A noite desta terça-feira (20) não começou boa para os clubes brasileiros pela fase de grupos da Libertadores. O Santos recebeu o Barcelona de Guayaquil (Equador) e foi derrotado por 2 a 0 na Vila Belmiro, em Santos-SP, pelo Grupo C. Já o Internacional perdeu do Always Ready (Bolívia), pelo mesmo placar, no estádio Hernando Siles, nos 3,6 mil metros de altitude da capital boliviana La Paz, pelo Grupo B.

Os dois times dormem na lanterna das respectivas chaves. No grupo do Peixe, a primeira rodada será completada nesta quarta-feira (21), com o duelo entre The Strongest (Bolívia) e Boca Juniors (Argentina) em La Paz, às 19h (horário de Brasília). No grupo do Colorado, o Deportivo Táchira (Venezuela) bateu o Olímpia (Paraguai) por 3 a 2 no estádio Pueblo Novo, na venezuelana San Cristobal.

Santos e Inter voltam a campo pela Libertadores na próxima terça-feira (27), às 19h15. O Peixe visita o Boca Juniors na Bombonera, em Buenos Aires. O Colorado recebe o Deportivo Táchira no Beira Rio.

Tropeço na Vila

O primeiro tempo na Vila Belmiro foi dominado pelo Barcelona. Aos nove minutos, o meia Damián Diaz recebeu cruzamento rasteiro pela esquerda do lateral Mario Pineida e mandou rente à meta. Aos 37, a bola afastada por João Paulo parou na poça d’água e Diaz tentou aproveitar o goleiro adiantado, mas o chute saiu fraco e o santista se recuperou. Aos 43, João Paulo rebateu o chute forte e cruzado de Pineida. A melhor chance alvinegra foi aos 24 minutos, com o atacante Marcos Leonardo, que girou à esquerda na área e bateu na rede pelo lado de fora.

Os equatorianos não mudaram a postura agressiva na segunda etapa e aproveitaram uma saída errada do Santos para abrirem o placar. Aos sete minutos, o meia Emmanuel Martínez deixou o atacante Carlos Garcés livre para marcar o primeiro gol da noite. Aos 15, Martínez arriscou de intermediária e acertou a forquilha do travessão.

O Barcelona seguiu no ataque. Aos 23, Diaz rolou para o meia Michel Hoyos aparecer pela direita e cruzar por baixo. Garcés não conseguiu concluir, mas a bola desviou no lateral Pará e foi parar na rede santista, ampliando a vantagem dos visitantes. Desorganizado e sem ideias, o Santos buscou diminuir o prejuízo, sem sucesso.

Derrota na altitude

Em La Paz, o Always Ready adotou uma postura agressiva, marcando a saída de bola, enquanto o Inter, em meio à altitude, buscava cadenciar o jogo. Aos dois minutos, o meia Javier Sanguinetti quis surpreender Marcelo Lomba com um chute da intermediária, mas o goleiro fez a defesa. Foi a melhor chance da primeira etapa. Apesar de melhor em campo, o time boliviano pecou em limitações técnicas dele próprio. Aos poucos, o Colorado diminuiu o ímpeto adversário, ainda que sem criar lances de perigo.

O que Sanguinetti não conseguiu no primeiro tempo, Fernando Saucedo teve sucesso na etapa final. Aos sete minutos, o volante do Always Ready soltou a bomba no ângulo, da entrada da área, sem chances para Lomba. O Inter só respondeu aos 30 minutos, em finalização do atacante Yuri Alberto que parou no travessão. Mostrando pouca criatividade, o Colorado ainda sofreu o segundo gol: o zagueiro Zé Gabriel saiu errado, Saucedo achou o atacante Carmelo Algaranãz, que fechou o placar em La Paz.

Pixabay

Força Política I 

Diante da legislação eleitoral vigente, que proíbe as coligações partidárias para cargos proporcionais, o deputado federal Gustinho Ribeiro e outros políticos sergipanos estão trabalhando para viabilizar a união de todos em um único partido visando as eleições de 2022. O objetivo é eleger diversos deputados estaduais, federais e um senador. Um dos nomes cogitados para ser candidato ao Senado, fortalecendo a sigla definida, é o do ex-deputado federal André Moura. 

Força Política II

O também ex-deputado federal pastor Heleno Silva deve fazer parte deste grupo que vem muito forte para as próximas eleições. O DEM, o PSL, o Republicanos e o Solidariedade são partidos que devem integrar esta base e estão disponíveis para esta formação. O objetivo é que políticos com força para disputar os mandatos integrem este quadro.

