Os trabalhadores da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), representados pelo Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa), irão realizar nesta terça-feira, 15, uma paralisação de 72 horas, e um ato das 7h às 9h, na frente do Hospital Regional José Franco, em Nossa Senhora do Socorro. Esta iniciativa é em prol de melhores condições de trabalho, reajuste salarial defasado há 10 anos, tíquete-alimentação, finalização do Acordo Coletivo do Trabalho e 30 horas semanais.

Esta será a terceira paralisação em menos de um mês, só que antes de 24 horas, cujos atos realizados foram na frente da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) e do Palácio do Governo.

Trabalhadores da FHS – Sintasa

A escolha do hospital em N. Sra. do Socorro deu-se por conta das ameaças sofridas pelos profissionais da saúde daquela unidade por parte da gestão que na última paralisação, quando foram ameaçados de sofrerem falta se participarem dessa luta sindical.

Visita em Itabaiana

Nesta segunda-feira, 14, o presidente e o gerente do Sintasa, Augusto Couto e Janderson Alves, respectivamente, visitaram o Hospital Regional de Itabaiana para orientar a categoria em relação ao procedimento desta paralisação de 72 horas. Na ocasião, respondeu as dúvidas dos trabalhadores e explicaram melhor sobre o andamento das negociações em relação ao Acordo Coletivo do Trabalho.

“Fizemos esta visita para reforçar a todos de Itabaiana o que foi encaminhado em assembleia semana passada”, explicou Augusto.

Reivindicações

A categoria cobra tíquete-alimentação para todos os trabalhadores representados pelo Sintasa de R$ 300,00, a partir de 1º de agosto; R$ 450,00, a partir de 1º de novembro; e R$ 600,00, a partir de 1º de janeiro de 2022.

Sobre as 30 horas semanais, os empregados da FHS querem que, independente do Congresso Nacional e Senado, a partir de 1º de novembro, se inicie a implantação desta nova carga horária de trabalho com aprovação de projeto de lei na Assembleia Legislativa de Sergipe.No tocante à revisão do Plano de Emprego e Remuneração (PER) e PCCV, querem que a Secretaria de Estado da Saúde (SES) e FHS criem a comissão entre sindicato e gestão para fazer a revisão de imediato a fim de que seja implementada efetivamente no contracheque do trabalhador a partir de 1º de agosto.

Neste período, seria criada a comissão como também haveria a avaliação de cada trabalhador para que seja feita realmente a efetivada implementação do PER e do PCCV no contracheque dos empregados.

A Diretoria Colegiada, via sistema deliberativo interno, aprovou extensão do prazo de validade da vacina Janssen (Johnson & Johnson) Covid-19 de três (3) para quatro meses e meio (4,5), sob condições de armazenamento de 2° a 8° C. 

A empresa Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda solicitou, em 10 de junho de 2021, alteração de prazo de validade para a autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental, da vacina contra a Covid-19 (Ad26.COV2-S, recombinante). 

A aprovação foi baseada em uma criteriosa avaliação dos dados de qualidade dos estudos que demonstrou que a vacina tende a se manter estável pelo período (4,5 meses) bem como considerou decisão da Agência Norte-americana (Food and Drug Administration – US FDA), que também aprovou a referida alteração em 10 de junho de 2021. 

No Brasil, a vacina da Janssen está autorizada para uso emergencial desde 31 de março de 2021. Esta vacina é a única aprovada pela Anvisa em dose única, e quando armazenada entre temperaturas de -25°C e -15° C, possui prazo de validade de 24 meses, a partir da data de fabricação. 

Pretensa candidata a deputada estadual para as eleições de 2022, Ana Alves (DEM) deixa clara sua posição: “não suporto o PT”.

E se o DEM fizer aliança com o PT?

“Machado vem dizendo que pode fazer acordo com qualquer um. Se fizer aliança com o PT, vai ter que aguentar a rebarba.”

