O líder dos caminhoneiros Wanderlei Alvez, o Dedeco, decidiu que a paralisação que ele convoca para o dia 29 de abril se chamará Lorenzoni, em referência a Onyx Lorenzoni, ministro da Casa Civil.

Valter Campanato / Agência Brasil

“Para ninguém esquecer que ele sabia com quem deveria negociar”, diz Dedeco, referindo-se ao diálogo que o governo mantém com lideranças que, segundo ele, não representam a categoria.

Os dois dialogam há tempo. Em agosto de 2017,  Lorenzoni oferecia apoio a caminhoneiros em discurso na tribuna da Câmara dos Deputados. Na ocasião, mandou “um abraço especial ao Wanderlei Dedeco”.

Dedeco é um dos motoristas que defendem um novo bloqueio nas estradas no dia 29. Até poucos dias atrás, ele conversava com Onyx via WhatsApp, mas diz ter sido bloqueado pelo ministro. 

Procurada, a assessoria do ministro da Casa Civil não respondeu.

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Twitter / Reprodução

Uma menina se recusou a cumprimentar o presidente Jair Bolsonaro durante celebração de Páscoa na última quarta-feira, 17, no Palácio do Planalto. O próprio Bolsonaro divulgou um vídeo em sua conta no Twitter do momento em que cumprimenta crianças da Escola Classe 1 da Estrutural, região da periferia de Brasília, e uma delas se nega a estender a mão para ele.

Na imagem, Bolsonaro aparece ao lado da primeira-dama Michelle Bolsonaro. Ele sorri e pega algumas crianças no colo. Quando ele cumprimenta as crianças que estavam na última fila do grupo, a menina cruza os braços e faz sinal de negativo com a cabeça diante da investida do presidente. O momento ocorre aos 28 segundos do vídeo.

Não é a primeira vez que um fotógrafo registra o momento em que um presidente não consegue cumprimentar uma criança. Em 1979, a menina Raquel Coelho Menezes de Souza, de quatro anos, se negou a cumprimentar o então presidente João Baptista Figueiredo durante uma parada cívico-militar no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte. A foto virou símbolo da resistência à ditadura militar.

O inusitado acontece aos 29s

Ao publicar o vídeo feito no Planalto, Bolsonaro citou um versículo do livro bíblico de Provérbios: “Ensina a criança o caminho que deve andar e mesmo quando for velho, não se desviará dele.” Na postagem, ele ainda escreve “vamos cuidar do futuro do Brasil!”.

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, reverteu uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e concedeu Habeas Corpus para que dois condenados em segunda instância aguardem o trânsito em julgado da decisão em liberdade.

Isso foi possível por se tratarem de três réus de um mesmo processo de crime eleitoral, condenados pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro e presos após a condenação. Dois deles recorreram ao TSE, mas, em decisão monocrática, o relator de ambos os pedidos, ministro Tarcísio Vieira Neto, afirmou que não havia urgência e apenas pediu informações ao TRE do Rio. O terceiro, no entanto, teve a liminar negada por Tarcísio e recorreu também ao Supremo. Por decisão monocrática de Lewandowski, ele conseguiu o direito de aguardar o julgamento em liberdade.

Nelson Jr. / STF

Depois que esse HC foi concedido, o pedido de um dos outros réus foi levado ao plenário do TSE, que debateu se deveria adotar o mesmo posicionamento de Lewandowski. A maioria dos ministros defendeu veementemente a manutenção da prisão. Diante da derrota na corte eleitoral, os outros dois réus também apelaram ao Supremo, pedindo a Lewandowski a extensão do Habeas Corpus do terceiro réu, no que foram atendidos.

O ministro Lewandowski justificou a extensão do HC recorrendo ao artigo 5º da Constituição, que garante que “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de ação penal condenatória”.

“O art. 5°, LVII, com redação dada pelo constituinte originário, repito, não admite qualquer outra interpretação que não seja a literal, decorrente de sua redação inconteste de que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”, enfatizou Lewandowski nas extensões.

