Três casas desabaram parcialmente nesta sexta-feira, 5, no bairro Cidade Nova, em Aracaju.

O local foi isolado pela Defesa Civil municipal.
Está sendo investigada a causa dos desabamentos.
Três casas desabaram parcialmente nesta sexta-feira, 5, no bairro Cidade Nova, em Aracaju.
O local foi isolado pela Defesa Civil municipal.
Está sendo investigada a causa dos desabamentos.
A rede pública de saúde de Sergipe ganhou o reforço de mais 20 respiradores pulmonares. O estado já recebeu do governo Federal 55 respiradores fixos e 15 portáteis. A Secretaria de Estado da Saúde definirá quais unidades hospitalares receberão os aparelhos, que são essenciais no tratamento de casos mais graves de Covid-19.
Segundo último Boletim Epidemiológico, divulgado ontem (04), foram registrados 215 novos casos de coronavírus e mais seis mortes. Sergipe passa a ter 8.200 pessoas infectadas e 186 óbitos.
Até o momento, Sergipe conta com 200 leitos de UTI exclusivos para pacientes com a Covid-19. Desses 120 são leitos SUS e 80 disponibilizados via rede privada. Nos últimos dias, foram abertos pelo governo do Estado mais 39 leitos de UTI, sendo 6 leitos no Hospital da Polícia Militar, 5 leitos no Hospital do Coração, 18 leitos no Hospital Renascença e 10 leitos no Hospital Nossa em Nossa Senhora da Conceição, em Lagarto.
Dentro da programação do governo do Estado, há a perspectiva de ampliação até o dia 15. “Há previsão de mais 6 leitos no Hospital São José. Na próxima semana, nós teremos uma previsão de 20 leitos no HRAM e mais 8 leitos no Hospital Jessé. Ainda há possibilidade de no dia 15, termos mais 20 leitos no Hospital Universitário de Lagarto. Portanto, nós teríamos 93 leitos de UTI num espaço de tempo de 15 a 20 dias”, destacou o governador Belivaldo Chagas.
Para o final do mês junho, o Estado trabalha com a previsão de disponibilizar mais 17 leitos, no Hospital Regional de Glória e na Maternidade Hildete Falcão. “A gente também vai ter leito de UTI lá. Então a gente trabalha com a perspectiva de chegarmos a 271 leitos (rede pública e privada) no estado na sua totalidade, dentro de tudo que vem sendo planejado”, revelou a secretária de Estado da Saúde, Mércia Feitosa.
Após o reitor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Ângelo Roberto Antoniolli, convocar, nesta quinta-feira, 4, uma reunião dos Conselhos Superiores para escolha de futuros dirigentes da UFS, por meio da Portaria Nº 442, a Chapa 2 “Renasce UFS: Plural, Segura e de Qualidade” – composta pela professora de Direito Denise Leal Albano, candidata a reitora, e pelo professor de Medicina José Aderval Aragão, candidato a vice – vem a público denunciar, por meio de carta, uma suposta manobra do atual reitor da instituição.
A carta foi amplamente divulgada na imprensa com graves acusações ao reitor da universidade, Ângelo Roberto Antoniolli, confira:
Carta Aberta
Em plena pandemia, com quase todas as atividades acadêmicas suspensas e perspectiva de retorno das aulas apenas no segundo semestre, busca o atual reitor atropelar o processo eleitoral da sucessão na Reitoria da Universidade Federal para beneficiar um candidato ligado a seu grupo de poder.
Em dezembro do ano passado foi editada uma Medida Provisória (MP 914) regulando o processo de escolha de novos reitores. Recentemente, em 1º de junho, essa Medida Provisória perdeu vigência, não tendo sido transformada em lei mediante aprovação pelo Congresso Nacional.
As entidades de classe (ADUFS, ASAP, SINTUFS, DCE e AAU) da UFS que representam os estudantes, os servidores técnicos e professores – ativos e aposentados – não recuaram da ideia de promover a consulta pública no âmbito da universidade, diante do caráter incerto de uma Medida Provisória com prazo certo de validade. Também em dezembro do ano passado, essas entidades já haviam convocado uma assembleia geral e, mesmo com a edição dessa nova lei, decidiram persistir com o propósito de realizar a tradicional consulta à comunidade universitária por elas conduzida desde a redemocratização. Assim, foi constituída uma comissão eleitoral e aprovado um regimento e o calendário eleitoral para realização dessa consulta.
Prestigiando a tradição da consulta-eleição pela comunidade universitária e com a persistente omissão do reitor em deflagrar o processo eleitoral nos termos da MP 914, no início de fevereiro deste ano, quatro chapas se inscreveram e apresentaram seus planos de gestão. Entre fevereiro e março, todos os candidatos inscritos participaram de seis debates, produziram e divulgaram material de campanha nas mídias sociais e pelos campi da UFS, e participaram de eventos diversos de divulgação das chapas.
