A polícia espanhola fez buscas na manhã desta segunda-feira, 1/3, no CT do Barcelona, um dos mais ricos times de futebol do mundo.
No Barcelona, não param as investigações sobre escândalos de má gestão e corrupção.
Foi preso o ex-presidente do clube, Josep Maria Bartomeu, que renunciou ao cargo em outubro de 2020.
Por discordar dele, Messi ameaçou deixar o Barcelona.
Alberto Macedo
O prefeito de Barra dos Coqueiros, Alberto Macedo, testou positivo para a Covid-19.
O prefeito usou as redes sociais para dar a informação.
Tem sintomas leves.
O senador Rogério Carvalho (PT-SE) manifesta indignação com a informação publicada no NE Notícias de que a delegada Erika Marena, ex-superintendente da Polícia Federal em Sergipe, é suspeita de ter forjado depoimento.
Marcello Casal JR. / Agencia Brasil
Veja o que informa nesta segunda-feira, 1/3, a Coluna do Estadão (jornal O Estado de São Paulo):
De olho. O senador Rogério Carvalho (PT-SE) promete fazer requerimento de informação ao diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Alexandre de Souza.
De olho 2. Quer saber se foi instaurado algum processo administrativo para apurar o suposto depoimento forjado pela delegada Erika Marena, como mostraram mensagens obtidas pela Operação Spoofing.
Nos últimos meses, os brasileiros tem sido surpreendidos com o aumento do preço dos combustíveis. A combinação de dólar alto e de aumento da cotação internacional do petróleo tem pesado no bolso no consumidor.
O preço dos combustíveis é liberado na bomba – ou na revenda, no caso do gás de cozinha. No entanto, grande parte do que o consumidor desembolsa reflete o preço cobrado pela Petrobras na refinaria. Como num efeito cascata, alterações nos preços da Petrobras, que seguem a cotação internacional e o câmbio, refletem-se nos demais componentes do preço até chegar ao preço final.
Impostos, adição de outros combustíveis à mistura e preços de distribuição e de revenda somam-se ao valor cobrado nas refinarias. Ao sair da Petrobras, o combustível sai com o valor do produto mais os tributos federais: a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), partilhada com estados e municípios; o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
Os tributos federais são cobrados como um valor fixo por litro de combustível. Há duas semanas, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que pretende zerar esses tributos, mas a medida depende de um decreto para entrar em vigor.
Ao chegar às distribuidoras, o preço sobre o combustível passa a sofrer a incidência do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Cobrado pelos estados, o ICMS incide como um percentual sobre uma tabela de preços revisada a cada 15 dias pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), órgão formado pelas secretarias estaduais de Fazenda.
Cada unidade da Federação define a alíquota do ICMS. Quando o preço sofre reajuste na refinaria, o Confaz atualiza a tabela de preços. Dessa forma, alguns dias após o primeiro aumento, o preço sobe novamente porque os postos repassam o aumento do ICMS ao consumidor.
Um projeto de lei enviado ao Congresso no último dia 12 pretende mudar o modelo de cobrança do ICMS e introduzir valores fixos por litro, como ocorre com os tributos federais. Dessa forma, o imposto estadual não seria afetado pelos reajustes nas refinarias, reduzindo o impacto sobre o bolso do consumidor.
Composição
No caso da gasolina e do diesel, a adição de outros combustíveis à mistura eleva os preços. À gasolina que sai pura da refinaria é acrescentado álcool anidro, na proporção de 27% para a gasolina comum e aditivada e 25% para a gasolina premium.
Já o diesel sofre a adição de 12% de biodiesel. Esses custos são incorporados ao preço dos combustíveis que vai para as revendedoras, onde o preço final é definido com o custo de manutenção dos postos de gasolina e as margens de lucro das revendedoras.
A Petrobras pesquisa periodicamente os preços ao consumidor nas principais capitais. Segundo o levantamento mais recente, de 14 a 20 de fevereiro, a composição média dos preços dos combustíveis dá-se na seguinte forma:
Entenda a composição do preço final da gasolina, do diesel e do gás de cozinha – Arte/Agência Brasil
João Cotta / Globo
A Globo tem a certeza de que antes de 2022 haverá imunidade de rebanho.
