
A Globo contratou repórter que deixou de trabalhar no Fox Sports no final de 2020.
Ricardo Lay forma o time da Globo no Rio de Janeiro.
São Paulo ganha Luiz Teixeira, que trabalhava na Band, e Victor La Regina, que estava na RBS.
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A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) vai liderar a instituição consórcio público para aquisição de vacinas contra a COVID-19. Em reunião com mais de 300 prefeitos nesta segunda-feira, 1º, a entidade definiu os trâmites para que o consórcio seja constituído e instalado até 22 de março. O consórcio dará suporte aos municípios caso o Plano Nacional de Imunização (PNI), do governo federal, não consiga suprir a demanda nacional.
Para participar, o município deve aderir à iniciativa, sem custo nenhum, até o dia 5 de março (sexta-feira) em formulário específico, disponível no site da FNP. A FNP reúne as 412 cidades com mais de 80 mil habitantes, mas os municípios que estão fora desse escopo também poderão participar. Até o momento, mais de 100 municípios já indicaram intenção de participar.
A ideia de constituir um consórcio público para aquisição de vacinas, medicamentos, insumos e equipamentos está fundamentada na Lei nº. 11.107/2005. De acordo com o PNI, a obrigação de adquirir imunizantes para a população é do governo federal. No entanto, diante da situação de extrema urgência em vacinar brasileiros e brasileiras para a retomada segura das atividades e da economia, o consórcio público, amparado na segurança jurídica oferecida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), torna-se uma possibilidade de acelerar esse processo.
Os recursos para compra de vacinas poderão ser disponibilizados de três formas: por meio dos municípios consorciados, de aporte de recursos federais e de eventuais doações nacionais e internacionais.
“O consórcio não é para comprar imediatamente, mas para termos segurança jurídica no caso de o PNI não dar conta de suprir toda a população. Nesse caso, os prefeitos já teriam alternativa para isso”, esclareceu o presidente da FNP, Jonas Donizette. Ele reforçou também que a primeira tentativa será para que os municípios não precisem desembolsar nada para aquisição das vacinas.
“Caso isso ocorra, a ideia é reembolsá-los. Não seria adequado os municípios terem esse gasto diante do PNI, pois já estão afogados em dívidas por conta do momento”, disse o presidente da entidade.
O secretário-executivo da FNP, Gilberto Perre, esclareceu que a intenção não é competir com o Ministério da Saúde na compra de vacinas, mas de somar esforços. “Os desafios são grandes, mas a proposta não é contrapor o governo em relação às vacinas que já estão em contratação, é somar esforços com as que têm potencial. Essa pandemia pode se transformar em endemia e os municípios precisam estar preparados para alcançar resultados positivos com a vacinação”, disse. Até o momento, dez vacinas estão aprovadas e disponibilizadas e cerca de 240 estão em teste.
Unidos pela Vacina
Jonas Donizette citou uma campanha liderada pela empresária Luiza Trajano, presidente da Magazine Luiza. A intenção é imunizar a população até setembro e retomar a economia por meio do movimento apartidário “Unidos pela Vacina.”
A iniciativa conta com a participação de empresários de todo o Brasil que se organizaram para ajudar os municípios a se planejarem e acelerarem a vacinação. Para isso, o movimento disponibilizou um formulário para ser preenchido o mais rapidamente possível pelos secretários(as) ou gestores de saúde dos municípios para informar quais itens, exceto a vacina, são necessários, e que estejam em falta, para que ocorra a imunização da população (por exemplo: seringas, luvas, jalecos, macas, freezer etc.)
O propósito da iniciativa é viabilizar junto a empresários os insumos pedidos.
Segurança jurídica
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ajuizou uma ação para permitir que estados, Distrito Federal e municípios pudessem comprar e fornecer vacinas contra a COVID-19 à população. No dia 23 de fevereiro, o STF proferiu sentença favorável ao pedido. A autorização para a aquisição de imunizantes e insumos foi admitida nos casos de descumprimento do PNI ou de insuficiência de doses previstas para imunizar a população. A liberação cabe nos casos em que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não conceda autorização em até 72 horas para o uso de imunizantes aprovados por agências reguladoras de outros países.