Ana Alves

Na entrevista à TV PÉ PÉ PÉ, Ana Alves confirma que a senadora Maria do Carmo (DEM) não será candidata à reeleição.

Assista a seguir:

TV Pé Pé Pé

Em entrevista, nesta segunda-feira, 14, ao radialista Gilmar Carvalho, na Rádio Jornal FM, o presidente do PSDB Sergipe, o médico e ex-senador Eduardo Amorim, destacou as perspectivas do partido para 2022 e as especulações sobre possíveis mudanças no comando da sigla no estado. Ele também falou sobre sua internação para tratamento da Covid-19. 

“Mesmo na pandemia eu segui atuando em diversas cirurgias, inclusive entubando pacientes diariamente. O risco era muito grande e eu sabia disso, mas enquanto soldado da saúde não poderia fugir da guerra. Fui ferido, fiquei internado, mas afirmo aqui: a vacina ajudou a salvar minha vida. Se eu não estivesse imunizado com as duas doses talvez eu não estaria aqui hoje, com vida e saúde, retornando ao trabalho no Centro Cirúrgico”, salientou.

O ex-senador classificou como especulações as notícias sobre uma possível troca no comando do partido em Sergipe. “Não fui contatado pela Executiva Nacional sobre qualquer mudança. Meu mandato à frente do PSDB está prorrogado até o próximo ano, mas eu não sou o dono do partido. Tenho muita consciência disso. Enquanto eu não receber qualquer comunicado oficial da Nacional sobre isso, sigo atuando para fortalecer o partido visando o pleito de 2022”, enfatizou.

Eduardo Amorim reafirmou sua pretensão de disputar o Senado. “Estou trabalhando neste sentido. A situação da saúde na pandemia mostrou que minha missão na política ainda não acabou, especialmente em prol da Saúde. Portanto, estou sim pré-candidato ao Senado. Quanto às especulações de definição de apoio a candidato ao governo, não fechei questão com ninguém, até porque ainda é cedo. Seguirei aberto ao diálogo com todos e, mantendo a coerência e ouvindo o grupo, decidir qual caminho seguir em 2022″, afirmou.

Em relação à falta de UTI para Covid-19 no Hospital Regional de Itabaiana, o médico afirmou que é possível e necessária a ampliação para abertura dos leitos. “Espaço físico tem. Há ao lado do hospital um Centro de Especialidades, construído em nossa gestão à frente da Secretaria de Estado da Saúde, que poderia ser remanejado para outro local e, desta forma, ampliar a unidade com a criação dos leitos de UTI, garantindo mais resolutividade. Inclusive, utilizando também todo o quarteirão ao redor, como fez o Hospital de Cirurgia. Espaço tem, mas é preciso boa vontade para tornar isso realidade”, ressaltou. 

Ao ser questionado sobre a situação da Ceasa de Itabaiana, Eduardo Amorim lembrou que sua primeira emenda de bancada enquanto deputado federal foi para a construção do prédio. “Entendia que não cabia mais no Centro da Cidade aquele trânsito de caminhões para carregar e descarregar. Itabaiana tem essa vocação para o comércio na feira, recebendo feirantes de vários cantos do estado. Portanto, era necessário esse centro de distribuição mais apropriado, uma ideia espetacular e que sempre defendi. Infelizmente, se ainda não está funcionando é por conta da política atrapalhando. É triste ver isso”, frisou. 

“Faço aqui um paralelo com o Hospital do Câncer de Sergipe. Este ano completam dez anos da primeira emenda que destinei para a construção, mas até o momento, mesmo com recursos garantidos, nada foi construído. Estamos acompanhando a grande necessidade de UTIs, e este seria mais um espaço para abertura destes leitos”, finalizou.

O técnico Lisca deixou o América Mineiro nesta segunda-feira, 14.

Lisca comunicou sua decisão de se afastar à direção do clube dizendo que não tem condição de fazer boa campanha com o atual grupo de jogadores.

Lisca é cotado para assumir o comando técnico do Internacional-RS.

