Com aproveitamento de quase 60%, o técnico Paulo Foiani foi demitido pela direção do Sergipe.
Paulo Foiani / CSS
Veja o comunicado:
A Diretoria do Club Sportivo Sergipe informa que Paulo Foiani não é mais o técnico da equipe alvirrubra.
O clube e o treinador entraram em comum acordo e decidiram pelo encerramento do vínculo.
A diretoria Alvirrubra agradece o treinador Paulo Foiani pelos serviços prestados, sua dedicação e emprenho durante o período em que esteve à frente do Mais Querido.
Foiani chegou ao Sergipe no início de 2020 e participou do Campeonato Estadual. Na oportunidade, conquistou vagas para a Brasileirão série D e Copa do Brasil para o ano de 2021.
Nesta semana, o elenco será dirigido pelo analista de desempenho George Mottor. E o novo técnico do Gipão será anunciado nos próximos dias.
Atenciosamente, A Diretoria Club Sportivo Sergipe
Policiais da Divisão de Roubos e Furtos de Veículos (DRFV) cumpriram nessa segunda-feira (19), o mandado de prisão preventiva em desfavor de Elivelton dos Santos Cruz, 23, suspeito de roubo a motorista de aplicativo em Aracaju.
De acordo com o delegado Luís Carlos Xavier, as investigações apontaram Elivelton como um dos quatro responsáveis pelo roubo de um veículo no bairro Santos Dumont, zona norte de Aracaju. O caso ocorreu no dia 27 de dezembro de 2020.
Divisão de Roubos e Furtos de Veículos (DRFV)
“A ação criminosa no momento em que o suspeito, acompanhado por outros três comparsas, solicitou o veículo, via aplicativo, e, durante a viagem, anunciou o assalto, sendo subtraído o veículo e os pertences do motorista”, detalhou o delegado.
Após a coleta das evidências da participação do suspeito, ele foi reconhecido pela vítima. Ante o exposto, a Polícia Civil representou pela prisão, sendo expedida a decisão judicial. Ele já encontra-se à disposição da Justiça.
Calendário NE / Freepik
Em virtude do feriado de Dia de Tiradentes, nesta quarta-feira, 21, as repartições e órgãos da Administração Pública Estadual Direta, Autarquias e Fundações não funcionarão em Sergipe. A medida está de acordo com o Decreto nº 40.738, de 29 de dezembro de 2020.
Assim como tem sido feito em todos os demais feriados, a medida não se aplicará às atividades consideradas essenciais, a exemplo dos serviços de saúde, segurança pública e congêneres. Sendo assim, os serviços emergenciais do Estado, como Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, polícias Militar e Civil, Samu 192 Sergipe, hospitais e demais unidades de saúde de urgência funcionarão normalmente e estarão de plantão para atender as demandas da população.
Polícia Civil/SSP
O Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) foi definido como a banca organizadora do concurso público da Polícia Civil de Sergipe. A dispensa de licitação foi publicada pelo Governo do Estado no Diário Oficial dessa terça-feira, 20.
O certame proverá vagas dos cargos de escrivão e agente de polícia judiciária e tem previsão de realização em 2021. A inexigibilidade de licitação é decorrente do preenchimento dos critérios técnicos necessários à realização das provas do concurso público.
A dispensa da licitação foi autorizada pela Secretaria de Estado da Administração Estadual (Sead). O certame será custeado com base nos valores da inscrição, que serão arrecadados em conta única do Estado de Sergipe. A estimativa, considerando o universo de 40 mil inscritos, é de R$ 2.474.599,19.
A Câmara de Direitos Sociais e Fiscalização de Atos Administrativos em Geral do Ministério Público Federal (1CCR/MPF) enviou, na ultima sexta-feira (16), ofício circular a todos governadores requisitando dados complementares sobre a situação dos hospitais de campanha previstos, construídos e desativados nos estados. Um primeiro ofício sobre o tema havia sido encaminhado aos chefes do Poder Executivo estadual no dia 12 de março, mas os esclarecimentos prestados à 1CCR foram considerados insuficientes ou incompletos (veja compilação abaixo). Agora, o MPF pede dados complementares, com prazo de cinco dias para resposta.
