O valor da cesta básica na capital sergipana ficou em R$ 469,66 em abril, o segundo menor entre as capitais do país. Em relação ao mês anterior, quando registrou R$ 468,79, houve aumento de 0,19%. No ano, o valor da cesta básica subiu 3,64%; e em 12 meses, 17,01%. Os dados são da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em 17 cidades, e analisados pelo Observatório de Sergipe.

Quanto ao salário mínimo, segundo o Dieese, em abril, o valor necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas (dois adultos e duas crianças) deveria equivaler a R$ 5.330,69, ou 4,85 vezes o mínimo de R$ 1.100,00. Quando se compara o custo da cesta com o salário mínimo líquido, em Aracaju, verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu 46,16% do salário mínimo líquido para comprar os alimentos básicos para uma pessoa adulta. Em março, o percentual foi de 46,07%.

O tempo médio de trabalho necessário para adquirir os produtos da cesta, em abril, foi de 93 horas e 56 minutos, maior do que em março, quando ficou em 93 horas e 46 minutos.

Gráfico 1: Custo Mensal da Cesta Básica (R$) – Aracaju – Abril/2020 – Abril /2021

DIEESE. Elaboração: Observatório de Sergipe

Cenário Nacional

O preço da cesta básica subiu em 15 das 17 capitais pesquisadas. A capital que registrou o custo mais elevado foi Florianópolis (R$ 634,53), seguido de São Paulo (R$ 632,61) e Porto Alegre (R$ 626,11). Em contraste, os menores valores médios foram encontrados em Salvador (R$ 457,56), Aracaju (R$ 469,66) e Recife (R$ 471,52).

Na comparação com o mês imediatamente anterior, março, verificou-se que a maior alta foi observada em Campo Grande (6,02%), seguida de João Pessoa (2,41%). As variações negativas foram observadas em Belém (-1,92%) e Salvador (-0,81%).

FONTE: DIEESE

O Renatão

O jornal Folha de São Paulo destaca em sua edição deste sábado, 8: “Após um ano reclamando de restrições, restaurantes de SP projetam alta no Dia das Mães“.

Enquanto isso, em Sergipe, o governo e “especialistas” mantêm fechados bares e restaurantes, o que tem provocado quebradeira e muito desemprego.

Uma pergunta: por que os órgãos acostumados a divulgar números da economia e do trabalho não publicam o número de desempregados?

O que chamam de “fiscalização”, serve apenas para impedir trabalhador de trabalhar, quando devia existir, cada vez mais rigorosa, para punir quem desrespeitasse os protocolos sanitários.

A vacina do laboratório chinês Sinopharm foi aprovada nesta sexta-feira, 07/05, para uso emergencial pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o que permite que o imunizante seja incorporado ao consórcio internacional Covax Facility. A vacina da Sinopharm, assim, poderá juntar-se aos outros quatros imunizantes já incluídos na aliança global conduzida pela OMS: Pfizer/BioNTech, AstraZeneca, Janssen e Moderna. 

A vacina da Sinopharm é produzida a partir de um vírus inativado, o método mais tradicional e conhecido para a fabricação de imunizantes. Isto também significa que é um produto fácil de armazenar e distribuir, sem requerer condições extremas de temperatura para a sua conservação. Uma novidade é que os frascos da Sinopharm usam um pequeno adesivo que muda de cor quando a vacina é exposta ao calor, permitindo que os profissionais de saúde vejam se a vacina pode ser usada com segurança.  

Aprovação da Sinopharm amplia leque de vacinas que poderão ser usadas no Brasil 

Com a inclusão do produto da Sinopharm no Covax Facility, o número de vacinas que podem ser aplicadas no Brasil chegará a sete.  

As vacinas da Pfizer e da Fiocruz/AstraZeneca têm registro aprovado pela Anvisa. A vacina da Janssen recebeu autorização para uso emergencial, assim como a Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, e a Covishield, vacina da AstraZeneca produzida na Índia. Somam-se ao rol de imunizantes aprovados pela Anvisa as vacinas da Moderna e da Sinopharm, que entram pelo Covax Facility. Dessa forma, a partir da decisão da OMS de hoje, sete vacinas poderão ser usadas no país com a aprovação da Anvisa.  

Brasil integra o consórcio de países 

O Covax Facility é uma aliança internacional conduzida pela Organização Mundial da Saúde com o objetivo de acelerar o desenvolvimento e a produção de vacinas contra Covid-19 e garantir o acesso igualitário à imunização. Mais de 150 países aderiram à iniciativa. A admissão do Brasil, que foi assinada em 25/09, inclui o acesso a 42,5 milhões de doses.  

