A Havan, que acaba de inaugurar uma filial em Aracaju, foi pega em cheio pelo Leão. A Receita Federal descobriu nova sonegação de contribuição previdenciária por parte da empresa pertecente ao empresário Luciano Hang. A matéria foi divulgada pelo jornal Estadão e denuncia que Hang ocultou R$ 2,5 milhões, ao deixar de declarar e de recolher devidamente a ;contribuição previdenciária patronal;, a ;contribuição destinada a terceiros; (Sesc, Senac, Sebrae, Incra e FNDE), os ;incidentes sobre a rubrica de folha de pagamento aviso prévio indenizado; dos funcionários e até a contribuição empresarial por patrocínio a time de futebol de Brusque (SC).

Marcelo Chelo / reprodução

O suposto crime identificado agora pelo Fisco é semelhante ao que levou o bolsonarista a ser condenado em segunda instância em 2003. Ele pagou o que devia à época e a pena foi suspensa. O caso mais recente de sonegação está no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais. (Carf). Entre contribuições e multas, a Receita cobra da Havan pouco mais de R$ 1 milhão. Como o processo é de 2013, o crédito tributário, em valores corrigidos, chega a quase R$ 2,5 milhões. Em resposta ao jornal, o departamento jurídico da Havan disse que ;a denúncia é velha; e ;sequer foi aceita, por inépcia;. A Receita, por meio da assessoria de imprensa, informou que ;por força do sigilo fiscal, não comenta situação específica de contribuinte;.

O Conselho foi um dos motivos das desavenças entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, que agora acusa o ex-aliado de interferência na Polícia Federal. Ao aprovar sem vetos uma medida provisória (MP 899/19), a atual gestão permitiu mudanças radicais na atuação do Carf. Pela nova lei, em caso de empate nos julgamentos dos processos, a decisão será automaticamente favorável aos contribuintes. Com essa medida, o presidente acabou com o chamado “voto de qualidade”, que permite ao presidente de cada turma do Carf, sempre um representante da Fazenda Nacional, desempatar os julgamentos.

Sindifisco lamenta

Kleber Cabral, presidente do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Sindifisco), lamenta que, no país, a punição para esses casos não seja mais severa. No caso, o que facilita a vida do sonegador é a extinção da punibilidade com o pagamento, ou mero parcelamento. Segundo a matéria, é a segunda vez que a mesma empresa é pega e autuada por sonegação. A legislação permite que o sonegador ao final de tudo, mesmo perdendo todos os recursos, pague os tributos e multas e escape da consequência penal. Em resumo, no Brasil sonegação não dá cadeia;, afirma.

A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju informa que até às 19h deste sábado, 19, foram vacinadas 235.005 pessoas contra a covid-19.

A SMS informa também que foram registrados 316 novos casos de covid-19 na capital e 12 óbitos. Sendo quatro mulheres: 43 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 18); 86 anos, hipertensão e diabetes (óbito dia 23/5); 82 anos, hipertensão e diabetes (óbito dia 18); 74 anos, hipertensão, diabetes e cardiopata (óbito dia 19/5).

E ainda oito homens: 46 anos, hipertensão, diabetes e obesidade (óbito dia 17); 44 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 17); 56 anos, hipertensão e cardiopata (óbito dia 18); 40 anos, hipertensão (óbito dia 18); 48 anos, hipertensão (óbito dia 18); 48 anos, hipertensão (óbito dia 17); 61 anos, hipertensão e diabetes (óbito dia 18); e 94 anos, alzheimer (óbito dia 18).

Dos novos casos confirmados, 156 são mulheres, com idades entre zero e 87 anos; e 160 homens com idades entre um e 94 anos.

Com isso, sobe para 117.863 o número de pessoas diagnosticadas com covid-19 em Aracaju. Dessas, 472 estão internadas em hospitais; 3.040 estão em isolamento domiciliar; 112.108, que estavam infectadas já estão recuperadas; e 2.243 foram a óbito.

Há 20 pacientes suspeitos internados, que aguardam resultados do exame.

Foram descartados 105.292 casos do total de 223.175 testes.

A Secretaria Municipal da Saúde reforça que, apesar da campanha de imunização ter iniciado, os cuidados devem continuar sendo seguidos, incluindo o uso de máscara, manter o distanciamento social, bem como do hábito de lavar as mãos e do uso de álcool gel.