O narrador Galvão Bueno tem 70 anos de idade e não narra jogos de futebol desde fevereiro de 2020 por causa da pandemia.
Para a Globo, Galvão Bueno poderá trabalhar normalmente e ser o principal narrador da emissora na Copa do Mundo no Qatar.
Por ora, em casa, ele vem atuando como comentarista.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) divulgou no Twitter valores repassados (bilhões) para os Estados em 2020.
As informações foram passadas para o presidente pela equipe econômica.
Joel Fotos / Pixabay
VEJA A SEGUIR VALORES REPASSADOS A ESTADOS EM 2020:
Registro da viagem de Bolsonaro a Fortaleza (CE) na sexta-feira 26 de fevereiro 2021 – Clauber Cleber Caetano/PR
O jornalista Guilherme Amado, da revista Época, teve acesso a prints de senadores em grupo de WhatsApp.
No grupo, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), às 14h27 de sábado, dia 27, postou no grupo:
“Senadoras e senadores, o presidente Bolsonaro esteve no Ceará, ontem, sexta-feira, quando cometeu pelo menos dois crimes contra a saúde pública, ao promover aglomerações sem proteção e ao convocar a população a não ficar em casa, desafiando a orientação do governo do estado e ainda ameacando o governo de não receber o auxílio emergencial. Desta maneira a instalação da CPI no Senado tornou-se inadiável. Não podemos ficar omissos diante dessas irresponsabilidades que colocam em risco a vida de todos brasileiros”.
Resposta do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE):
“Concordo 100%”.
Márcio Filho / MTUR
O Governo da Bahia prorrogou lockdown até quarta-feira no Estado.
Decisão tomada por causa do avanço da Covid-19.
O lockdown iniciado às 17h de sexta (26) acabaria nesta segunda (1), às 5h.
Integrantes da Comissão de Vacinas da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) se reuniram neste sábado, 27, para preparar o debate sobre a instituição do consórcio de municípios para a compra dos imunizantes. Atualmente, no mundo, há 10 vacinas aprovadas e mais de 230 em fase de testes. Com apoio de todos os participantes, a entidade vai pactuar, com governantes das médias e grandes cidades, o início e cronograma da construção do consórcio, nesta segunda-feira, 1º de março.
Comissão de Vacinação da entidade se reuniu neste sábado para preparar o encontro de segunda-feira, 1º, com prefeitos de médias e grandes cidades
Na opinião do presidente da FNP, Jonas Donizette, o que hoje é uma pandemia pode virar uma endemia. “O coronavírus é uma realidade e pode ser que tenhamos que vacinar a população com alguma frequência. Então, a constituição desse consórcio não é tardia. Estamos liderando essa ação pensando não só na urgência, mas também no futuro”, falou.
Por enquanto, a expectativa é a formação de um grupo de trabalho, com representantes de cidades que já estão em tratativas para a compra de vacinas. Essa ação correria em paralelo a constituição do consórcio, que deve acontecer ainda em março. Além de vacinas, o consórcio também vai ser desenhado para a compra de equipamentos, medicamentos e insumos.
“A gente acredita que essa medida está envolta em uma credibilidade muito grande e facilite negociações que estão dificultadas devido aos movimentos diplomáticos não tão assertivos do governo federal”, comentou o secretário-executivo da FNP, Gilberto Perre.
A avaliação é de que não há interesse de competição com Ministério da Saúde e governos estaduais. O objetivo é agregar esforços e, conforme afirmou o prefeito de Aracaju/SE, Edvaldo Nogueira, “falar uma única voz”, sem “confusão federativa”.
Também participaram da reunião e apoiaram a iniciativa os prefeitos de Cuiabá, Emanuel Pinheiro; Salvador/BA, Bruno Reis; Manaus/AM, David Almeida; Porto Alegre/RS, Sebastião Melo; Ribeirão Preto/SP, Duarte Nogueira; Petrolina/PE, Miguel Coelho; e o secretário de Planejamento, Finanças e Orçamento de Curitiba/PR, Vitor Puppi, representando o prefeito Rafael Greca.