Maior exposição ao vírus Sars-COV-2 tem feito crescer, entre a população de 20 a 49 anos, o número de casos da Covid-19, alguns com a forma mais grave da doença que evoluíram para óbito. Tomando como parâmetro o mês de julho de 2020 e o recorte temporal de 15 março a 15 de abril de 2021, períodos em que se registrou o crescimento da curva de contágio, observa-se, principalmente, um aumento no número de óbitos entre os pacientes jovens.

SES

De acordo com a série histórica compilada na Base de Dados Covid-19 em Sergipe, em julho de 2020 ocorrem 21.259 casos da doença, com 101 óbitos. Entre 15 de março a 15 de abril deste ano, embora o número de casos confirmados tenha sido menor, com 17.215 ocorrências, o número de óbitos foi maior: 118. Ou seja, foram 17 mortes a mais entre a população de 20 a 49 anos na comparação entre os dois períodos mais críticos da pandemia em Sergipe.

Na avaliação do diretor de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (SES), infectologista Marco Aurélio Góes, vários fatores explicam o cenário, mas destaca como o mais importante à exposição maior dos jovens ao vírus, seja por questões de trabalho que os obrigam a se deslocarem por vários ambientes, seja porque resistem às medidas restritivas e desprezam o isolamento social, insistem em festas clandestinas e outros tipos de aglomerações, muitas vezes não usando máscaras.

Marco Aurélio também considera como fator propulsor do aumento de casos nas pessoas jovens as novas linhagens do vírus que circulam no Estado. “O predomínio das novas variantes, principalmente da P1, que tem uma maior transmissibilidade e pelo que se tem visto, também causa maior agravamento da doença, contribui para este cenário”, considerou o diretor.

Para se proteger contra o vírus e enquanto a vacinação não é ampla para todos, o diretor de Vigilância em Saúde orienta a sociedade sobre os cuidados individuais. “Precisamos compreender que vivemos um momento único da humanidade, onde independente de avançarmos mais na vacina, por enquanto as medidas restritivas vão ser sempre necessárias. Então vamos usar máscaras, higienizar as mãos, manter o distanciamento social e evitar aglomeração”, reforçou.

Está acabando o futebol como conhecemos.

Anote: a Superliga, anunciada por 12 clubes europeus é realidade.

Embora a Fifa e a Uefa façam ameaças, terão que se adequar.

A Superliga é a versão esportiva da NFL, altamente lucrativa, na Europa.

©UEFA.com

O JPMorgan injetou milhões de dólares no projeto. Isso foi à toa? Americano não joga dinheiro fora.

Os 12 clubes que anunciaram a Superliga têm a garantia (de boca) de receber 200 e 300 milhões de dólares.

Dinheirama em jogo: 3,25 bilhões de dólares. É o que o JPMorgan chama, no contrato, de “dotação de infraestrutura”.

O JPMorgan tem contrato com os 12 clubes de financiamento por meio de dívidas por 23 anos.

Os 12 clubes aceitaram pagar uma dívida anual de 264 milhões de dólares.

O JPMorgan garantiu a transmissão exclusiva dos jogos.

Nesta segunda-feira, o Benfica, de Portugal, e o Bayern de Munique se negaram a participar da Superliga.

Torcedores, como os do Chelsea nesta terça-feira, 20, podem reclamar, gritar, mas lá na frente todos estarão nos estádios, fazendo apostas, brigando por seus clubes.

São os americanos no futebol.

Os 12 clubes:

  • ArsenalChelseaLiverpoolManchester CityManchester United e Tottenham (Inglaterra)
  • Atlético de MadridBarcelona e Real Madrid (Espanha)
  • Inter de MilãoJuventus Milan (Itália)

A Anvisa aprovou, nesta terça-feira (20/4), a autorização de uso emergencial dos anticorpos monoclonais casirivimabe e imdevimabe, administrados em conjunto, no tratamento da Covid-19. A indicação dos medicamentos é para quadros leves e moderados da doença, em adultos e pacientes pediátricos (12 anos ou mais) com infeção por Sars-CoV-2 confirmada por laboratório, e que possuem alto risco de progredir para formas graves da doença. Isso inclui pacientes com 65 anos ou mais ou que têm certas condições médicas crônicas. É importante destacar que esses anticorpos não previnem a doença.

Outra informação é que os anticorpos só serão administrados em ambiente hospitalar. No entanto, a Agência esclarece que o casirivimabe e o imdevimabe não estão autorizados para uso em pacientes hospitalizados (internados) devido à Covid-19 ou que necessitam de oxigênio de alto fluxo ou ventilação mecânica em seus tratamentos. De acordo com dados do estudo clínico, os anticorpos não demonstraram benefício em pacientes internados, podendo até estar associados a desfechos clínicos piores quando usados.

