracaju:

Comissão de Justiça e Redação

Anderson de Tuca (PDT)

Dra. Emília Corrêa (PATRIOTA)

Pastor Diego (PP)

Ricardo Vasconcelos (REDE)

Palhaço Soneca (PSD)

Comissão de Finanças, Tomadas de Contas e Orçamento

Fábio Meireles (PSC)

Isac (PDT)

Professor Bittencourt (PCdoB)

Ricardo Marques (CIDADANIA)

Vinicius Porto (PDT)

Comissão de Educação, Cultura e Esportes

Binho (PMN)

Joaquim do Janelinha (PROS)

Pastor Diego (PP)

Professora Ângela Melo (PT)

Savio (PSC)

Comissão Saúde, Direitos Humanos, Assistência Social e Defesa do Consumidor

Cícero do Santa Maria (PODE)

Dr. Manuel Marcos (PSD)

Eduardo Lima (REPUBLICANOS)

Isac (PDT)

Linda Brasil (PSOL)

Na tarde desta terça-feira (02), tomou posse como membro substituto do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE) a desembargadora Elvira Maria de Almeida Silva. O ato ocorreu no gabinete da Presidência: o desembargador José dos Anjos, presidente do TRE-SE, exarou o termo de posse. Testemunharam o ato: o diretor-geral, Rubens Lisboa; o assessor de imprensa e comunicação social, Ricardo Ribeiro; a chefe de gabinete da Presidência, Patrícia Pinheiro; e assessora dos juízes-membros, Alessandra Cerqueira. “Bem-vinda, Dra. Elvira! Parabéns! O Tribunal incorpora, neste instante, um membro da mais alta qualidade. Sei que, no momento de Vossa Excelência atuar, as decisões serão tomadas com propriedade. E a Corte Eleitoral se aprimora por conta do vasto conhecimento que a senhora concentra”, disse José dos Anjos.

Minibiografia

Natural de Itabaiana (SE), a magistrada Elvira Maria de Almeida Silva iniciou sua trajetória escolar no Ginásio Patrocínio do São José. Bacharelou-se no Curso de Ciências Econômicas pela Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da UFS, em 1972. Também na UFS, pela Faculdade de Direito, formou-se no Curso de Ciências Jurídicas e Sociais, em 1978.

Foi professora primária do Plano Nacional de Educação em 1966; auxiliar administrativo da Reitoria da UFS; auxiliar judiciário e técnico judiciário do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE). Também, no TRE-SE, atuou como diretora-geral de secretaria.

Ingressou no Judiciário sergipano em 1983, na vaga de magistrado de 1ª entrância do Estado de Sergipe depois de aprovada em 4º lugar. Atuou na Turma Recursal como titular e suplente entre os anos de 1997 e 2013. Foi diretora do Fórum Gumersindo Bessa, por um biênio, em 2003.

Na condição de Juíza Eleitoral, atuou de 1984 a 2006. Foi membro titular do TRE-SE, no biênio 2011-2013, e da Ouvidoria da Corte Eleitoral entre 2012 e 2013. Foi titular da 18ª Vara Cível da Comarca de Aracaju. No TJSE, substituiu membros da Corte em diversas oportunidades.

Tomou posse como Desembargadora do TJSE no dia 18/05/2015.

O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodigo Maia (DEM-RJ), acusa o presidente nacional do DEM, ACM Neto (BA), de ser responsável pela derrota de Baleia Rossi (MDB-SP), seu candidato.

Rodrigo Felinto Ibarra Epitácio Maia nasceu em Santiago, capital do Chile, em 12 de junho de 1970. Político brasileiro nascido no Chile. Foi registrado no consulado do Brasil em Santiago. Caminha para ter 51 anos de idade.

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ACM Neto e Rodrigo Maia – Foto: Rodolfo Stuckert / Câmara dos Deputados

Antônio Carlos Peixoto de Magalhães Neto, conhecido como ACM Neto, nasceu em Salvador (BA), nasceu em 26 de janeiro de 1979. Tem 42 anos de idade.

Os dois são bem crescidos, mas Rodrigo Maia é mais velho que o neto de ACM.

Se houve disputa, embora os dois sejam bem crescidos, perdeu o “menino”, Rodrigo Maia.

Por que ACM Neto teria interesse em derrotar Bolsonaro a quase dois anos das eleições? Na Bahia, seus dois maiores adversários são os petistas Rui Costa e Jaques Vagner.

Mesmo que venha sendo cantado por Luciano Huck, seu maior adversário na Bahia é o PT.

O projeto de ACM Neto é ser governador.

Por mais que não se queira, política é para profissionais, não para “meninos”.

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Incra

NE Notícias informou com exclusividade: o deputado federal Fábio Reis (MDB) perdeu o comando político do Incra em Sergipe. Foi o preço que teve que pagar pelo voto em Baleia Rossi (MDB-SP), candidato de Rodrigo Maia a presidente da Câmara dos Deputados.

