
O ministro Celso de Mello está internado e vai passar por cirurgia.
O decano do Supremo Tribunal Federal tem um grave problema de desgaste ósseo no quadril.
Para os médicos, só uma cirurgia pode resolver o problema.
O ministro Celso de Mello está internado e vai passar por cirurgia.
O decano do Supremo Tribunal Federal tem um grave problema de desgaste ósseo no quadril.
Para os médicos, só uma cirurgia pode resolver o problema.
Na noite dessa segunda-feira, 20, após uma denúncia anônima, policiais do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha (BPRp) aprenderam aproximadamente meia tonelada de maconha. A droga estava escondida no interior de um caminhão baú parado em um posto de gasolina, em Nossa Senhora do Socorro.
A placa do veículo era do estado de São Paulo. O motorista apresentou nervosismo com a chegada da polícia. “O condutor do veículo informou que a mercadoria era uma mudança que iria para o estado do Piauí, mas diante do nervosismo fizemos a abordagem e encontramos a droga no interior do caminhão”, explicou o tenente-coronel da RP, George Melo.
O motorista preso disse que não sabia que o material estava no caminhão e que foi oferecido uma quantia de R$ 1,5 mil para que ele fizesse o transporte da suposta mudança.
O suspeito disse que é ex-policial militar, o que ainda será apurado para verificar se a identidade é verdadeira. “Um inquérito policial será aberto no Departamento de Narcóticos (Denarc) para identificar a origem e o destino da droga apreendida”, finalizou o tenente-coronel.
De 16 e 26 de fevereiro, o Flamengo disputará a Supercopa do Brasil e a Recopa Sul-Americana.
Serão três partidas decisivas em dez dias.
16 de fevereiro, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, decidirá a Supercopa do Brasil contra o Atlético-PR. R$ 5 milhões para o vencedor, R$ 2 milhões para o perdedor.
Se houver empate no tempo normal, a decisão ocorrerá nos pênaltis.
Recopa – 19 de fevereiro, em Quinto, no Equador, contra o Independiente del Valle, pela Recopa. Decisão, dia 26, no Maracanã.
Antes dos três jogos, se estiver na final da Taça Guanabara, decidirá dia 12 ou 19 de fevereiro.
Procuradores da força tarefa da “lava jato” e jornalistas do site O Antagonista mantiveram relacionamento profissional “promíscuo”. A informação é do site The Intercept Brasil e foi publicada nesta segunda-feira (20/1), em mais uma das reportagens da série “Vaza Jato”, feita pelo veículo em parceria com Folha de S.Paulo, El País, Bandnews FM, Veja, BuzzFeed News, Agência Pública e UOL.
Segundo a reportagem, procuradores da força tarefa “agiram politicamente”, usando como “porta-voz” o site O Antagonista, do qual fazem parte os jornalistas Diogo Mainardi, Mario Sabino e Claudio Dantas. As afirmações foram feitas com base em diálogos obtidos pela equipe do Intercept.
Para a publicação, as conversas tornadas públicas nesta segunda deixam claro que “a ‘lava jato’ e O Antagonista se veem como parceiros”.
Houve relacionamento promíscuo, segundo a reportagem, porque integrantes da força-tarefa solicitaram aos jornalistas a não publicação de algumas notícias, pedido que foi acatado.
A relação privilegiada entre ambos também se verificou porque os jornalistas consultaram os procuradores para saber que candidato a procurador-geral da República (PGR) eles estavam apoiando.
Além disso, jornalistas do site também sugeriram a procuradores, com base em boatos, que investigassem fatos que pudessem atingir o PT. Foram atendidos, ao menos inicialmente, afirma a reportagem.
Pedido de não publicação
No final de 2015, O Antagonista estava publicando notícias que colocavam empresas offshore no rol de suspeitos da “lava jato”. Tratava-se de um vazamento de inquéritos em andamento na Polícia Federal.
O escritório de advocacia Mossack Fonseca estaria por trás da abertura dessas empresas, no Panamá.
Segundo o The Intercept, horas depois da publicação de uma reportagem sobre as offshore, Dallagnol escreveu a Mainardi solicitando a suspensão das publicações.