Na mesma semana, dia 24 de fevereiro, o Senado aprovou um projeto de lei (PL 534/2021) amparado na decisão do STF, especificando as hipóteses de aquisição. O texto prevê que os entes poderão adquirir vacinas, em caráter suplementar, com recursos federais. Poderão utilizar recursos próprios, excepcionalmente, quando houver descumprimento do PNI ou quando este não preveja cobertura imunológica tempestiva e suficiente contra a doença. O texto segue para tramitação na Câmara.
Retomada da economia
Para economistas de todo o País, a retomada segura das atividades e da economia está diretamente ligada à imunização da população. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou recentemente que a vacinação é “decisiva” para o bom desempenho da economia brasileira. “A volta segura ao trabalho é importante e a vacinação em massa é decisiva, é um fator crítico de sucesso para o bom desempenho da economia logo à frente”, comentou o ministro no final de janeiro deste ano.
O doutor em Economia pela Universidade de São Paulo Roberto Troster, consultor de empresas, governos e entidades como o Fundo Monetário Internacional (FMI), afirmou recentemente que quanto maior for o atraso das vacinas, maior a demora da retomada da economia, o que afasta cada vez mais investidores estrangeiros.
Para a FNP, a vacinação em massa trará um ambiente que propiciará investimentos que vão gerar empregos, recuperação econômica, ampliação da arrecadação e uma equalização da demanda por serviços públicos sociais.
COVID-19 no Brasil
De acordo com dados das secretarias de Saúde espalhadas em todo o Brasil, o País já contabiliza 10,5 milhões de casos confirmados da doença. O número de mortos até esse domingo, 28, era de 254.942.
O Brasil tem registrado, em média, 1,2 mil mortes por dia, número superior ao do início da pandemia, no ano passado. Em janeiro, o Brasil integrava a lista dos cinco países com os maiores
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou nesta segunda-feira, 1º, o boletim epidemiológico do coronavírus, com 592 casos e oito mortes que estavam em investigação e foram confirmadas.
Em Sergipe, 152.003 pessoas já testaram positivo para a Covid-19 e 2.969 morreram. Até o momento, 142.095 pacientes foram curados.
As oito mortes foram: um homem, 73 anos de Aracaju, com hipertensão e diabetes; um homem, 73 anos, de Japaratuba, com pneumonia crônica; um homem, 81 anos, de Boquim, sem comorbidade; uma mulher, 89 anos, de Indiaroba, sem comorbidade; um homem, 75 anos, de Salgado, com diabetes; um homem, 59 anos, Tomar do Geru, com hipertensão e neoplasia; uma mulher, 39 anos, de Aracaju, com hipertensão, diabetes e obesidade; uma mulher, 68 anos, de Maruim, com hipertensão, diabetes, doença pulmonar obstrutiva crônica, obesidade e cardiopatia.
Foram realizados 319.231 exames e 167.228 foram negativados. Estão internados 435 pacientes, sendo que no serviço público são 97 em leitos e UTI (adulto), um na UTI neonatal/ pediatria e 95 em leitos clínicos (enfermaria), totalizando 193. Já nos leitos do serviço privado estão internados 105 pessoas na UTI adulta, dois na UTI neonatal/ pediatria e 135 em leitos clínicos, totalizando 242.
São investigados mais 14 óbitos. Ainda aguardam resultados 893 exames coletados.
Vacinação
A Secretaria já distribuiu o total de 54.898 mil doses da primeira remessa aos municípios, destas foram aplicadas 45.836. Referente à segunda dose, foram distribuídas 28.258, sendo aplicadas 24.909 doses.
Para a maioria das pessoas residentes no Brasil, o auxílio emergencial devia ser pago pelos governadores, e não pelo governo federal.
Governos estaduais: 57%
Governo federal: 38%
A pesquisa foi feita entre os dias 19 e 23 de fevereiro. Foram ouvidas 2.002 pessoas em todas as unidades da federação pelo Ipec.
O Ipec substitui o extinto Ibope.