Boletim do Observatório Covid-19 Fiocruz, divulgado nesta quinta-feira (17/6), aponta que o quadro da pandemia no Brasil, que se aproxima de meio milhão de mortes, permanece bastante crítico. Nas semanas epidemiológicas 22 e 23 de 2021 (30 de maio a 12 de junho), houve um pequeno crescimento das taxas de incidência (casos novos) e de mortalidade no Brasil, com a manutenção de um platô elevado de transmissão da Covid-19. Os pesquisadores alertam que, com a entrada do inverno, há possibilidade de agravamento da pandemia no país nas próximas semanas.

As taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos no Sistema Único de Saúde (SUS) mostram que o quadro geral ainda é muito preocupante. Dezoito estados e o Distrito Federal apresentam taxas de ocupação de pelo menos 80%, sendo que em oito deles as taxas de ocupação são iguais ou superiores a 90%. Em relação às capitais, 16 delas estão com taxas de ocupação de pelo menos 80% e 9 com taxas iguais ou superiores a 90%.

A análise mostra também que a tendência do rejuvenescimento da pandemia se mantém. A Semana Epidemiológica 22 (SE 22) apresenta idade média dos casos internados de 52,5 anos versus idade média de 62,3 anos na SE 1. A mediana de idade nas internações − ou seja, a idade que delimita a concentração de 50% dos casos −  foi de 66 anos na SE 1 e 52 anos na SE 22. Para óbitos, os valores médios foram 71,4 anos (SE 1) e 61,2 anos (SE 22). Valores de mediana de óbitos foram, respectivamente, 73 e 59 anos.

“Possivelmente o cenário atual de rejuvenescimento prosseguirá e poderá perpetuar um cenário obscuro de óbitos altos até que este grupo etário esteja devidamente coberto pela vacina. O padrão de transmissão do Sars-CoV-2 no país ainda é extremamente crítico”, afirmam os pesquisadores.

Segundo eles, é essencial continuar reforçando a necessidade do uso de máscaras e manter distanciamento físico e social, sempre que possível. “Somente desta forma haverá como conter a disseminação do vírus, enquanto  o país não consegue avançar na cobertura vacinal adequada nas faixas etárias mais jovens”.

As tendências observadas para as taxas de incidência de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) nos estados, com dados reportados até 12 de junho, indicam crescimento em quatro  unidades da Federação e um total de 20 estados com taxa de incidência superior a 10 casos por 100 mil habitantes, considerada extremamente alta, sendo que em três deles a média móvel excedeu 20 casos por 100 mil habitantes. 

Conforme já observado nas semanas anteriores, há deslocamento da curva em direção a faixas etárias mais jovens. Na análise atual  verifica-se ainda um estreitamento da curva de casos e um alargamento da curva dos óbitos. Isto, segundo os pesquisadores, sugere que o país pode estar entrando em uma fase de “compressão da morbimortalidade”.

Os pesquisadores afirmam que nas últimas semanas forjou-se o termo ‘onda’ para definir o comportamento da série histórica. De acordo com eles, o termo é controverso, pois  parte do pressuposto de que o país passou por fases claramente distintas de ocorrência de casos e óbitos. “Semana após semana, cria-se a expectativa de que podemos iniciar a temida terceira onda, abandonando a ideia de que ainda temos um quadro crítico, como se tivéssemos, para entrar na terceira onda, saído da segunda”, alertam os especialistas. 

O Brasil está mesmo às avessas.

O País é o 3º maior produtor de alimentos do mundo e o maior exportador. Enquanto isso, 110 milhões de pessoas passam fome.

Dois ministros, desses que fariam muito falta à imbecilidade fora dos cargos que ocupam, disseram, publicamente, o que se deve fazer para evitar tanto massacre.

Tereza Cristina, da Agricultura: alimentos vencidos devem ser entregues aos pobres. Repetindo, VENCIDOS.

Paulo Guedes – sempre ele – o da Economia, recomendou distribuir sobras de restaurantes para mendigos.

Os dois, os ministros, continuam de bufunfa cheia.

Diego Aguirre está de volta ao Internacional. O técnico uruguaio foi anunciado neste sábado (19) pelo Colorado como o substituto do espanhol Miguel Angel Ramirez, demitido no último dia 11. Segundo o clube, o treinador assinou contrato até dezembro de 2022.