Cottonbro / Pexels

O casirivimabe e o imdevimabe devem ser administrados juntos por infusão intravenosa (IV). Os possíveis efeitos colaterais incluem anafilaxia (reação alérgica aguda), febre, calafrios, urticária, coceira e rubor. De acordo com a Anvisa, a segurança e a eficácia dos anticorpos continuam a ser avaliadas por meio de estudos que estão em andamento.

A autorização de uso emergencial ocorreu durante a 6ª Reunião Extraordinária Pública da Diretoria Colegiada (Dicol). A diretora relatora, Meiruze Freitas, destacou que “esse medicamento se torna o segundo aprovado pela Anvisa, com indicações de uso especificamente contra a Covid-19, reforçando o arsenal terapêutico disponibilizado à sociedade para o enfrentamento dessa pandemia, fazendo coro com as cinco vacinas já autorizadas pela Anvisa. Entretanto, é importante que toda a atuação regulatória da Agência para a aprovação de medicamentos e vacinas beneficie a todos em qualquer lugar do país, mantendo a esperança de todos e a validade da nossa luta pelo acesso e pela saúde pública.”

Proteínas

Anticorpos monoclonais são proteínas feitas em laboratório e que imitam a capacidade do sistema imunológico de combater patógenos nocivos, como vírus. O casirivimabe e o imdevimabe são anticorpos monoclonais especificamente direcionados contra a proteína de pico (spike) do Sars-CoV-2, projetada para bloquear a adesão e a entrada do vírus em células humanas.

O documentário “Angico – de fora a fora”, uma produção independente filmada em Sergipe, terá sua estreia nesta sexta-feira (22) às 20h no drive in do Museu da Gente Sergipana.

O filme, dirigido pela jornalista Erna Barros, aborda histórias e memórias da região de Angico, localizada entre os municípios de Poço Redondo (SE) e Canindé do São Francisco (SE), uma região marcada pelo Cangaço e que ficou conhecida por ser o local onde foi morto o líder cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião. 

É lá que também se encontra atualmente o Monumento Natural (MONA) Grota do Angico, uma Unidade de Conservação de proteção integral que tem por objetivo preservar um dos maiores remanescentes de caatinga do nordeste. 

Erna Barros

“O filme fala da importância daquele espaço, em histórias narradas por pessoas que fazem parte daquele lugar, pescadores, agricultores, catingueiros, líderes religiosos, guias turísticos e gestores do local. A produção é ainda um olhar atento acerca do passado e do presente daquela região, e um encontro através da cantiga, entre Sergipe e sua própria história”, afirmou Erna Barros, diretora do documentário.

O lançamento ocorre às 20h, tanto no drive in do Museu da Gente Sergipana como também pelas redes sociais do Instituto Banese (canal do youtube e instagram @institutobanese). Mais informações sobre o longa podem ser acessadas no instagram do filme: @documentarioangico 


Serviço: Lançamento do documentário “Angico – de fora a fora”

23/04 às 20h no drive in do Museu da Gente Sergipana e on line pelas redes sociais do Instituto Banese.

Direção da jornalista Erna Barros

Produção: Erna Barros, Emanuel Rocha, Lourdinha Lisboa, Renata Pereira, Clara Leite, Barbára Evellyn.

Apoio: Governo do Estado de Sergipe; Superintendência Especial de Recursos Hídricos e Meio Ambiente (SERHMA); Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade (SEDURBS), Monumento Natural (MONA) Grota do Angico; Museu da Gente Sergipana e Instituto Banese.

Alexandre Vidal / Flamengo

O uruguaio Arrascaeta está com o Flamengo em Buenos Aires, mas continua na mira de clubes no exterior.

Um time árabe, cujo nome não foi divulgado, estaria disposto a pagar 5 milhões de dólares por temporada ao uruguaio.

O Flamengo se dispõe a vender seu passe por 20 milhões de euros (R$ 133,4 milhões).

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, disse aos 12 clubes dissidentes que anunciaram a criação da Superliga Europeia nesta terça-feira (20) que eles não podem estar “meio dentro e meio fora” do sistema tradicional do futebol e que precisam encarar a realidade de sua decisão.

Real Madrid, Barcelona, Manchester United, Liverpool e Juventus estão entre os membros da nova liga proposta, mas a Uefa ameaça bani-los de competições domésticas e internacionais e promete enfrentar a dissidência.

Richard Juilliart/UEFA (Divulgação)

“Se alguns escolherem seguir seu caminho, precisam conviver com as consequências de sua escolha, são responsáveis por sua escolha. Concretamente, isto significa que ou vocês estão dentro, ou estão fora. Não podem estar meio dentro e meio fora. Isto tem que estar absolutamente claro”, disse Infantino no congresso da Uefa em Montreux, na Suíça.