Os ministros do TSE, por sua vez, tinham embasado suas decisões no entendimento adotado pelo próprio STF, que vem decidindo pela legalidade do cumprimento antecipado da execução penal após a condenação pela segunda instância.

Lewandowski explicou que a conclusão a que chegou no HC “em nada conflita com as decisões majoritárias” da corte. Ele concedeu a ordem de ofício apenas para que os recorrentes possam aguardar em liberdade até o julgamento final da Ações Declaratórias de Constitucionalidade 43 e 44, que discutem a possibilidade de execução de pena com a condenação de 2° grau; ou o trânsito em julgado da sentença penal condenatória, conforme dispõem o art. 5° e o art. 283 do Código de Processo Penal, o que ocorrer primeiro, sem prejuízo da manutenção ou fixação de uma ou mais medidas cautelares.

“Como se sabe, a nossa Constituição não é uma mera folha de papel, que pode ser rasgada sempre que contrarie as forças políticas do momento. Ao revés, a Constituição da República possui força normativa suficiente, de modo que os seus preceitos, notadamente aqueles que garantem aos cidadãos direitos individuais e coletivos, previstos no seu art. 5°, sejam obrigatoriamente observados, ainda que os anseios momentâneos, mesmo aqueles mais nobres, a exemplo do combate à corrupção, requeiram solução diversa, uma vez que, a única saída legítima para qualquer crise consiste, justamente, no incondicional respeito às normas constitucionais. Isso porque não se deve fazer política criminal em face da Constituição, mas sim, com amparo nela”, ressaltou.

O debate no TSE

Entre o primeiro HC concedido por Lewandowski e as duas extensões, o caso gerou uma discussão acalorada no TSE. “Esse assunto sempre rende”, comentou a presidente da corte eleitoral, ministra Rosa Weber, na sessão em que pautou um dos HCs, em 4 de abril.

O relator, ministro Tarcísio Vieira de Carvalho, defendeu que a réu no caso respondesse ao processo em liberdade, assim como tinha sido decidido por Lewandowski. No entanto, ele ficou vencido.

Tarcísio Vieira  levou a liminar ao Plenário, e não o mérito, por entender que decisão anterior do ministro Lewandowski tornava os processos diferentes. Todos os réus tinham sido condenados no Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro por associação criminosa e por corrupção eleitoral.

O pedido era relativo a Jossana Gomes, ré da chamada operação “chequinho”, que investigou esquema que usava de forma indevida o programa social de redistribuição de renda Cheque Cidadão, da Prefeitura de Campos dos Goytacazes (RJ), para angariar votos ao grupo político do ex-governador Anthony Garotinho, nas eleições de 2016. As ações penais relativas à operação foram recebidas de forma desmembrada, tendo em vista o número de pessoas envolvidas. De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral do Rio, o prejuízo ao erário foi de R$ 11 milhões, além da possível implicação de 11 dos 25 vereadores eleitos.

Roberto Jayme / TSE (arquivo)

Como o outro réu tinha recorrido ao Supremo e foi beneficiado pelo direito de aguardar o julgamento dos recursos em liberdade, Tarcísio Vieira argumentou que seria prudente esperar o julgamento final do processo, garantindo a Jossana o mesmo direito concedido ao outro réu.

“O que me traz angústia é que a ré está em idêntica situação jurídica que beneficiou outros réus no Supremo em liminar. Por isso, minha proposta é de leitura de cenário casado”, explicou o ministro.

Tarcísio Vieira ressaltou que não via nenhum motivo para que o HC concedido por Lewandowski ao terceiro réu não fosse estendido a ela. A posição do relator, no entanto, ficou vencida.  O julgamento foi concluído na sessão seguinte, em 11 de abril, depois de pedido de vista do ministro Og Fernandes.