Na última segunda-feira, 22 de fevereiro, a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou que uma delegada da Polícia Federal teria forjado um depoimento de uma testemunha na operação Lava Jato sem que ela tivesse sido ouvida. A descoberta da fraude foi encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF) a partir de novos diálogos encaminhados da operação Spoofing.
“Mensagens apontam a existência de termos de depoimentos de delatores que foram forjados, fabricados — de forma contumaz —, no intuito de atender a interesses da Lava Jato”.
Alegaram os advogados Cristiano Zanin, Valeska Teixeira Martins, Maria de Lourdes Lopes e Eliakin Tatsuo dos Santos na petição
Diante da gravidade dos fatos, o senador Rogério Carvalho (PT/SE) apresentou hoje (01), um requerimento de informação no Senado Federal onde pede explicações ao diretor-chefe da PF sobre a situação que envolve a delegada Erika Marena.
“A Polícia Federal tem sido protagonista em diversas ações que mexem com a estrutura institucional do Brasil. E sempre teve autonomia para isso! Agora, na possibilidade de perversão da estrutura policial para outros fins, de interesse político e pessoal, a situação precisa de esclarecimento.”
Rogério Carvalho
No pedido, também há a necessidade de esclarecimento sobre a estrutura de controle interno da Polícia Federal. Veja o trecho do documento encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça:
“Ao longo de sua história, a Polícia Federal tem sido protagonista de diversas operações de relevo no cenário nacional, cujos desdobramentos chegam a repercutir em alicerces da organização institucional de nosso país.
Dessa maneira, faz-se importante o esclarecimento aos cidadãos, por meio de seus representantes eleitos, sobre os mecanismos que organizam a atuação da instituição – bem como sobre as estruturas de controle interno da Polícia Federal.
Por meio desse conhecimento, o Senado Federal poderá, além de trazer luz sobre o importante funcionamento das operações policiais, atuar para a melhoria do arcabouço legal que rege a atividade da instituição.
Contamos, portanto, com o apoio dos nobres colegas da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania à aprovação do presente requerimento de convite ao Diretor Geral da Polícia Federal para comparecer ao Plenário do Colegiado.”
Erika Marena foi a delegada responsável pela operação Ouvidos Moucos que prendeu o reitor Luiz Carlos Cancellier, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e que se suicidou depois da humilhação pública com acusações de corrupção na universidade.
Dois meses depois da morte do reitor, a delegada foi designada para ocupar a Superintendência Regional de Polícia Federal de Sergipe em dezembro de 2017. Ao final de 2018, foi escolhida por Sérgio Moro para chefiar o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça.
O próprio Ministério da Justiça investigou sua participação na prisão e suicídio do reitor Cancellier e decidiu arquivar a sindicância contra ela, por falta de provas. Com a saída de Sérgio Moro, acabou exonerada em junho de 2020.
Nos diálogos, os procuradores da Lava Jato revelam que Erika praticou uma falsificação. Pensando atender a pedidos dos procuradores, Erika criou um falso termo de depoimento, simulando ter ouvido a testemunha com escrivão e tudo, “quando não ouviu nada”.
A constatação consta de diálogo mantido entre os procuradores Deltan Dallagnol e Orlando Martello Júnior em janeiro de 2016. Nele, eles relatam o que contou a delegada da Polícia Federal.
“Como expõe a Erika: ela entendeu que era pedido nosso e lavrou termo de depoimento como se tivesse ouvido o cara, com escrivão e tudo, quando não ouviu nada… Dá no mínimo uma falsidade… DPFs são facilmente expostos a problemas administrativos”.
Deltan Dallagnol
Orlando Martello Júnior mostra preocupação com a possibilidade de esses problemas administrativos levarem ao descrédito da força-tarefa de Curitiba. Diz que “se deixarmos barato, vai banalizar”.
Então propõe uma saída:
“Combinar com ela de ela nos provocar diante das notícias do jornal para reinquiri-lo ou algo parecido. Podemos conversar com ela e ver qual estratégia ela prefere. Talvez até, diante da notícia, reinquiri-lo de tudo. Se não fizermos algo, cairemos em descrédito”.