O pedido do procurador foi que, “por um bem maior do resultado do caso e em benefício do interesse social da investigação”, as informações fossem “suspensas”.
Caso o pedido fosse atendido, Dallagnol prometia passar informações exclusivas ao jornalista. “Januário [o procurado Januário Paludo] lhe fornecerá, assim que possível, informações sobre esse assunto de modo prioritário se você puder segurar essas informações, como uma forma de agradecer sua contribuição com o caso”, escreveu Dallagnol.
Atendendo ao pedido, O Antagonista não publicou nada a respeito da Mossack Fonseca até 26 de janeiro de 2016, quando estourou a 22ª fase da “lava jato” — que mirava o escritório e o apartamento vizinho ao tríplex de Lula. Foi nessa data que a “censura” pedida por Dallagnol, e acatada pelo site, deixou de existir.
Eleição do PGR
Em 13/2/17, dias antes de a Associação Nacional dos Procuradores da República eleger os candidatos a comporem a lista tríplice para o cargo de PGR, Dallagnol escreveu a seu colega Carlos Fernando dos Santos Lima, decano da operação, a respeito de um “off imenso”.
A notícia sigilosa se referia a uma consulta feita a Dallagnol por Claudio Dantas, de O Antagonista. O jornalista queria saber quem a força-tarefa estava apoiando para o cargo de PGR.
“Claudio Dantas, do Antagonista, quer saber quem a FT [força tarefa] gostaria que fosse o próximo PGR, mesmo que sem apoio formal, público”, escreveu Dallagnol a Lima, segundo o The Intercept.
Contudo, pelas informações divulgadas na reportagem, não é possível afirmar se o site O Antagonista pretendia atuar como “porta-voz” da “lava jato” ou se Dantas estava apenas tentando apurar se os procuradores estavam em campanha por este ou aquele candidato.
PT na mira
Em outro caso, os diálogos sugerem que a “lava jato” acreditou num boato repassado por Claudio Dantas para pedir aos procuradores a quebra do sigilo fiscal de uma nora do ex-presidente Lula em 2016.
Tudo sem autorização judicial. Para isso, os procuradores acionaram informalmente um contato na Receita Federal. Nada foi encontrado contra ela, que jamais foi indiciada ou acusada de crimes.
A ConJur já havia noticiado o episódio, divulgado originalmente pela Folha de S. Paulo.
Para o criminalista Wellington Arruda, a conduta, a princípio, poderia hoje ser configurada como crime, de acordo com a lei de abuso de autoridade (Lei 13.869/19). “O Procurador da República buscou, ao acatar o ‘pedido/dica’, agir no interesse pessoal e não no interesse público, o que, ao nosso ver, se enquadraria facilmente na nova lei de abuso de autoridade, exceto se tivesse recebido do jornalista material capaz de demonstrar alguma materialidade delitiva e indícios de que o investigado tivesse algum envolvimento”, afirma.
Vale lembrar, de todo modo, que, à época dos fatos, a lei ainda não estava vigente.
Além disso, em outro episódio, Mainardi chegou a dar conselhos à força-tarefa, recomendando uma linha de investigação. Em novembro de 2015, ele sugeriu a Dallagnol que buscasse pelo nome de “uma certa Marcia Ferreira”, que dizia ser um elo entre o ex-tesoureiro do PT João Vaccari, à época já condenado pela “lava jato”, e gráficas sob suspeita de ligação com o partido.
Dallagnol, contudo, não atendeu à sugestão: “Não podemos infelizmente começar uma investigação do nada em um local diferente da gráfica, sem que algo da lava jato nos leve ao fato”.
Contextualização
A reportagem desta segunda do The Intercept Brasil é mais um capítulo dos atritos entre o veículo, a “lava jato” e o próprio ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sergio Moro.
Nesta segunda, o ministro foi entrevistado no programa Roda Viva, da TV Cultura. O jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept, não foi convidado para compor a bancada de entrevistadores, o que não agradou ao veículo.
Foi após esse episódio que o site de Greenwald divulgou a reportagem na qual o site O Antagonista é citado, assim como os nomes dos profissionais envolvidos.
