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A classe política em Sergipe pode ter que experimentar, em 2022, a maioria do eleitorado virar pelo avesso tudo o que parece lógico e, como lógico, tem reinado todos esses anos nas disputas eleitorais.

A estrutura vai continuar sendo necessária, mas nomes e apoios fundamentais podem não ser os mesmos de sempre que reinam na política sergipana.

Agência Brasil

Recentemente, surgiu um grupelho que se autointitula o único a fazer oposição em Sergipe. Age sozinho e, se não aprender a alargar espaços, vai morrer assim, sozinho.

Na oposição, em 2018, os reis de então não têm a menor chance de disputar cargo majoritário em 2022. Não se pode considerar que perderam o timing. Todos se perderam na fogueira das vaidades.

Situacionistas mal acostumados a vencer todas as eleições podem quebrar a cara.

Existe um nome novo, o deputado federal Fábio Mitidieri (PSD). Avança muito, mas vai ser “impedido” de disputar o governo.

O senador Rogério Carvalho (PT) não vai ter o apoio dos governistas, mas é fortíssimo, o mais forte de todos. Antes do jogo começar, tem sempre a maior rejeição, mas sempre termina ganhando ou chegando perto.

Um nome que pode surpreender, por sua capacidade de articulação, é Ulices Andrade. Tem muita gente que deixa de ser candidato se Ulices disputar o governo.

Nome fora do reino, Valmir de Francisquinho (PL) pode ser o instrumento da maioria do eleitorado para virar o jogo.

Milton Andrade (PL) depende totalmente de se popularizar para querer alguma coisa.