Marcello Casal Jr/Agência Brasi
O documento é assinado pela subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo, integrante da 1CCR e responsável pelo procedimento administrativo que trata do tema. Ela requisita informações completas sobre as verbas federais e estaduais utilizadas na construção dos hospitais de campanha, incluindo especificação de valores repassados pela União aos estados e a quantia redistribuída aos municípios. Também pede a relação completa dos insumos e equipamentos das estruturas desativadas, com a comprovação da destinação de bens e valores. Além disso, solicita dados sobre o uso das verbas federais destinadas ao combate à pandemia, perguntando, por exemplo, se algum valor foi realocado para outros fins.
No documento, a subprocuradora-geral pede justificativas para a desativação de diversos hospitais de campanha no ano passado, considerando que a pandemia prossegue e que a falta de leitos pode deixar pessoas sem a assistência adequada, além de representar possível prejuízo ao erário ou mau uso da verba pública.
O senador Renan Calheiros (MDB-AL), pai do governador de seu Estado, Renan Filho (MDB-AL) – como governador, também investigado -, tem 11 inquéritos nas costas:
Quadrilhão do MDB (INQ 4326)
Nesse inquérito, Renan Calheiros foi denunciado, junto com outros senadores do MDB, pelo crime de organização criminosa. Segundo a PGR, eles teriam recebido, no total, R$ 864,5 milhões de propina de empresas contratadas pela Petrobras e pela Transpetro, em troca de apoio ao governo Lula. Em fevereiro, o plenário do STF começou a analisar a denúncia, mas Dias Toffoli pediu vista e paralisou o julgamento.
Corrupção na Transpetro (INQ 4215)
Nesse caso, Renan Calheiros foi denunciado por corrupção e lavagem, por suposto recebimento de propina da NM Engenharia, em troca de contratos na Transpetro. Em 2019, a Segunda Turma do STF recebeu a denúncia, com base em indícios de que o MDB de Tocantins recebeu R$ 150 mil da empresa em 2010 – o dinheiro seria destinado ao ex-senador Leomar Quintanilha, que, em 2007, livrou Renan de representações no Conselho de Ética do Senado.
Propina da Odebrecht (INQ 4426)
Inquérito apura pagamentos de R$ 5 milhões da Odebrecht a Renan Calheiros e Romero Jucá em 2014, para alterar uma medida provisória de 2013 e aliviar o imposto de renda de lucros obtidos por empresas brasileiras no exterior. Neste mês, Edson Fachin concedeu prazo de 60 dias para encerramento da investigação.
Caixa 2 da Odebrecht (INQ 4464)
Apura repasses de R$ 500 mil da Odebrecht para Renan Calheiros em 2014. Inicialmente, a investigação, aberta em 2017, apontava benefícios à empreiteira em obras do Canal do Sertão. Em janeiro deste ano, o relator, Marco Aurélio Mello, acolheu tese da defesa de que os repasses eram caixa 2 e encaminhou o caso para a primeira instância da Justiça Eleitoral em Alagoas.
Desvios no Postalis (INQ 4492)
Apura recebimento de propina em investimentos milionários do Postalis, o fundo de pensão dos Correios, em papéis de empresas de fachada que seriam geridas por Milton Lyra, apontado pela Polícia Federal como operador financeiro de Renan Calheiros. Em março, Luís Roberto Barroso prorrogou a investigação por mais 60 dias.
Propina da JBS (INQ 4707)
Nesse inquérito, Renan Calheiros é investigado pelo suposto recebimento de ao menos R$ 3,8 milhões da JBS para apoiar Dilma Rousseff em 2014, junto com outros senadores do MDB. Investigação tramita em segredo de Justiça, sob relatoria de Edson Fachin.