Em matérias anteriores, o The Intercept optou por não revelar a identidade de profissionais da imprensa envolvidos em diálogos da “vaza jato”.
Além disso, é preciso que os novos diálogos revelados sejam contextualizados e bem analisados, pois, no relacionamento entre fonte e jornalista, as apurações feitas pelos profissionais de imprensa podem ser realizadas de maneira pouco direta e clara.
Assim, o diálogo com a fonte, se retirado desse contexto, pode ser mal interpretado, risco corrido pelo The Intercept ao publicar a reportagem desta segunda.
Comunicamos a chegada do novo superintendente geral na gestão do Grupo Tiradentes, fruto da evolução da nossa governança corporativa, na busca contínua por eficiência e valorização do capital humano.
A partir desta data, oficialmente o professor Saumíneo Nascimento que muito contribuiu com o Grupo Tiradentes ao longo desses dois anos à frente da Superintendência Geral, passa a responder pela Superintendência de Relações Institucionais. Ficará sob sua responsabilidade todo o relacionamento com o Ministério da Educação, com os diversos órgãos da sociedade civil organizada, além das estratégias de internacionalização, por meio do Tiradentes Institute, em Boston (EUA) e demais parcerias internacionais. Além disso, professor Saumíneo irá assessorar diretamente o nosso fundador, professor Jouberto Uchôa de Mendonça nas questões estratégicas e relacionamento especialmente no Estado de Sergipe.
Assume a Superintendência Geral, professor Luciano Kliemaschewsk Marinho, mais conhecido por onde passou por Klima. Ele é graduado em Matemática pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), com MBA em Gestão de Vendas e Marketing pela Fundação Getúlio Vargas e Universidade de Cuiabá. Klima tem experiência no mercado de Educação, lecionando no ensino médio e superior, mas tem se dedicado, há mais de 20 anos, como Executivo de grandes empresas. Já atuou como Gerente Comercial e Marketing, Especialista de TecVendas e Processos/Gestão, na AmBev; Diretor Comercial na Oi Telecom; Diretor Comercial na Multi Holding; Vice-Presidente de Franquias e Educação Básica; e CEO na Pearson Brasil. Realizou diversos cursos de formação, dentre eles Gestão de Pessoas, Green e Black Belt, Negociação e PPC – Personal & Professional Coaching.
Com o objetivo de superar os novos desafios e manter o Grupo Tiradentes entre os principais grupos educacionais do País, seguiremos inspirando pessoas a ampliar seus horizontes, por meio do ensino, pesquisa e extensão, sob os pilares da Inovação, Internacionalização, Empregabilidade e Qualidade Educacional.
Contamos com o apoio de todos para contribuir nesse processo fundamental e de crescimento do Grupo Tiradentes.
Um abraço a todos.
Jouberto Uchôa de Mendonca
Presidente do Conselho de Administração
Grupo Tiradentes
A implantação das placas padrão Mercosul em Sergipe pode ser adiada. O Departamento Estadual de Trânsito (Detran/SE) solicitou ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) a prorrogação do prazo para começar a vigorar o novo modelo no estado e aguarda resposta aos ofícios enviados.
A solicitação foi necessária para cumprimento dos prazos obrigatórios para a finalização do processo licitatório em andamento em Sergipe. A previsão é que a licitação seja concluída até o mês de abril, quando a Placa Mercosul poderá ser implementada aqui no estado, por meio de uma concessão de serviço público de emplacamento de veículos.
O Centro de Meteorologia de Sergipe prevê tempo nublado e com chuva para os próximos dois dias (22 e 23 de janeiro) em Sergipe. Segundo boletim, emitido pelo Centro de Meteorologia da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), escoamentos dos ventos úmidos do Oceano Atlântico, vindos pelo Sudeste, possibilitarão chuvas mais significativas no estado, com intensidade variando de fraca, moderada, por vezes forte, com grande atuação. A mudança deve acontecer inicialmente na quarta-feira (22) no Sul e Centro-Sul sergipano, Agreste, Alto e Médio Sertão.