Será a segunda passagem de Aguirre pelo Inter. Na primeira, em 2015, ele dirigiu a equipe por 50 partidas, com 25 vitórias, 15 empates e dez derrotas. Na ocasião, foi campeão gaúcho e chegou à semifinal da Libertadores, superado pelo Tigres (México). Na campanha sul-americana, teve 100% de aproveitamento nas partidas realizadas no Beira-Rio, em Porto Alegre. Entre 1988 e 1989, o uruguaio defendeu o Colorado como jogador.

O auxiliar Juan Verzeri e o preparador físico Fernando Piñatares integram a comissão técnica de Aguirre, que trabalhou pela última vez no Brasil em 2018, no São Paulo. A coordenação de preparação física fica a cargo de Paulo Paixão, que inicia a terceira passagem pelo time gaúcho. Profissional que integrou a comissão das seleções brasileiras campeãs mundiais em 1994 e 2002, Paixão esteve no Colorado entre 2005 e 2006 (com os técnicos Muricy Ramalho e Abel Braga) e em 2013 (com Dunga).

No Brasil, mais de 500 mil perderam a vida para a Covid-19. Nos EUA, País maior que o Brasil, são mais de 600 mil vítimas.

O Brasil pode ser o País com mais vítimas letais da Covid-19 do mundo.Nos EUA, mais de 100 mil vítimas em 114 dias. No Brasil, mais das 100 últimas vítimas em 51 dias.

Para a médica infectologista Ana Luiza Bierrenbach, autora de estudo para a Vital Strategies, em entrevista à Deustsche Welle:

Chegamos a 500 mil mortos por volta de meados de abril (…). Pegamos todos os casos de SRAS, os que eram covid-19 e os que não tinham nenhuma etiologia, nenhum agente etiológico determinado. Em 2018, 2019, os números eram bem baixinhos. Acontece um boom obviamente a partir de março de 2020, e neste boom tem muitos casos e óbitos não confirmados como covid. Dado que não encontramos a etiologia, a única explicação possível é que seja covid, ou então no Brasil estamos tendo uma pandemia de outro agente respiratório que desconhecemos. Só pode ser covid.

Segundo o consórcio de veículos de imprensa, no Brasil, vitimados pela doença, morreram a 500.868 pacientes. 2.247 morreram neste sábado, 19.

78.869 novos infectados. 17.881.045 testaram positivo desde o início da pandemia.

Em Sergipe, nas últimas 24 horas, morreram 24 pacientes. A pandemia já matou no Estado 5.527 pessoas. 256.935 testaram positivo para a doença. 816 novos infectados.

A quinta rodada do Campeonato Brasileiro foi inaugurada com golaços e uma partida decidida aos 52 minutos do segundo tempo. Neste sábado (19), o Red Bull Bragantino superou o Flamengo por 3 a 2 no Maracanã, no Rio de Janeiro, em duelo marcado pelas obras de arte do lateral Aderlan, do Massa Bruta, e do atacante rubro-negro Rodrigo Muniz.

O atual bicampeão nacional passa a noite em nono lugar, com seis pontos em três jogos, mas deve perder posições no fim de semana. Os paulistas, com 11 pontos, assumiram provisoriamente a liderança do Brasileiro, um ponto a frente do Fortaleza e dois de Athletico-PR e Atlético-MG, que ainda têm compromissos pela rodada.

Os times foram a campo desfalcados. No Flamengo, são quatro ausências devido à Copa América: o lateral Mauricio Isla, os meias Giorgian de Arrascaeta e Everton Ribeiro e o atacante Gabriel Barbosa. Já o atacante Pedro, que havia testado positivo para o novo coronavírus (covid-19), segue os protocolos da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

No Bragantino, o meia Claudinho, principal nome da equipe, foi novamente poupado por desgaste físico, enquanto o lateral Luan Cândido se recupera de uma lesão no adutor da coxa esquerda. Com o técnico Maurício Barbieri suspenso, o Massa Bruta foi dirigido pelo auxiliar Claudio Maldonado. Ex-volante, o chileno foi campeão nacional pelo Flamengo em 2009.

Fazendo jus ao perfil ofensivo de ambas as equipes, o duelo foi movimentado do início ao fim. Aos 11 minutos, o primeiro golaço da noite: o atacante Helinho cobrou falta pela direita e Aderlan completou de chaleira, no ângulo do goleiro Diego Alves. Dois minutos depois, o lateral quase faz outra pintura, acertando a trave em desvio de calcanhar, após escanteio batido pelo atacante Artur.