Propina no Estaleiro Rio Tietê (INQ 4832)
Investigação por corrupção e lavagem, no suposto recebimento de propina na construção de embarcações do Estaleiro Rio Tietê, encomendadas pela Transpetro. Sergio Machado disse que pediu que o empresário Wilson Quintela, da Estre Petróleo, Gás e Energia, repassasse dinheiro em espécie e fizesse doações eleitorais a Renan Calheiros.
Propina no Estaleiro Atlântico Sul (INQ 4833)
Investiga Renan Calheiros por corrupção e lavagem, por suposto recebimento de propina de empresas integrantes do consórcio do Estaleiro Atlântico Sul, contratado pela Transpetro para construção de navios. Sergio Machado disse que, entre 2004 e 2014, liberou um total de R$ 32 milhões para Renan Calheiros.
O Diário Oficial da União publica, nesta terça-feira (20), a Lei nº 14.140, de 19 de abril de 2021, que institui o Dia Nacional do Sanfoneiro, a ser comemorado anualmente, em todo território nacional, na data de nascimento do músico Severino Dias de Oliveira, conhecido como Sivuca, que morreu aos 76 anos, no dia 14 de dezembro de 2006.
Severino Dias de Oliveira nasceu em Itabaiana, na Paraíba e levou a cultura nordestina para o mundo. Como compositor, arranjador, instrumentista, o mestre da sanfona participou de mais de 200 discos de gêneros musicais diferentes como bossa nova, forró, choro, baião, maracatu, frevo, entre outros.
A socióloga Flávia Barreto, filha de Sivuca, escreveu um livro biográfico do pai, Magnífico Sivuca: maestro da sanfona, no qual detalha a infância, a carreira do músico no Brasil e no exterior, as parcerias musicais.
“Sivuca é música, sempre foi música, em casa, fora de casa. Sivuca estava sempre tocando, ouvindo. Ele sempre foi música, desde criança”, disse Flavia.
No dia 23 de março deste ano, foi feito acordo entre o Ministério Público Estadual e o Banese. No ajuste, o Banese se comprometeu em disponibilizar as simulações, em seu aplicativo, em sessenta dias, mas já informou ao MP que as simulações estarão no aplicativo a partir de 28/4.
O MP procurou beneficiar todos os servidores que pediram empréstimos consignados.
Diferente do que vários comentam, não haverá nova pausa. As pausas já existiram.
Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Em 2020, o banco publicou “oferta” de pausas para os empréstimos consignados. Aproximadamente, 11 mil servidores aderiram, ou seja, pausaram suas prestações.
Ocorre que houve enorme acréscimo de prestações, com refinanciamento integral do contrato original.
O Ministério Público Estadual ajuizou Ação Civil Pública e foi ajustado com o banco que TODOS esses servidores que aderiram à “oferta” e pausaram suas prestações terão realinhamento em seus contratos, voltando à situação original (o que está no contrato inicial) e REFINANCIANDO AS PARCELAS de acordo com a “oferta” feita em 2020 pelo banco.
Esses servidores já tiveram as suspensões das prestações pelo tempo que escolheram: 30, 60 ou 90 dias.
Agora, o banco deverá retirar o prejuízo que os servidores tiveram com o refinanciamento integral de seus contratos.
Não há necessidade de ir ao banco. Toda a simulação estará no aplicativo a partir de 28/4. Basta ir ao banco se não entender o que está na simulação ou se não tiver margem.
A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju informa que até as 19h desta segunda-feira, 19, foram imunizadas 105.646 pessoas contra a covid-19.
A SMS informa também que foram registrados 433 novos casos de covid-19 na capital e 12 óbitos.
Sendo seis homens: 42 anos (óbito dia 7); 91 anos (óbito dia 16); 62 anos (óbito dia 16); 86 anos (óbito dia 18); 67 anos (óbito dia 18). Todos sem registro de comorbidades, e outro com 59 anos, transtorno psiquiátrico (óbito dia 16). Houve ainda o de seis mulheres: 81 anos, obesidade (óbito dia 17); 78 anos, acidente vascular encefálico (óbito dia 17); 62 anos, hipertensão, diabetes e obesidade; 91 anos, hipertensão; 85 anos, diabetes, doença cardiovascular crônica; 68 anos, hipertensão, diabetes e hipercolesterolemia. Essas vieram a óbito dia 18.