Nos municípios de Tobias Barreto, Riachão do Dantas, Lagarto, Simão Dias e Carira as chuvas podem passar de 100mm inclusive com ocorrência nas regiões adjacentes. De acordo com o meteorologista Overland Amaral, as condições do tempo de amanhã e quinta-feira, serão marcadas por um aumento de instabilidades convectivas. “Essas instabilidades são decorrentes da zona de convergência do Atlântico Sul e o escoamento do Sudeste que atinge primeiro o estado da Bahia e chega ao estado de Sergipe com grandes instabilidades convectivas, podendo nesses dias ocorrerem chuvas de moderada a forte nas regiões citadas e adjacentes”.
Já na quinta-feira (23), a tendência é que a chuva continue e se distribua por todas as regiões do estado, porém ainda com maiores intensidades no Sul e Centro-Sul sergipano, Agreste e Alto e Médio Sertão, com volume que pode chegar de 50mm a 100mm.
Alerta da Defesa Civil
A Defesa Civil Estadual recomenda que a população se mantenha atenta, caso a chuva fique mais forte. “Nós da Defesa Civil, vamos mandar um SMS de alerta para as pessoas cadastradas no aplicativo de Alerta da Defesa Civil informando da possibilidade de chuva nesses territórios de modo que elas já fiquem previamente sabendo da possibilidade dessa ocorrência. Caso a chuva fique forte, nós recomendamos que a população procure lugares seguros para se abrigar, longe de riscos de destelhamento e eventuais desabamentos”, destaca o diretor da Defesa Civil Estadual, cel. Alexandre José.
Quem desejar receber os alertas da Defesa Civil Estadual via SMS, deve enviar mensagem para o número 40199, informando o CEP da localidade. Situações de emergência devem ser informadas pelo telefone 193. Na capital, intercorrências também podem ser informadas pelo número 199.
O Ministério Público Federal, no âmbito da Operação Spoofing, denunciou nesta manhã (21) sete pessoas por crimes relacionados à invasão de celulares de autoridades brasileiras. São apontadas a prática de organização criminosa, lavagem de dinheiro, bem como as interceptações telefônicas engendradas pelos investigados. O jornalista Glenn Greenwald também foi denunciado, embora não tenha sido indiciado pela Polícia Federal. Para o MPF, provas coletadas na investigação demonstram que ele auxiliou, incentivou e orientou o grupo durante o período das invasões.
A denúncia assinada pelo procurador da República Wellington Divino de Oliveira relata que a organização criminosa executava crimes cibernéticos por meio de três frentes: fraudes bancárias, invasão de dispositivos informáticos (como, por exemplo, celulares) e lavagem de dinheiro. A peça não explora os crimes de fraudes bancárias. Nesse sentido, a finalidade, ao citá-los, é apenas caracterizar o objetivo dos envolvidos e explicar as suas ligações. Uma ação penal apresentada posteriormente tratará tais crimes.
As apurações realizadas esclareceram os papéis dos denunciados. Walter Delgatti Netto e Thiago Eliezer Martins Santos atuavam como mentores e líderes do grupo. Danilo Cristiano Marques era “testa-de-ferro” de Walter, proporcionando meios materiais para que o líder executasse os crimes. Gustavo Henrique Elias Santos era programador, desenvolveu técnicas que permitiram a invasão do Telegram e perpetrava fraudes bancárias. Suelen Oliveira, esposa de Gustavo, agia como laranja e “recrutava” nomes para participarem das falcatruas. E, por fim, Luiz Molição invadia terminais informáticos, aconselhava Walter sobre condutas que deveriam ser adotadas e foi porta-voz do grupo nas conversas com Greenwald . O organograma abaixo ilustra o esquema:
No que se refere à responsabilização de Glenn Greenwald, o MPF ressalta que o jornalista não era alvo das investigações. A conduta foi adotada em respeito à medida cautelar proferida pelo ministro Gilmar Mendes, que proibiu apurações sobre a atuação do denunciado. Ocorre que, durante a análise de um MacBook apreendido – com autorização da Justiça – na casa de Walter Delgatti, foi encontrado um áudio de um diálogo entre Luiz Molição e Glenn.