NE Notícias reproduz a seguir trechos de matéria-denúncia do The Intercept sobre o Maratá:

O que talvez pouca gente saiba é que para a construção de parte desse império, centenas de homens, mulheres, crianças e idosos pagaram e ainda pagam, no Maranhão, um alto preço que não é revelado ao consumidor final. Pelo menos desde 2004, funcionários da empresa expulsaram com ameaças, destruição e incêndios camponeses que vivem e trabalham na zona rural do município de Timbiras, nordeste do estado, de terras disputadas pela empresa.

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Tiros, fogo e jagunços uniformizados

O ataque mais recente aconteceu em 13 de agosto de 2019, quando três homens com uniformes da Agromaratá, o braço agropecuário do grupo, atearam fogo em casas, estruturas e na produção dos camponeses, segundo relatos dos moradores. Eles afirmam que foram destruídas residências de taipa, duas casas de produção de farinha e sacas de farinha, milho, arroz e outros alimentos que as famílias tinham produzido nas comunidades Santa Maria e Jaqueira, a cerca de 13 km da sede de Timbiras. Além de mantimentos, as vítimas relatam que foram destruídas roupas, vasilhas, redes, ferramentas e outros itens pessoais dos camponeses. Era perto de meio dia, e a maioria das pessoas estava distante das casas, trabalhando na roça.

Naquele dia, os jagunços da Maratá, depois de provocarem terror na comunidade, deram 24 horas para que as famílias fossem embora dali, segundo Cleones Batista Gomes, 43 anos, morador de Santa Maria. As famílias se arranjaram como foi possível, levando o que havia sobrado do incêndio. Quem não tinha como sair contou com a sorte.

José Francisco Pereira da Silva, 49 anos, teve a casa queimada e seu cachorro de estimação assassinado com três tiros de espingarda pelos jagunços, conforme aponta relatório do caso feito pela CPT. Egino Santos de Brito, de 66 anos, segundo moradores, teve a residência destruída. Antes de sair da comunidade, um dos funcionários da Maratá teria se aproximado de Brito e da esposa, Raimunda Pereira Araújo de Brito, 51 anos, e reforçado a ameaça de expulsão, segundo as vítimas. Em seguida, relatam, ele teria dado um tiro de espingarda para cima. Brito, que tinha problemas cardíacos, mas até então estava bem, começou a passar mal no dia seguinte, abalado com o terror vivido. Foi levado ao hospital, onde ficou internado. Morreu de infarto dias depois, em 19 de agosto.

Menos de 24 horas depois, os moradores relatam que os jagunços voltaram para entupir dois poços d’água da comunidade, atear fogo nas casas que ainda não haviam destruído e derrubar com trator aquelas cujos pilares de madeira resistiam em pé. As cenas de terror se repetiram. Armados com espingardas, os funcionários da Maratá davam tiros para cima e no tronco de palmeiras, segundo as testemunhas. Atiraram na base de um forno de torrar farinha que o fogo não consumiu. Com o furo, inutilizaram o instrumento de trabalho dos camponeses.

Munições de espingarda deflagradas por jagunços da empresa ainda são encontradas nas comunidades quase dois anos após ataques. Foto: Sabrina Felipe/Intercept Brasil

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Segundo dados da CPT e depoimentos dos moradores, no saldo do terror causado pelos funcionários da Maratá em agosto de 2019, 36 casas foram queimadas e cerca de 450 pessoas perderam suas moradias e lavouras. Um cachorro foi assassinado; roupas, ferramentas e alimentos foram destruídos, e as famílias precisaram recorrer a parentes e amigos para morar e comer. Sobreviveram com doações de alimentos. 

Um idoso morreu e uma camponesa de 51 anos, Maria Oleti, teve AVC dias depois, impactada pela dor e violência de ver queimados centenas de quilos de coco babaçu que ela havia juntado, quebrado e extraído as amêndoas para vender. Como sequelas, Maria ficou com problemas de memória e o rosto parcialmente paralisado.