EM TEMPO: Há mais de um mês, o deputado estadual Gilmar Carvalho disse ao governador Belivaldo Chagas (PSD) que era necessário, urgentemente, comprar vacinas, pedir autorização para tal ao Supremo Tribunal Federal, e não seguir integralmente o Plano Nacional de Imunizações, que nem se sabe se existe (ministro do STF cobrou detalhes do plano ao ministro Pazuello), fazendo adequações. Em São Paulo, onde o absurdo manteve idosos aguardando por vacina por mais de 9 horas, o Estado programa vacinar pessoas na faixa dos 70 e poucos anos de idade. O Rio de Janeiro anuncia vacinação para idosos com 79 anos a partir desta segunda-feira. Em Sergipe, apenas na terça-feira que vem, Estado e municípios vacinarão idosos de 80 a 89 anos de idade. Em Sergipe, o governo trabalha muito no combate à Covid-19, mas continua equivocado.
NE Notícias apresenta dados atualizados (28/2) pelo consórcio de veículos de imprensa, formado por G1, O Globo, Extra, Estadão, Folha e UOL sobre a vacinação contra a Covid-19 em todo o Brasil.
6.576.109 pessoas tomaram a primeira dose (3,11 dos residentes no Brasil) e 1.933.404 (0,91%) a segunda, totalizando 8.509.513 milhões de doses aplicadas.
13 estados e do Distrito Federal não atualizaram os dados neste domingo.
Erasmo Salomão / Ministério da Saúde
Vacinação por Estado:
AC: 1ª dose – 19.501 (2,19%); 2ª dose – 3.739 (0,42%)
AL: 1ª dose –95.240 (2,84%); 2ª dose – 7.403 (0,22%)
AM: 1ª dose –240.859 (5,72%); 2ª dose – 46.389 (1,10%)
AP: 1ª dose – 24.921 (2,89%); 2ª dose – 2.929 (0,34%)
BA: 1ª dose –433.274 (2,90%); 2ª dose – 98.673 (0,66%)
CE: 1ª dose – 281.041 (3,06%); 2ª dose – 85.855 (0,93%)
DF: 1ª dose – 130.547(4,27%); 2ª dose – 43.226 (1,41%)
ES: 1ª dose – 118.135 (2,91%); 2ª dose – 21.637 (0,53%)
GO: 1ª dose –188.108 (2,64%); 2ª dose – 41.148 (0,58%)
MA: 1º dose –143.732 (2,02%); 2ª dose – 49.118 (0,69%)
MG: 1ª dose – 587.736 (2,76%); 2ª dose – 251.590 (1,18%)
MS: 1ª dose –112.063 (3,99%); 2ª dose – 48.437 (1,72%)
MT: 1ª dose –84.632 (2,40%); 2ª dose – 31.676 (0,90%)
PA: 1ª dose –139.324 (1,60%); 2ª dose – 48.352 (0,56%)
PB: 1ª dose –110.410 (2,73%); 2ª dose – 34.559 (0,86%)
PE: 1ª dose – 290.594 (3,02%); 2ª dose – 108.969 (1,13%)
PI: 1ª dose – 71.193 (2,17%) ; 2ª dose – 20.336 (0,62%)
PR: 1ª dose – 297.611 (2,58%); 2ª dose – 98.438 (0,85%)
RJ: 1ª dose –499.853 (2,88%); 2ª dose – 127.735 (0,74%)
RN: 1ª dose –89.580 (2,53%); 2ª dose – 34.180 (0,97%)
RO: 1ª dose –47.420 (2,64%); 2ª dose – 7.292(0,41%)
RR: 1ª dose – 27.913 (4,42%); 2ª dose – 9.121 (1,45%)
RS: 1ª dose – 460.168 (4,03%); 2ª dose – 104.439 (0,91%)
SC: 1ª dose –162.829 (2,25%); 2ª dose – 55.768 (0,77%)
SE: 1ª dose –45.733 (1,97%); 2ª dose – 24.623 (1,06%)
SP: 1ª dose – 1.829.793 (3,95%); 2ª dose – 518.554 (1,12%)
TO: 1ª dose –44.028 (2,77%); 2ª dose – 8.408 (0,53%)
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