A participação do país no Covax Facility foi possível a partir da aprovação pela Anvisa da Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 46, do dia 9 de fevereiro, que agiliza a chegada de vacinas adquiridas pelo Ministério da Saúde no âmbito desta aliança internacional: 

“A proposta tem por objetivo deixar clara a dispensa de registro ou da autorização temporária de uso emergencial para as vacinas importadas pelo Ministério da Saúde provenientes da iniciativa global Covax Facility”, afirmou a diretora Meiruze Freitas, na ocasião. 

As vacinas poderão ser distribuídas ao Plano NacionaI de Imunização após avaliação do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde – INCQS, órgão vinculado à Fiocruz.   

As primeiras doses da vacina contra COVID-19 fornecida pelo consórcio Covax Facility desembarcaram no Brasil no dia 21 de março. 

Sergipe recebeu mais um lote de vacinas Covid-19. O Ministério da Saúde está enviando para o estado 43,3 mil doses da AstraZeneca/Oxford, adquiridas por meio do consórcio Covax Facility. O imunizante foi produzido na fábrica da farmacêutica na Coreia do Sul e chegou ao Brasil no último fim de semana. Desde o início da campanha de vacinação, o Sergipe já recebeu 692 mil doses de vacinas Covid-19 – mais de 534 mil foram aplicadas. 

Imagem ilustrativa da vacina Astrazeneca / Oxford

A nova remessa, com mais de 3,9 milhões de doses, é dividida de forma proporcional e igualitária entre as Unidades Federativas. O lote é destinado para a primeira dose de pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas, e de pessoas com deficiência permanente. As orientações estão no 16° informe técnico da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). 

A estratégia de distribuição de vacinas Covid-19 é revisada semanalmente em reuniões tripartites (governos federal, estaduais e municipais), observando as confirmações do cronograma de entregas por parte dos laboratórios. O objetivo é garantir a cobertura do esquema vacinal no tempo recomendado de cada imunizante. No caso da vacina da AstraZeneca/Oxford, o intervalo entre as doses é de 12 semanas.

O Ministério da Saúde envia para Sergipe mais 10 mil doses da vacina Covid-19 produzida no Brasil pelo Instituto Butantan com matéria-prima importada. O novo lote da Coronavac é destinado apenas para a segunda dose. Desde o início da campanha de vacinação, o estado já recebeu 692 mil doses de vacinas Covid-19 – mais de 541 mil foram aplicadas até o momento.

A previsão é de que todas as Unidades Federativas recebam os imunizantes a partir desta sexta-feira (7/5). No total, a pasta está distribuindo quase 1 milhão de doses da vacina do Butantan, para completar os esquemas vacinais de mais de 900 mil pessoas em todo o País.

Valter Sobrinho/SES

Estão sendo enviadas doses para ajuste no esquema e/ou continuidade do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO): nesse caso, estados e DF poderão utilizar o quantitativo para conclusão dos esquemas incompletos ou para seguir com a vacinação de grupos prioritários, usando as doses para o esquema completo (dose 1 e 2).

Além disso, a pauta também contempla idosos entre 60 e 64 anos, agentes das forças de segurança e salvamento e Forças Armadas que atuam na linha de frente da pandemia, e trabalhadores da saúde de Santa Catarina.

A estratégia de distribuição de vacinas Covid-19 é revisada semanalmente em reuniões tripartites (governos federal, estaduais e municipais), observando as confirmações do cronograma de entregas por parte dos laboratórios. O objetivo é garantir a cobertura do esquema vacinal no tempo recomendado de cada imunizante. No caso da vacina do Butantan, o intervalo entre as doses é de quatro semanas.

O Ministério da Saúde reforça para que a população tome a segunda dose da vacina Covid-19 mesmo que a aplicação ocorra fora do prazo recomendado pelo laboratório, para assegurar a proteção adequada contra a doença.

PÁTRIA VACINADA

O Ministério da Saúde está coordenando a 18ª pauta de distribuição de doses para a campanha de vacinação contra a Covid-19, iniciada no dia 18 de janeiro. Até o momento, já foram destinadas a todas as Unidades Federativas aproximadamente 75,4 milhões de doses de imunizantes.

Até o dia 7 de maio, mais de 46,5 milhões de doses já foram aplicadas. O andamento da vacinação no país pode ser acompanhado pela plataforma LocalizaSUS.

O Brasil teve nas últimas 24 horas a menor média de mortes por Covid-19 dos últimos 40 dias. A expectativa é que fique abaixo de 2 mil neste final de semana, o que ainda é muito alto.

Em Sergipe, oficialmente, foram registrados 28 óbitos. No Estado, não há nada para comemorar no combate à Covid-19.