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Para o advogado Diogo Cabral, que representa os camponeses, o ataque da Maratá é “uma estratégia das mais violentas de que se tem notícia no Maranhão nos últimos 25 anos”.

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“Antes disso [do dia 13/08/19] eles já estavam aparecendo lá, ameaçando as pessoas, dando muito tiro, dizendo que era pra nós sair porque eles queriam a terra, que a gente tinha invadido a terra. É na luz do dia. A gente disse que procurou o Ministério Público, aí eles disseram ‘o Ministério Público fica lá, mas vocês aqui dentro vão sofrer as consequências’”. 

Os homens armados expulsaram 100 famílias e queimaram mais de 100 casas na Fazenda São Raimundo, em Timbiras, segundo um artigo publicado pela professora livre-docente Maria Aparecida de Moraes Silva, da Universidade Estadual Paulista, a Unesp, que narra o episódio de 2004. A expulsão, diz o artigo, foi ordenada por Ricardo Reis Vieira, um dos filhos do fundador da Maratá. O objetivo da expulsão era “deixar a área limpa” para a plantação de pastagem para o gado da empresa.

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Além das denúncias de violência agrária, a Maratá foi flagrada em 2005 empregando mão de obra escravizada na fazenda Sagrisa, na cidade maranhense de Codó. Na operação, 27 pessoas foram libertadas – incluindo quatro adolescentes e uma criança de 11 anos.

Fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego encontraram oito cadernos com anotações de dívidas dos funcionários, prática que configura servidão por dívida.


Leia reportagem completa no site do Intercept Brasil

O deputado estadual, que também é radialista, Gilmar Carvalho quer saber quem são o empresário e o radialista acusados de extorquir o prefeito de Nossa Senhora do Socorro, Padre Inaldo (PP).

Semana passada, o prefeito declarou que vem sendo vítima de chantagem e tentativa de extorsão por um segmento do rádio de Sergipe.

“Determinei que seja protocolado no Sindicato dos Radialistas de Sergipe pedido de providências. Se necessário for, ajuizarei ação para que os nomes venham a público”, disse o parlamentar.

O deputado estadual João Marcelo (PTC) continua unternaado em hospital privado na capital baiana com a covid-19.

Segundo sua assessoria, seu quadro de saúde é delicado.

João Marcelo está com grande parte dos pulmões comprometidos, elevados índices inflamatórios e queda na saturação. 

Está fazendo uso de cateter de oxigênio para melhorar a saturação e respiração.

O deputado está dando sinais de melhora clínica.

Uma das irmãs do parlamentar é médica em Salvador e outra trabalha na equipe do hospital.

No início da manhã desta segunda-feira, 14, a Prefeitura de Aracaju, por intermédio da Defesa Civil, que integra a Secretaria da Defesa Social e da Cidadania (Semdec), emitiu alerta SMS com previsão de chuva moderada e ventos fortes para as próximas 72h. O aviso foi encaminhado aos números telefônicos cadastrados no serviço 40199.

A instabilidade vem sendo monitorada pelas equipes, com atenção, principalmente, para as áreas de risco, na capital. Somente no início desta manhã, até às 11h20, o acumulado de chuva foi de 18,0 milímetros (mm), com maior incidência no bairro Farolândia. Até o final da manhã, não foram registradas ocorrências relacionadas às chuvas, através serviço emergencial 199, da Defesa Civil. 

O alerta foi emitido através do serviço SMS 40199, para os mais de 51 mil celulares cadastrados, com base nos avisos do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) e Centro de Meteorologia do Estado de Sergipe, que informaram sobre a previsão de chuvas. Dessa forma, a Defesa Civil possibilita que a população redobre o estado de atenção. 

O secretário da Defesa Social e da Cidadania, Luís Fernando Almeida, ressalta que os órgãos municipais estão em atenção para atuar de maneira integrada diante das necessidades que possam surgir. 