A conversa foi realizada logo após a divulgação, pela imprensa, da invasão sofrida pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. Nesse momento, Molição deixa claro que as invasões e o monitoramento das comunicações telefônicas ainda eram realizadas e pede orientações ao jornalista sobre a possibilidade de “baixar” o conteúdo de contas do Telegram de outras pessoas antes da publicação das matérias pelo site The Intercept. Greenwald, então, indica que o grupo criminoso deve apagar as mensagens que já foram repassadas para o jornalista de forma a não ligá-los ao material ilícito, “caracterizando clara conduta de participação auxiliar no delito, buscando subverter a ideia de proteção a fonte jornalística em uma imunidade para orientação de criminosos”. Greenwald, diferentemente da tese por ele apresentada, recebeu o material de origem ilícita, enquanto a organização criminosa ainda praticava os crimes.
No documento enviado à 10ª Vara de Justiça Federal, Wellington Oliveira destaca que a “ liberdade de imprensa é pilar base de um Estado Democrático de Direito e faz parte do papel da mídia desnudar as entranhas dos esquemas de poder e corrupção que assolam o país”. Esclarece ainda que, quando um jornalista recebe informações que são produtos de uma atividade ilícita e age para torná-las públicas, sem que tenha participado na obtenção do conteúdo ilegal, cumpre seu dever jornalístico. No entanto, os diálogos demonstraram que Glenn Greenwald foi além ao indicar ações para dificultar as investigações e reduzir a possibilidade de responsabilização penal.
Diante dos fatos, a Operação Spoofing pede a condenação dos acusados visto que foram comprovadas 126 interceptações telefônicas, telemáticas ou de informática e 176 invasões de dispositivos informáticos de terceiros, resultando na obtenção de informações sigilosas. Com exceção de Glenn, todos os outros denunciados responderão pelo crime de lavagem de dinheiro.
Cota – Em cota enviada junto à denúncia, o MPF explica que Luiz Henrique Molição firmou acordo de colaboração premiada com o órgão, prevendo o não oferecimento de denúncia contra si. No entanto, a principal prova apresentada por Molição – um aparelho celular – estava vazio, sem elementos novos que pudessem auxiliar as investigações.
Como o denunciado também chegou a apresentar outras declarações que acabaram por reforçar a participação de Thiago Eliezer no esquema criminoso, o MPF pede a redução de pena do acusado em 2/3, com cumprimento em regime aberto.
Por fim, vale destacar que as investigações para esclarecerem uma possível existência de mandantes ou de lucros financeiros obtidos a partir das invasões continuarão. Por esse motivo, o MPF solicita a manutenção das prisões de Walter Delagatti e Thiago Eliezer dos Santos.
Uma cópia da presente denúncia será encaminhada à Procuradoria-Geral da República, para que subsidie eventual pedido de revogação da liminar que impede a realização de investigações sobre a atuação de Glenn Greenwald no caso.
O Ministério Público Federal em Sergipe informa que está em fase de preparação do próximo Processo Seletivo de Estagiários. Serão selecionados estudantes dos cursos de Administração, Direito, Engenharia Civil, Informática, Jornalismo e Secretariado Executivo, para formação de cadastro de reserva.
Benefícios – Os estagiários do MPF exercem 20 horas de atividades semanais e recebem bolsa mensal no valor de R$ 850. Também recebem R$ 7 por dia de estágio, referente ao vale-transporte.
Convênio – Somente alunos de instituições conveniadas com o MPF podem participar do Processo Seletivo. Em Sergipe, 12 instituições de ensino estão regularmente credenciadas: UFS, Fanese, IFS, Faculdade AGES (Lagarto e Paripiranga), UNIT, Faculdade Pio Décimo, Faculdade São Luís de França, Associação Objetivo de Ensino Superior (FASER/FACAR), FASE-Estácio, Faculdade Amadeus e Faculdade Uninassau Aracaju.
Como NE Notícias vem informando, sob a alegação de que apenas busca fortalecer o PSD, o deputado federal Fábio Mitidieri acelera o passo para consolidar seu nome como o mais forte entre os situacionistas para disputar a eleição de 2022 para governador.
Uma das últimas conquistas de Mitidieri é a de ter convencido Sukita, ex-prefeito de Capela, a se filiar no PSD.
Sukita não confirma, mas já disse a amigos mais próximos que irá para o partido.