Os comentários de Infantino vieram depois que a Superliga pediu conversas com a Uefa e a Fifa na segunda-feira (19) para debater o lugar da nova competição no “ecossistema” do futebol.

O chefe da Fifa, que foi secretário-geral da Uefa, reiterou sua oposição ao projeto dissidente. “Só podemos desaprovar, e com força, uma Superliga que é uma loja fechada, dissidente das instituições atuais”, disse Infantino. “Não existe nenhuma dúvida sobre a desaprovação da Fifa. Apoio total à Uefa.”

“Esperamos que tudo volte ao normal, que tudo seja acertado, mas sempre com respeito, sempre com solidariedade e no interesse do futebol nacional, europeu e global”, afirmou.

Gilmar Mendes / STF

Como NE Notícias informou, o Estado de Sergipe tem prazo para informar ao ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal sobre os gastos em Hospital de Campanha.

O Estado informou que não construiu Hospital de Campanha, portanto, não tendo o que detalhar.

A Procuradoria Geral da República quer saber como os Estados gastaram recursos federais no combate à pandemia.

A ação foi movida pelo PTB.

Em decisão liminar, a Justiça Federal atendeu aos pedidos do Ministério Público Federal e determinou que a União deve garantir o fornecimento dos medicamentos sedativos, analgésicos e relaxantes musculares que compõem o chamado “kit intubação” aos hospitais e entidades filantrópicas de Sergipe que recebem pacientes do SUS. A decisão foi proferida nesta terça-feira, 20 de abril.

No documento, a Justiça Federal também determinou à União que garanta transparência, no site oficial do Ministério da Saúde, e de forma atualizada, das medidas relacionadas às distribuições dos medicamentos do “kit intubação”. Na publicação deve constar o monitoramento semanal dos estoques nos Estados; a discriminação dos quantitativos de medicamentos obtidos nas requisições administrativas e aquisições realizadas, bem como de cada distribuição dos fármacos aos estados, com indicação dos critérios utilizados para a tomada da decisão sobre quais os Estados contemplados e quantitativos enviados em cada remessa.

Valter Sobrinho/SES

Entenda – Na ação, o MPF ressaltou que continua recebendo informações de que parte dos medicamentos do kit intubação seguem com estoque zerado ou muito baixos nas santas casas e nos hospitais filantrópicos que atuam no SUS sergipano. Segundo apurado, as requisições realizadas pelo Ministério da Saúde junto à indústria farmacêutica não considerou os fornecimentos regulares que essas empresas faziam aos hospitais filantrópicos e santas casas, os quais estão enfrentando dificuldades enormes para conseguir receber os fármacos de seus fornecedores.

Em documento encaminhado ao MPF, em 14 de abril, diversos hospitais filantrópicos e santas casas informaram que as remessas que o Ministério da Saúde tem feito a Sergipe são de quantitativos reduzidos e que seus estoques do Kit intubação seguem baixos ou zerados para diversos medicamentos, colocando em risco o atendimento dos pacientes.

Segundo a Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Sergipe (Federase), esses hospitais, que compõem o Sistema Único de Saúde, possuem, juntos, 589 leitos sendo que desses 161 são de UTI e são responsáveis pela realização média de 828 procedimentos cirúrgicos, de acordo com dados de 2020, cenário que se encontra atualmente ameaçado em razão da falta de opções de compra do kit intubação.

Kit intubação – Os neurobloqueadores que integram o “kit intubação” são usados para relaxar a musculatura, a caixa torácica e ajudam os pacientes permanecer com ventilação mecânica e a suportá-la, além de facilitar a sedação.

Esse cenário de escassez de medicamentos usados para intubação gera riscos de que venham a ocorrer situações dramáticas, nas quais os pacientes sob ventilação mecânica tenham que ser amarrados (contenção mecânica). Isso porque, sem os anestésicos, sedativos e relaxantes musculares, pacientes reagiriam a um procedimento invasivo como é a ventilação mecânica, tentando retirar o tubo com as próprias mãos. São situações que equivalem à tortura.

Outros danos – O desabastecimento dos fármacos que compõe o “kit intubação” estende seus danos ao atendimento da demanda regular do SUS, já que são usados em cirurgias que importam risco à vida (como as oncológicas, cardíacas e as de urgência e emergência), bem como em outras situações de pacientes intubados não só com covid, sendo muito necessários, por exemplo, em pacientes que precisam 

Íntegra da ação do MPF

Íntegra da liminar da Justiça Federal

Número para acompanhamento processual – 0801994-30.2021.4.05.8500