“Além das ações preventivas, que ocorrem continuamente, há atuação coordenada dos órgãos que integram o Comitê de Gerenciamento de Crise da gestão municipal. Diante do alerta, redobramos a atenção, principalmente para o monitoramento de áreas mais vulneráveis aos impactos das chuvas”, salientou. 

A Defesa Civil pode ser acionada através do número emergencial 199, que funciona 24h, em todos os dias da semana, indica o coordenador do órgão, major Sílvio Prado. “Diante da possibilidade de ventos fortes, é importante estar atento a possíveis riscos de queda de árvores, de painéis de publicidade, assim como, as pessoas que residem próximo a encostas, rios e canais devem observar possíveis anormalidade para acionar a Defesa Civil, de maneira que possamos atuar no menor tempo resposta possível”, frisou. 

Além disso, a Prefeitura de Aracaju disponibiliza à população um sistema de monitoramento que proporciona visão, em tempo real, das condições climáticas nas diversas regiões da cidade através do ClimAju.

Aracaju vacinará toda a população acima de 40 anos, a partir desta terça-feira, 15. De acordo com o novo calendário vacinal do município, , o público priorizado nesta fase receberá a primeira dose de forma escalonada. Todas as pessoas terão à disposição 17 Unidades Básicas de Saúde, sete pontos fixos e o drive-thru localizado no Parque da Sementeira.

Pelo novo cronograma, nesta terça-feira, 15, receberão a vacina os aracajuanos de 51 anos. Na quarta-feira, 16, será a vez dos cidadãos de 49 e 50 anos. Já na quinta-feira, 17, serão imunizadas as pessoas de 47 e 48 anos, e na sexta-feira, 18, as que possuem 45 e 46 anos. No sábado, 19, recebem a primeira dose a população de 43 e 44 anos. No domingo, 20, serão vacinados os cidadãos de 41 e 42 anos. Para concluir, na segunda-feira, 21, serão imunizados os aracajuanos de 40 anos.

Locais de vacinação
Nesta etapa, o público terá à disposição 17 Unidades Básicas de Saúde: UBS Santa Terezinha (Zona de Expansão); UBS Marx de Carvalho (bairro Ponto Novo); UBS Cândida Alves (rua São João); UBS Adel Nunes (bairro América); UBS Amélia Leite (bairro Suíssa); UBS Joaldo Barbosa (bairro América); UBS Manoel de Souza Pereira (bairro Jabotiana);  UBS Anália Pina (conjunto Almirante Tamandaré); UBS Roberto Paixão (bairro 17 de Março); UBS Edézio Vieira de Melo (bairro Siqueira Campos); UBS Oswaldo e Souza (bairro Getúlio Vargas); UBS Hugo Gurgel (bairro Coroa do Meio); UBS Eunice Barbosa (bairro Porto Dantas); UBS Celso Daniel (bairro Santa Maria); UBS Augusto Franco (bairro Farolândia); UBS João de Oliveira Sobral (bairro Santos Dumont); e UBS Carlos Hardman (bairro Soledade).

A primeira dose também poderá ser tomada em um dos sete pontos fixos, nos seguintes locais: Colégio CCPA (bairro Grageru); Centro Educacional Futuro Feliz (bairro 18 do Forte); Estação Cidadania (bairro Bugio); Universidade Tiradentes – UNIT (bairro Farolândia); Centro Educacional Professor José Sebastião dos Santos – CEPJSS (avenida Augusto Franco); e Faculdade Pio X (avenida Tancredo Neves), além do auditório da Escola Municipal Presidente Vargas, bairro Siqueira Campos. Assim como no Parque da Sementeira, para receber a imunização na Emef Presidente Vargas, é necessário realizar cadastro no site “VacinAju” e aguardar liberação do código autorizativo.

Aracaju continuará vacinando os grupos prioritários. Da mesma forma, o reforço para quem completou o intervalo de 90 dias da 1ª dose poderá ser tomado em uma das 17 UBS’s ou em um dos sete pontos fixos. A 2ª dose também está sendo disponibilizada no drive-thru da Sementeira.