Ainda na primeira sessão, o ministro Luís Roberto Barroso afirmou que divergiria “de maneira intensa e profunda” do relator. De acordo com ele, o Supremo se manifestou por três vezes sobre este assunto.  “Portanto, este é o direito vigente. Nas democracias maduras, basta que as supremas cortes se manifestem uma vez”, disse.

Ele ainda criticou a decisão do colega do Supremo, sem citar o nome de Lewandowski. “O fato de que alguém deixe de seguir a orientação do Supremo está longe de obrigar os outros magistrados do país a errarem por isonomia”, afirmou.

Além disso, reforçou a posição que tem de que, na segunda instância, já não há mais dúvida da autoria e materialidade, o que permite a prisão antecipada. Barroso disse ainda que o caso em questão é “gravíssimo, já que se trata de condenação por desvio de dinheiro da assistência social”.

Luiz Edson Fachin também seguiu a divergência. “O respeito às decisões da suprema corte se dá pelas decisões colegiadas majoritárias”, disse. O ministro citou, então, a decisão do Supremo que definiu que compete à Justiça Eleitoral julgar crimes conexos aos eleitorais e é ela que deve decidir se os inquéritos e processos devem ser desmembrados ou não. Fachin ficou vencido nesse julgamento e afirmou que, ainda assim, tem respeitado a decisão colegiada.

O julgamento foi retomado uma semana depois com o voto-vista do ministro Og Fernandes, que ressaltou o entendimento do STF e o julgamento do caso pelo TRE-RJ. “Em nenhum momento deixei de seguir um posicionamento do Supremo, e o posicionamento atual é de que são indispensáveis apenas as duas decisões: primeiro grau e a instância do tribunal para execução da pena”, afirmou. O ministro Admar Gonzaga e a presidente Rosa Weber também acompanharam o entendimento.

Derrotado, o relator, Tarcísio Vieira, determinou o arquivamento do pedido, mas comentou que, diante da decisão anterior do ministro Lewandowski, a defesa pediria a extensão do Habeas Corpus e derrubaria a decisão plenária do TSE. Foi o que os advogados fizeram, tanto no pedido de Jossana quanto de outro réu, Jorge Rangel, no que foram atendidos.

Clique aqui e aqui para ler as íntegras das decisões do ministro Ricardo Lewandowski.
HC 164.696

A Petrobras concluiu a perfuração do Poço 3-SES-192 (nomenclatura Petrobras) / 3-BRSA-1367-SES (nomenclatura ANP), na área conhecida como Moita Bonita, localizada na concessão BM-SEAL-4, a 80 km da cidade de Aracaju, em profundidade de água de 2.629 metros.

Petrobras / Divulgação

Os resultados da perfuração do Poço 3-SES-192 confirmaram a extensão da acumulação de gás descoberta, com espessura total de 39 metros, em reservatório situado na profundidade de 5.227 metros. Esse poço também constatou uma descoberta de óleo em reservatório mais profundo, com espessura total de 24 metros. Esse é o quinto poço de extensão na área de Moita Bonita, cuja descoberta foi comunicada em agosto de 2012.

A Petrobras é a operadora do consórcio (75%), em parceria com a ONGC (25%) e dará continuidade às atividades operacionais de avaliação do poço, incluindo a realização de um teste de formação.

Tomaz Silva / Agência Brasil

Grupos de caminhoneiros decidiram paralisar suas atividades a partir da meia-noite do próximo dia 29.

Wanderley Alves, conhecido como Dedéco, um dos representantes da categoria, em entrevista ao Broadcast Agro, do Grupo Estado, ontem, deu a informação e disse que a decisão é de vários líderes.

Segundo ele, os caminhoneiros decidiram antecipar a paralisação, antes marcada para o dia 21 de maio, por causa do novo aumento no preço do óleo diesel.

O Ministério Público de Sergipe (MPE) ofereceu apenas uma denúncia sobre suposto cartel de empresas.