Orlando Martello Júnior
O diálogo segue na mensagem de Martello Júnior a Deltan Dallagnol:
“O mesmo ocorreu com Padilha e outros. Temos q chamar esse pessoal aqui e reinquiri-los. Já disse, a culpa maior é nossa. Fomos displicentes!!! Todos nós, onde me incluo. Era uma coisa óbvia q não vimos. Confiamos nos advs e nos colaboradores. Erramos mesmo!”.
A Sony vai deixar de vender TVs, áudios e câmeras no Brasil até o fim de março.
Os serviços de garantia e suporte técnico aos consumidores vão ser mantidos.
A Sony vai continuar com os demais negócios do grupo no Brasil.
Como NE Notícias informou, Cesar Mandarino (PL), ex-prefeito de Itaporanga d’Ajuda, diz que a senadora Maria do Carmo (DEM), sua filha Ana Alves (DEM) e o ex-deputado André Moura (PSC) são os responsáveis por sua queda da Superintendência Regional da Codevasf em Sergipe.
NE Notícias apurou que André Moura avalia como “ingratidão” de Mandarino.
Segundo ele, foi a senadora Maria do Carmo quem indicou Cesar Mandarino para o cargo. Depois, ainda quando era líder do então presidente Michel Temer (MDB) no Congresso Nacional, a manutenção do ex-prefeito na Superintendência da Codevasf passou a ser reivindicação sua (André).
Como NE Notícias informou, Cesar Mandarino perdeu o cargo para Marcos Alves Filho.
Como sempre acontece nas semanas que precedem o outono, este ano a iniciar-se exatamente às 6h38 do sábado (20), as águas de março fecharão os últimos dias deste verão, que foi um dos mais quentes do novo milênio, em horários alternados, já que estamos entrando em período de pré-estação chuvosa no Leste e no Nordeste sergipano, com o aumento da presença do sistema de instabilidade nessas duas regiões.
Segundo o meteorologista da Superintendência Especial dos Recursos Hídricos e Meio Ambiente (Serhma), Overland Amaral, apesar da predominância das chuvas nas regiões, as precipitações se darão em todo o estado. “Como aconteceu nesta madrugada, as chuvas ocorrerão sempre no período da manhã, a noite e madrugada, ao longo da semana e em dias alternados, porém, a mudança climática será sempre entre a madrugada e o amanhecer”, explica.
O meteorologista informa ainda que nos próximos dias as precipitações irão variar, porém, a preparação chuvosa terá início efetivamente a partir de abril. “Nesta terça-feira(02) e na quarta-feira(03), o fenômeno volta com maior índice de nebulosidade e instabilidade nos períodos matinais, final de tarde e madrugada. Já na quinta-feira, o retorno acontece de forma variável com predominância de sol entre nuvens com o tempo parcialmente nublado, enquanto que na sexta-feira ela continua com as mesmas características iniciadas na segunda-feira, ou seja, durante a madrugada”, ressalta.
O Ministério Público Federal em Sergipe convida as Instituições de Ensino Superior não conveniadas ao MPF a solicitar o credenciamento para o programa de estágio até o dia 15 de março. O objetivo é que os alunos possam participar dos processos seletivos realizados pelo MPF/SE. O 1º Processo Seletivo de Estágio de 2021 deve alcançar as áreas de direito, administração, jornalismo, informática, engenharia civil e secretariado.
As instituições interessadas devem realizar o credenciamento por meio de Ofício, via protocolo eletrônico do MPF, e dirigi-lo ao Setor de Estágio (SEST). O documento deve informar o CNPJ da mantida e da mantenedora, endereço completo, nome e cargo do responsável pela assinatura do Termo de Convênio, com cópia de documento que lhe confere tais poderes. Além disso, é necessário enviar contrato social e comprovante de credenciamento pelo Ministério da Educação.
Para maiores informações, o Setor de Estágio pode ser contatado pelo telefone 3301-3730 e pelo e-mail prse-sest@mpf.mp.br.
Confira aqui o Aviso Público publicado no Diário Oficial no dia 26/02/2021.
O coronavírus matou o ex-governador e ex-prefeito de Cuiabá, Frederico Campos.
Tinha 93 anos de idade.
Recebeu a primeira dose de vacina contra a Covid-19 uma semana antes de ser internado.