Nos bastidores, a indicação do novo dirigente regional pode ser de Gustinho Ribeiro (Solidariedade) ou de Bosco Costa (PL). Os deputados apoiaram Arthur Lira (PP-PL), candidato do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Nada foi definido.

A Câmara dos Deputados elegeu hoje (3) os novos integrantes da Mesa Diretora da Casa. O pleito ocorreu após o impasse entre o novo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e partidos integrantes do bloco que apoiava a candidatura do deputado Baleia Rossi (MDB-SP), que adiou por duas vezes  a escolha dos membros. Os novos integrantes atuarão no o biênio 2021-2022.

A Mesa Diretora é composta por seis membros titulares (dois vice-presidentes, quatro secretários) e quatro suplentes. Esse colegiado é responsável pela condução dos trabalhos legislativos e também pelas decisões administrativas que envolvem a Câmara.

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Luis Macedo/Câmara dos Deputados

A ocupação das vagas é feita levando em consideração a proporcionalidade das bancadas e dos partidos. Os nomes dos candidatos são indicados pelas legendas. É vedada a reeleição.

Pelo regimento, também é permitido que deputados do mesmo partido ou bloco se lancem como candidatos avulsos (sem o apoio de partidos).

Acordo

Após o pleito ter sido adiado duas vezes, foi fechado um acordo, na noite de terça-feira, com os líderes partidários em torno da composição da mesa e definida a realização da eleição para a manhã desta quarta-feira.

Pelo acordo firmado ontem (2),  a 1ª Vice-Presidência fica com o PL; a 2ª Vice-Presidência com o PSD; a 1ª secretaria com o PSL; a 2ª secretaria com o PT; a 3ª secretaria com o PSB e a 4ª secretaria com o Republicanos. A primeira suplência ficará com o PDT, a as demais serão distribuídas na ordem para o DEM, PV e o PSC.

A eleição, que estava marcada para as 10h, começou pouco antes das 11h . No total, 21 urnas eletrônicas foram distribuídas pelo plenário e pelos salões Verde e Nobre, todos com acesso restrito aos parlamentares. Foram eleitos os seguintes deputados:

– 1ª Vice-Presidente: Marcelo Ramos – (PL-AM), com 396 votos;

– 2° Vice presidente: André de Paula (PSD-PE), com 270 votos;

– 1° Secretário: Luciano Bivar (PSL-PE), com 298 votos;

– 2° Secretário: Marília Arraes (PT-PE) com 192 votos (em segundo turno)

– 3° Secretário: Rose Modesto (PSDB-MS), com 398 votos;

– 4° Secretário: Rosângela Gomes (Republicanos-RJ), com 418 votos.

Foram eleitos também os seguintes suplentes: Eduardo Bismarck (PDT-CE) com 358 votos, Gilberto Nascimento (PSC-SP) com 354 votos, Alexandre Leite (DEM-SP) com 313 votos, e Cássio Andrade (PSB-PA) com 202 votos. Este último concorreu de forma avulsa e venceu o correligionário Marcelo Nilo (PSB-BA), indicado pela bancada do PSB.

O cargo da 2ª secretaria teve uma disputa acirrada entre deputados do PT. O candidato indicado pela bancada do partido, João Daniel (166 votos) não conseguiu a maioria absoluta dos votos e teve que disputar a vaga em segundo turno com a deputada Marília Arraes (172 votos), que concorreu de forma avulsa. No segundo turno, Marília manteve a vantagem e foi escolhida para o cargo, obtendo 192 votos. João Daniel teve 168 votos.

A categoria do magistério é uma das mais atacadas pelo governo de Edvaldo Nogueira. Seu descaso para com a educação e, sobretudo, o bem-estar dos servidores tem reforçado sua política de desvalorização.

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Pixabay

Porém, o SINDIPEMA, tem lutado para barrar as tentativas das retiradas de direitos dos professores ativos e aposentados, e obtido êxito. Uma grande vitória da categoria, após ação judicial (processo nº 201900740907) movida pelo SINDIPEMA contra a PMA, foi solicitada a reincorporação da Função Gratificada do Magistério – FGM. A gratificação das professoras Maria Edjane Soares Santos, Lucila Macário de Santana, Cristina Conceição Soares e Sandra Santana da Silva, foi incorporada nos proventos no mês de janeiro/2021

Professora Aposentada, Maria Edjane afirma que essa conquista vai muito além da questão financeira. “Estou muito aliviada porque o meu direito foi respeitado, infelizmente forçado pela justiça. Nunca imaginei mover uma ação judicial para manter a minha gratificação, depois de tantos anos de dedicação, enfrentando tantas intempéries no chão da escola, até assassinato de aluno. Em alguns momentos me senti humilhada. Enfim, sou grata a Deus por essa vitória, bem como ao Dr. Marcel e ao sindicato por terem nos representado. E pode ter certeza de uma coisa, não comemoro essa vitória apenas porque recuperei o valor monetário, é muito mais que isso. É ver o nosso direito sendo respeitado, é o reconhecimento de tantos anos de dedicação a uma tarefa tão árdua, mas ao mesmo tempo, tão digna, tão gratificante”.