No Brasil, nas últimas 24 horas, morreram 2.217 pacientes vítimas da doença, 419.393 óbitos desde o início da pandemia.

MÉDIA MÓVEL DE MORTES DOS ÚLTIMOS SETE DIAS:

  • Sábado (1º): 2.422
  • Domingo (2): 2.407
  • Segunda (3): 2.375
  • Terça (4): 2.361
  • Quarta (5): 2.329
  • Quinta (6): 2.251
  • Sexta (7): 2.158

SITUAÇÃO DOS ESTADOS:

  • Em alta (apenas 1 Estado): RR
  • Em estabilidade (11 Estados): PR, RJ, SP, AP, TO, BA, CE, PB, PE, PI e SE
  • Em queda (14 Estados e o DF): RS, SC, ES, MG, DF, GO, MS, MT, AC, AM, PA, RO, AL, MA e RN
Rovena Rosa / Agência Brasil

VARIAÇÃO DE MORTES NOS ESTADOS:

Sul

  • PR: +4%
  • RS: -17%
  • SC: -16%

Sudeste

  • ES: -36%
  • MG: -16%
  • RJ: +4%
  • SP: -15%

Centro-Oeste

  • DF: -29%
  • GO: -40%
  • MS: -20%
  • MT: -31%

Norte

  • AC: -35%
  • AM: -38%
  • AP: -15%
  • PA: -33%
  • RO: -41%
  • RR: +22%
  • TO: +1%

Nordeste

  • AL: -16%
  • BA: -13%
  • CE: -11%
  • MA: -16%
  • PB: -7%
  • PE: +1%
  • PI: -4%
  • RN: -26%
  • SE: +5%

Durante a semana, a Polícia Civil em Itaporanga D’Ajuda cumpriu mandados de prisão contra Washigton Luiz de Jesus Santos e Flávio Rosalvo Gomes dos Santos. Eles participaram de uma sequência de crimes que culminou no ferimento por arma de fogo contra um morador do Povoado Sapé.

A tentativa de homicídio ocorreu em 28 de fevereiro, quando a vítima, após ter sua casa arrombada e saqueada, procurou esclarecer informações de que os investigados haviam participado do furto. Ao se perceberem descobertos, os três envolvidos encurralaram a vítima e Washington acabou efetuando um disparo de arma de fogo que atingiu a vítima no tórax, provocando severas sequelas em sua mobilidade física.

Um terceiro envolvido já havia sido preso dias antes. Além das prisões, que possibilitaram o reconhecimento dos investigados pela vítima, a Polícia conseguiu recuperar ainda um celular que havia sido subtraído da vítima e encerra o caso como completamente elucidado.

“Esse caso é peculiar porque demonstra claramente que não se deve tentar fazer justiça com as próprias mãos. Ao menor sinal de identificação de autores de qualquer crime, a comunidade deve informar à autoridades competentes e colaborar, com informações, para que o Estado cumpra a sua missão”, afirmou o delegado Paulo Cristiano, titular das Delegacias de Itaporanga e Salgado.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informa que, após as buscas realizadas pelo Corpo de Bombeiros, que resultaram na localização de um braço ao lado do motor da aeronave de pequeno porte que caiu no final da manhã dessa quinta-feira, 6, no bairro Atalaia, papiloscopistas fizeram exames de confronto datiloscópico que positivaram o membro superior como sendo pertencente ao piloto, Adriano Eugenio de Leon Ribeiro, 32.

Comparação de digitais feita por papiloscopistas levou à constatação – SSP

A operação segue sendo acompanhada pelo Grupamento Tático Aéreo (GTA), Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros. O que foi encontrado até o momento está custodiado no Instituto Médico Legal (IML), aguardando a conclusão das buscas.

A ocorrência teve início por volta das 11h. O piloto da aeronave saiu da cidade de Unaí (MG) com destino a Aracaju, onde deixou um passageiro. Após o desembarque, a aeronave foi abastecida e o piloto decolou com destino à cidade mineira. Ainda no processo de decolagem, a aeronave apresentou pane e o piloto comunicou aos operadores do aeroporto de Aracaju. Instantes após o contato houve a queda.

Logo após o acionamento pelo Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp), foram direcionadas equipes do Grupamento Tático Aéreo (GTA), Corpo de Bombeiros (CBM), Polícia Militar e Polícia Civil. Inicialmente, as equipes de mergulho do CBM adentraram o local e tiveram acesso, apenas, à parte traseira da cabine da aeronave, onde não foi encontrado nenhum corpo.