A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju informa que até as 19h desta segunda-feira, 19, foram imunizadas 105.646 pessoas contra a covid-19. pic.twitter.com/OrK73ILMSf
Dos novos casos confirmados, 227 são mulheres, com idades entre sete e 90 anos; e 206 homens com idades entre um e 94 anos.
Com isso, sobe para 94.529 o número de pessoas diagnosticadas com covid-19 em Aracaju. Dessas, 413 estão internadas em hospitais; 3.310 estão em isolamento domiciliar; 89.229, que estavam infectadas já estão recuperadas; e 1.577 foram a óbito.
Há 28 pacientes suspeitos internados, que aguardam resultados do exame.
Foram descartados 85.431 casos do total de 179.988 testes.
A Secretaria Municipal da Saúde reforça que, apesar da campanha de imunização ter iniciado, os cuidados devem continuar sendo seguidos, incluindo o uso de máscara, manter o distanciamento social, bem como do hábito de lavar as mãos e do uso de álcool gel.
Aracaju tem avançado na campanha de vacinação contra covid-19. Antes mesmo da chegada da primeira remessa de vacinas, a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), já havia planejado estratégias que pudessem otimizar o processo, mas também dar maior segurança aos vacinados, oferecendo todo uma estrutura, desde o armazenamento dos imunizantes até a organização dos pontos de vacinação.
Em execução há três meses, a campanha vai finalizar, nos próximos dias, a vacinação de toda a população de idosos de Aracaju, e segue vacinando profissionais de saúde, profissionais de forças de segurança e salvamento, pessoas com síndrome de Down e Transtorno do Espectro Autista (TEA), totalizando, até a última segunda-feira, 19, 102.874 vacinados.
ASN/Arquivo
No momento, a SMS trabalha com a expectativa da chegada de um novo encaminhamento de vacinas por parte do Governo Federal, como destacou a secretária municipal da Saúde, Waneska Barboza.
Ela explica que, havendo a possibilidade de expandir ainda mais a imunização e avançar para a fase de comorbidades, o Plano de Vacinação possui alguns critérios dentro dessa fase, a qual será rigidamente cumprida e demandará do público alvo um relatório médico.
“Dentro da fase de comorbidades, o plano preconiza algumas doenças que são relacionadas a um maior agravamento das pessoas que são contaminadas pelo coronavírus. São elas: diabetes; pneumopatias graves, como fibrose pulmonar, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), asmas graves; hipertensão arterial e, dentro dela, o que se considera como comorbidade é uma hipertensão de estágio 3 ou uma hipertensão mais leve, de nível 1 e 2, mas que já tenha levado a uma lesão em algum órgão; doenças cardiovasculares, como insuficiência cardíaca, síndromes coronarianas, arritmias cardíacas; doenças cerebrovasculares; doenças renais crônicas; pacientes imunossuprimidos; anemia falciforme; obesidade mórbida com seu índice de massa corporal acima de 40; e doença hepática, como a cirrose hepática”, pontua a gestora.
De acordo com Waneska, para todos esses casos, quem vai comprovar a comorbidade é o médico, portanto, para a vacinação, será preciso um relatório médico. “Como o quantitativo da nova remessa deverá ser pequeno, a ideia é que a fase de comorbidade seja realizada por escalonamento de idades. Então, estamos fazendo um levantamento de pessoas, por idade e, partir daí, quando soubermos o quantitativo de doses que iremos receber, faremos uma análise de como avançaremos na fase de comorbidades, se já começaremos com 59 anos, se faremos 59 e 58, enfim, tudo vai depender da quantidade de doses que receberemos”, frisa Waneska.
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