Em seguida, aos 14 minutos, o goleiro Cleiton evitou o empate em finalização de Rodrigo Muniz dentro da área. O atacante, porém, levaria a melhor aos 26 minutos, desviando para as redes um chute torto do atacante Michael, depois de um bate-rebate. O duelo particular entre Muniz e Cleiton não terminou aí. Aos 35, o arqueiro se esticou todo para salvar o arremate de fora da área do rival. Na sequência, o camisa 43 teve a chance da virada na sobra de um escanteio, na cara do gol, mas chutou por cima.

A partida seguiu intensa depois do intervalo. Aos 14 minutos, Rodrigo Muniz cabeceou perto da pequena área e Cleiton defendeu. Quatro minutos depois, foi a vez do jovem rubro-negro se dar bem, fazendo o segundo golaço da noite. Após cruzamento pela direita do lateral Matheuzinho, o atacante acertou uma bicicleta da marca do pênalti e virou para o Flamengo. Mas aos 23, depois de um chute de Artur desviar no lateral Filipe Luís e no volante Gerson, a zaga parou e o meia Eric Ramires, substituto de Claudinho, deixou tudo igual de cabeça.

As equipes sentiram o desgaste e os minutos finais da partida não tiveram a mesma intensidade, mas foram emocionantes. Aos 44 minutos, o atacante Bruno Henrique teve a chance da vitória em cabeçada na pequena área, mas mandou por cima da meta de Cleiton. Quando o empate parecia decretado, Artur puxou contra-ataque na esquerda e cruzou para o atacante Chrigor, de cabeça, garantir a vitória dos paulistas aos 52 minutos.

Os dois times voltam a campo na quarta-feira (23), às 19h (horário de Brasília), pela sexta rodada do Brasileiro. O Flamengo recebe o Fortaleza no Maracanã, enquanto o Bragantino tem outra pedreira pela frente: o Palmeiras, no estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista (SP).

É com imenso pesar que a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Sergipe (OAB/SE) informa o falecimento do ex-presidente da instituição, Manuel Meneses Cruz. 

Manuel Cruz, além de presidir a instituição ( 2001/2003) ocupou outros diversos cargos na OAB/SE.

O ex-presidente é pai da atual vice-presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Sergipe, Suzan Manuela Menezes Cruz, da advogada Bruna Meneses Cruz e do advogado Igor Emanuel Meneses Cruz.

O presidente da OAB/SE, Inácio Krauss lamentou o falecimento do ex-presidente e decretou luto oficial na instituição de 3 dias.

A OAB/SE encaminha condolências institucionais e se solidariza com a família enlutada.

É natural o entusiasmo da oposição ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com as manifestações deste sábado, 19, principalmente na Avenida Paulista, em São Paulo, onde, segundo organizadores, estiveram 100 mil manifestantes.

Nunca é demais lembrar, entretanto, que, em março de 2016, na Paulista e adjacências, mesmo porque não cabia todo mundo na avenida, a PM estimou em 1,4 milhão o número de manifestantes

Como NE Notícias lembrou, em manifestação pelas Diretas, o local teve mais de 1,5 milhão de pessoas.

Os dados não tiram o mérito do que ocorreu na Paulista neste sábado.

Em vários Estados, houve mudanças, até mesmo no Maranhão, dominado por dezenas de anos pelos Sarney.

Em Sergipe, nada!

Quem poderia ter iniciado a mudança, foi levado por uma doença atroz.

Daí, surgiram Jackson Barreto (que tem liderança política se acabando), Belivaldo Chagas, Edvaldo Nogueira (que não aproveita o momento), Ulices Andrade (gênio que deve tomar muito cuidado para não ficar no caminho).

O melhor momento é de Fábio Mitidieri, que só não será candidato dos governistas à sucessão de Belivaldo se os fatos atropelarem. É provável que Ulices tenha que aguardar.

O maior problema é que Sergipe é que, mesmo com outros nomes, continua sendo “Estado dos mesmos”, muito diferente do que ocorre até mesmo em locais vizinhos como Alagoas e Bahia.

Houve mudança de nomes, com enorme manutenção de conceitos (existem?) e práticas.