MPE

Segundo matéria do Portal F5 News, na denúncia de crime contra a ordem econômica, assinada pelo promotor Bruno Melo, o MP arquivou a acusação contra o presidente da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), Nitinho Vitale. Ele havia sido incluído no inquérito porque autorizou, quando presidente da Fundação de Cultura de Aracaju (Funcaju), a contratação indevida de uma das empresas por meio de Inexigibilidade de licitação para um serviço que custou R$ 94 mil.

Embora reconheça a irregularidade formal do modelo de contratação, o promotor Bruno Melo entendeu que “a responsabilização penal não pode ser objetiva, devendo-se demonstrar que houve efetivo dano ao erário, o que não ocorreu na espécie, diante da efetiva prestação de serviço”

Também foi arquivada a denúncia contra José Emídio Cunha Júnior, então diretor de eventos da Funcaju, na gestão de Nitinho em 2013. 

A assessoria do empresário Téo Santana disse que atuará na Justiça para provar que não houve o suposto cartel, uma vez que o processo foi feito através de inexigibilidade.

Fonte

Arquivo

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 18/04/2019, a Operação “Contra-ataque”, com o objetivo de identificar e responsabilizar os autores de invasões ao site da Justiça Federal em Sergipe, ocorridas em 05/11/2016, que interromperam o funcionamento do endereço eletrônico.

Foram cumpriram 06 mandados de busca e apreensão, nas cidades de Belo Horizonte/MG, Brasília/DF e Novo Hamburgo/RS. Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara da Justiça Federal da Seção Judiciária de Sergipe.

Os Policiais Federais apreenderam celulares, computadores e mídias pertencentes aos envolvidos. Esses equipamentos serão submetidos a exames periciais, com o objetivo que robustecer as provas já colhidas no Inquérito Policial.

Os envolvidos podem responder pela prática do crime do art. 154-A do Código Penal, que prevê pena de multa e de detenção de até um ano.

Após assembleia entre a direção do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) e os funcionários da Fundação Estadual de Saúde (Funesa), realizada nesta quarta-feira, 17, no auditório da fundação, ficou deliberada a aprovação em parte da contraproposta da gestão da Funesa, exceto em dois pontos: no tíquete-alimentação e na gratificação de criticidade.

Sintasa / Divulgação

Na questão do tíquete, a categoria pede R$ 600,00 visto que hoje recebe R$ 250,00. Para se chegar a este valor específico foi avaliado o mesmo valor recebido pelos empregados da Fundação Parreiras Hortas, após a finalização do Acordo Coletivo no final do ano passado, que ficou em R$ 600,00 para o tíquete-alimentação.

Agora, o Sintasa irá avisar oficialmente para a Funesa e também para a Secretaria de Estado da Saúde sobre a deliberação da aprovação em parte da contraproposta e aguardar até 14 de maio um posicionamento destes órgãos e, no dia 15, às 11 horas, ficou acertada uma nova assembleia com a categoria para apresentar as possíveis novidades aos trabalhadores.

Diga-se que a assembleia desta quarta-feira ocorreu depois da reunião com a gestão da fundação, na terça-feira, 16, na tentativa de haver avanço na contraproposta enviada no ano passado, só que diante deste impasse é que os servidores aceitaram parte da contraproposta do Acordo Coletivo.

Participaram desta reunião o presidente do Sintasa, Augusto Couto, e o gerente-administrativo do sindicato, Janderson Alves e os componentes da comissão de trabalhadores da fundação. E da assembleia com a categoria estiveram, além dos dois representantes do sindicato, o diretor do Sintasa, Adaílton dos Santos

Mulheres vítimas de violência que estejam sob ameaça ou em risco iminente de morte têm na Casa Abrigo Estadual Neuzice Barreto lugar de acolhimento e proteção. Inaugurada em dezembro de 2018 pela secretaria de Estado da Inclusão, da Assistência Social e do Trabalho (Seit), a unidade acolheu sete vítimas de violência nos quatro primeiros meses de funcionamento. A Seit alerta os municípios para que utilizem o serviço, direcionado principalmente às mulheres residentes no interior do estado, já que a capital possui uma unidade municipal que abriga mulheres vítimas de violência com tipificações diversas.