A parte frontal da aeronave estava soterrada no mangue e os destroços, conforme informado pelo GTA, encontravam-se num raio de 50 metros da queda da aeronave. A Prefeitura de Aracaju, por meio da Defesa Civil, contratou um guindaste. As equipes fizeram as amarras na carcaça da aeronave para poder fazer o içamento seguro do equipamento. Ao todo, atuam na ocorrência 33 bombeiros militares.

Durante a noite de ontem, por volta das 20h, a aeronave foi içada com um guindaste, mas não foi encontrado nenhum corpo na aeronave. Equipes do Quartel do Comando Geral (QCG), da unidade de Nossa Senhora do Socorro, e da Unidade Escola também atuam na operação de resgate. A Polícia Federal também acompanha a operação. Os órgãos de fiscalização também estão acompanhando as investigações para elucidar as causas do acidente.

O Ministério Público Federal (MPF), o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) e a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) enviaram nesta sexta-feira (7) ao WhatsApp e ao Facebook recomendação sobre a nova política de privacidade do aplicativo de mensagens. Além de indicar providências sobre o acesso dos usuários à plataforma, os órgãos recomendam ao WhatsApp que adie a data de vigência de sua nova política, prevista para 15 de maio, enquanto não forem adotadas as recomendações sugeridas após as análises dos órgãos reguladores. O documento foi encaminhado aos representantes legais das empresas no Brasil pela Câmara de Consumidor e Ordem Econômica do MPF (3CCR).

Marcello Casal Jr. / Agência Brasil

Em janeiro deste ano, o WhatsApp anunciou que promoveria mudança em sua política de privacidade. Na nova versão, o aplicativo de mensagens detalha práticas de tratamento de dados pessoais dos usuários e autoriza o compartilhamento dessas informações com as empresas do grupo econômico do Facebook, da qual o WhatsApp também faz parte. Algum tempo depois do anúncio, a empresa decidiu prorrogar a entrada em vigor da nova política, com o objetivo de fornecer ao usuário informações adicionais sobre privacidade e segurança.

No documento enviado às empresas, MPF, Cade, ANPD e Senacon recomendam, além do adiamento, que o WhatasApp se abstenha de restringir o acesso dos usuários às funcionalidades do aplicativo, caso não adiram à nova política, assegurando a manutenção do atual modelo de uso e, em especial, a manutenção da conta e o vínculo com a plataforma, bem como o acesso aos conteúdos de mensagens e arquivos.

Os órgãos ainda recomendam ao Facebook que se abstenha de realizar qualquer tipo de tratamento ou compartilhar dados obtidos a partir do WhatsApp, com base nas alterações da política de privacidade, enquanto não houver o posicionamento dos órgãos reguladores.

As empresas devem enviar resposta aos órgãos a respeito da adoção das obrigações recomendadas até a próxima segunda-feira (10).

Proteção de dados – Na recomendação, os órgãos apontam que a política de privacidade e as práticas de tratamento de dados apresentadas pelo WhatsApp podem representar violações aos direitos dos titulares de dados pessoais.

Os órgãos ainda demonstraram preocupação com os potenciais efeitos sobre a concorrência decorrentes da nova política a ser implementada pelo WhatsApp, tendo em vista a ausência de um design regulatório prévio.

Além disso, também há preocupação, sob a ótica da proteção e defesa do consumidor, em relação à ausência de informações claras sobre que dados serão tratados e a finalidade das operações de tratamento que serão realizadas.

Íntegra da Recomendação

Policiais civis do Departamento de Narcóticos (Denarc) deflagraram na tarde desta sexta-feira, 7, uma ação para cumprir o mandado de prisão de Thomaz Santos da Silva, 38 anos, investigado por participação em organização criminosa voltada ao narcotráfico, homicídios, roubo à lotérica e porte irregular de arma de fogo. A ação ocorreu no bairro Jota Magalhães, em Carmópolis.

De acordo com o delegado Wilkson Vasco, Thomaz já tinha passagem criminal por roubo majorado, porte irregular de arma de fogo, homicídio e associação ao tráfico de drogas. Durante o cumprimento do mandado de prisão, o suspeito reagiu com disparos contra a equipe de investigação. Em legítima defesa, foi atingido e socorrido, mas não resistiu e evoluiu a óbito.

Dentre as ações do grupo criminoso, estão o narcotráfico e homicídios

Na ação, foram apreendidos um revólver calibre .38, três tabletes de substância semelhante à maconha, porção de maconha do tipo Skank prensada e 700 gramas de substância análoga à cocaína. Um carro também foi apreendido, suspeito de ser usado no tráfico. A droga apreendida é avaliada em mais de R$20.000. A organização investigada é suspeita de atuar em várias cidades do estado, em especial, Propriá, Carmópolis, Nossa Senhora de Socorro e Aracaju.

As investigações prosseguem para a identificação de outros membros da organização criminosa.