As regras de incorporação da FGM estão previstas na Lei Orgânica do Município e no Estatuto do Magistério – lei nº 1350/ 1988, e foram desconsideradas pela Prefeitura de Aracaju, que passou a negar as profissionais que exerceram a função de direção e coordenação e se aposentaram partir de 2017.

O presidente do Sindipema, professor Adelmo Meneses, avalia que “a vitória das professoras é importante para a categoria, pois recupera um direito adquirido por estes profissionais que se dedicaram, durante vários anos, na gestão das escolas municipais, e abre precedente favorável à causa dos demais professores”.

Nos próximos dias, a direção fará reunião virtual com a presença do assessor jurídico do SINDIPEMA e demais professores que têm processo da FGM.

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Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados

O PT rachou na Câmara dos Deputados.

João Daniel e Marília Arraes disputaram a segunda secretaria. João Daniel foi apresentado oficialmente para o PT.

João Daniel perdeu, no segundo turno, para Marília: 192 a 168.

No primeiro turno, João Daniel perdeu por 172 a 166

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Secretária Mércia Feitosa – Mário Sousa / Arquivo ASN

O governador Belivaldo (PSD) decidiu efetivar Mércia Feitosa na Secretaria da Saúde.

A decisão foi anunciada nas redes sociais:

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Anvisa

A Anvisa retirou exigência da Fase 3 para a admissão de uso emergencial de vacina contra a Covid-19.

A retirada facilita a achegada da vacina Sputnik V ao Brasil.

O Ministério da Saúde manifestou interesse na aquisição da vacina.

A decisão pode abrir caminho para um pedido de uso emergencial pela indiana Bharat, que prepara a chegada vacina Covaxin ao Brasil.

Organizações da sociedade civil e entidades que representam a comunidade acadêmica da Universidade Federal de Sergipe estão articuladas na denúncia da intervenção do Ministério da Educação na Reitoria da UFS que, em 23 de novembro do ano passado, nomeou Liliádia da Silva Oliveira Barreto como reitora pró-tempore da instituição.

Desde o dia 18 de janeiro, as entidades unificaram as ações através da criação do Comitê Sergipano contra a Intervenção e em Defesa da Autonomia e da Democracia na UFS. No entendimento das entidades que integram o Comitê, “a presença de uma interventora, integrada a outros atos autoritários nas instituições congêneres, é estratégia que visa também dificultar a resistência contra a Reforma Administrativa, através dos meios institucionais, atingindo diretamente seus servidores”, como destacado no documento de fundação.

O Comitê alerta também para “a possibilidade de, mesmo num curto prazo, atos administrativos pela interventora que representem o agravamento de medidas antidemocráticas na Universidade”.

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Adilson Andrade / UFS

Para a professora Josefa Lisboa, vice-presidenta da ADUFS, uma das entidades que compõem o Comitê, há uma incompatibilidade entre intervenção governamental e o próprio fazer da universidade pública. “Autonomia universitária, liberdade de expressão, liberdade política e liberdade pedagógica são condições para que as instituições possam produzir uma ciência livre de interesses corporativos e de grupos políticos que estão no poder, nos diferentes momentos. Por isso, dizemos não à intervenção do Governo Federal, que desrespeita o método coletivo da UFS de escolher os seus gestores”, frisou.

De acordo com José Alvino Filho, da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Sergipe (OAB-SE), a intervenção na UFS fere a soberania da Constituição Federal. “Este processo de intervenção é preocupante, é um fato inédito desde a redemocratização, quando promulgada a Constituição de 1988. A autonomia das universidades ficou consagrada como uma cláusula fundamental”.

Antecedentes do Comitê

Em 23 de novembro do ano passado, conforme publicação no Diário Oficial da União, o Ministério da Educação nomeou Liliádia da Silva Oliveira Barreto como reitora pró-tempore da instituição.

No mesmo dia, uma Assembleia da ADUFS, com a presença de 103 docentes, aprovou por unanimidade o posicionamento contra qualquer intervenção – interna ou externa – e em defesa da autonomia e democracia universitária.

Também na Assembleia de 23/11, as professoras e professores reafirmaram a defesa da Consulta Pública para a Reitoria, realizada pelas entidades que representam a comunidade acadêmica da UFS, entre dezembro de 2019 e agosto deste ano.

Imediatamente, a intervenção do MEC na Reitoria da UFS gerou uma série de manifestações de repúdio de entidades da sociedade civil. E no dia 27/11 ocorreu uma Assembleia de Movimentos Sociais em defesa da UFS e contra a intervenção, com a presença de 90 pessoas.

No dia 09/12, uma Plenária com a participação de professores/as, estudantes e servidores técnico-administrativos indicou diversas sugestões de mobilização e luta, a exemplo da criação do Comitê Sergipano em Defesa da UFS e contra a Intervenção, como espaço de articulação da sociedade civil em reivindicação à democracia e à autonomia da única universidade pública sediada em Sergipe.

No retorno das férias coletivas de janeiro, o lançamento do Comitê foi realizado, em atividade no Hall da Reitoria na manhã de 18/01.