Pritty Reis e Lucas Oliver / ASN

“É importante que a disponibilidade desse serviço seja de conhecimento de todos, por ser de fundamental importância para resguardar a integridade das mulheres que estão sob ameaça dentro dos seus próprios lares, evitando que algo pior aconteça. Durante o período de acolhimento, elas ficam em local seguro, recebendo todo o apoio e orientação do Poder Público, através da equipe técnica do Abrigo, que faz a ponte com os demais órgãos que compõem a Rede de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher: CRAS, CREAS, Delegacias, Ministério Público, Defensoria e Poder Judiciário”, explica a secretária de Estado da Inclusão Social, Lêda Couto. 

O serviço de acolhimento institucional prestado pela Casa Abrigo Estadual Neuzice Barreto é voltado, especificamente, para o atendimento de mulheres em risco iminente de morte. “Nenhum estado do Brasil tem, hoje, uma casa nessa modalidade. Estruturamos a casa para acolher as vítimas e contamos com uma equipe formada por psicóloga, assistente social e cuidadoras. Temos capacidade para atender até 20 mulheres acompanhadas dos filhos, por um período que varia conforme a necessidade, avaliada caso a caso”, explica Acácia Calazans, coordenadora do Abrigo.

O fluxo de acesso à Casa Neuzice Barreto foi amplamente discutido pelos órgãos que compõem a Rede de Enfrentamento. Por se tratar de um serviço prestado em local sigiloso, para resguardar a segurança das mulheres acolhidas, a porta de entrada é sempre a Delegacia, através do registro de Boletim de Ocorrência (BO). “A partir do momento em que a mulher faz a denúncia de violência, com o suporte do Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV), é avaliado o grau de risco de morte e a necessidade de condução ao abrigo. Queremos que os municípios utilizem esse serviço, que é tão importante, diante da realidade da violência contra a mulher. Nós estamos preparados para recebê-las”, ressalta a coordenadora Acácia Calazans.

Durante o período médio de 90 dias em que a vítima estiver na Casa Abrigo Neuzice Barreto, a Polícia Civil investiga o agressor, instaurando inquérito policial e avaliando a necessidade de solicitação de medida protetiva ao Judiciário. A delegada da Mulher, Renata Aboim faz o alerta a todas as mulheres, para que fiquem atentas às atitudes dos companheiros que possam ser indícios de violência, e para que não deixem de denunciar. “Quem mais sabe o risco que corre é a própria vítima. O agressor dá sinais ao longo do relacionamento. Por isso, precisamos da contribuição dessa mulher para vir nos comunicar. Os crimes mais recorrentes são os de ameaça, lesão corporal leve e vias de fato”, disse a delegada. 

Enquanto estão acolhidas, as vítimas de violência passam a receber ações vinculadas ao serviço de Proteção Social Especial de Alta Complexidade do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), são encaminhadas para inclusão no cadastro de programas sociais do governo Federal (CadÚnico), e outros serviços estaduais e municipais. “Os municípios podem contar com a oferta desse serviço estadual, que funciona em regime de plantão 24 horas, recebendo os encaminhamentos das demandas de acolhimento institucional”, destacou a coordenadora estadual de gestão do SUAS da Seit, Lara Cíntia.

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O G1 publica nesta quinta-feira, 18, o mapa da violência no Brasil.

Entre os dados apresentados pelo portal de notícias da Globo, Sergipe aparece de forma positiva quando se fala em redução de crimes violentos no primeiro bimestre de 2019 em se comparando com igual período de 2018.

É o quinto entre os Estados que apresentaram maior redução: quase 30%.

Pela ordem:

Ceará: – 57,9%

Rio Grande do Norte: -41,9%

Amapá: -35,8%

Pernambuco: -33,2%

Sergipe: -29,8%