É extremamente grave o atual reitor não ter iniciado o processo eleitoral nos termos da MP 914, a despeito de haver Recomendações do Ministério Público Federal (a primeira datada de 11 de fevereiro e a segunda recebida em 6 de maio último) para que desse início ao processo com a brevidade devida. Há evidências de que se esperou que a MP caducasse para, assim, não atender a exigência de que a eleição da lista tríplice fosse definida pela comunidade universitária – estudantes e servidores – e não nos conselhos superiores, e nem promover a desincompatibilização de eventual candidato com cargo na Reitoria. Vislumbram-se, no caso, sinais de abuso de poder e clara manipulação do calendário eleitoral para favorecer um provável “candidato oficial”.
Nestes dias, quando ainda persiste a quarentena e sem que o Reitor da UFS tenha tomado qualquer iniciativa para deflagração do processo eleitoral ao longo dos seis meses de vigência da citada Medida Provisória, ele e seu “staff” buscaram o apoio das entidades de classe para golpear o processo já estabelecido e que estava em curso antes da quarentena imposta pelo governo estadual, a fim de promover a ilegal e extemporânea inscrição de um candidato apoiado pela Reitoria.
Tudo isso vem ocorrendo sem qualquer nesga de atendimento às duas Recomendações do Ministério Público Federal para que fosse respeitado o devido processo eleitoral no tempo razoável. Na última Recomendação, a Procuradoria da República em Sergipe instou o reitor para dar início ao processo eleitoral com a brevidade devida, seguindo o procedimento determinado pela MP 914 e atentando para o prazo estatutário de 18 de junho para convocação do colégio eleitoral, ou seja, para efetivar a eleição pela comunidade universitária – e não vale alegar que tal omissão foi motivada pela quarentena, pois o processo deveria ter sido iniciado logo após o recesso do fim de ano – o atual Reitor aproveita este momento de campi esvaziados e comunidade universitária dispersa e desmobilizada para, a toque de caixa e sem qualquer lisura e transparência, tentar realizar o pleito eleitoral em poucas semanas.
É preocupante o quadro que se desenha se o reitor não recuar dessa inconsequente manobra. Os possíveis nomes que cuidarão da UFS pelos próximos quatro anos serão alçados em uma única sessão virtual dos conselhos superiores, marcada para o próximo dia 15 de julho. A própria nota publicada no site da Universidade nada explica sobre o ineditismo dessa medida, fazendo parecer que tudo está no seu devido lugar e ocorre como já vinha sendo observado na UFS há muito tempo.
Ora, é fato que o tradicional processo eleitoral de consulta à comunidade universitária se encontra suspenso por notório motivo de força maior. Porém, diante da manifesta omissão do Reitor em cumprir a MP 914, passam a valer integralmente as regras do pleito já em curso. Nesse sentido, querer inscrever um novo candidato ao final do processo, que não apresentou um plano de gestão, não participou dos debates promovidos e nem se apresentou no espaço público para que sua trajetória e propostas fossem confrontadas, é uma clara violação às regras mais básicas do jogo democrático.
Com tais manobras e sem atender quaisquer das Recomendações do MPF, legítimo órgão que vela pelo respeito à ordem jurídico-constitucional brasileira, passa a recair sobre o Reitor grave suspeição, de forma a impedi-lo de conduzir o atual pleito, pois é questionável se ele possui a lisura e impessoalidade necessárias para presidir o processo eleitoral. Ao surpreender a comunidade com essa convocação esdrúxula e casuística dos conselhos para a eleição da lista tríplice daqui a pouco mais de um mês, o Reitor desdenha das chapas que estavam em franca campanha, das entidades de classe que encampam essa consulta e da comunidade universitária, alijada da participação no processo de escolha direta dos seus dirigentes, violando o que impõe a legislação e reza a tradição.
Levamos ao conhecimento da comunidade sergipana e de todos que fazem a UFS esse plano antidemocrático e de burla ao devido processo eleitoral. Confiamos que as entidades de classe não compactuarão com tão repudiável violação aos princípios democráticos, que os integrantes do Conselho Superior da UFS não serão cúmplices dessa infame manobra e que a comunidade universitária irá repudiar esse ilegítimo processo eleitoral capitaneado pelo Reitor.
À comunidade sergipana, pedimos que some esforços para denunciar e repelir tamanha afronta à reconhecida dignidade da nossa UFS, dignidade que se eleva e cristaliza quando seus dirigentes honram os elevados postos que ocupam e não diminuem o valor e prestígio da instituição que representam.
A bancada do PT no Senado Federal apresentou projeto para suspender a portaria do governo federal publicada na quinta-feira (4) que transfere R$ 83,9 milhões de recursos do programa Bolsa Família para a comunicação institucional do Palácio do Planalto.
O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) foi apresentado pelo líder do PT no Senado, Rogério Carvalho (PT-SE), e os demais integrantes da bancada do partido na Casa. A proposta foi protocolada no Senado horas depois da publicação da portaria, assinada pelo secretário especial da Fazenda, Waldery Rodrigues.
Segundo o senador Rogério Carvalho, a portaria atenta contra os direitos sociais previstos na Constituição Federal ao retirar recursos do Bolsa Família. “Diante do estado de calamidade, reconhecido pelo Congresso Nacional, e da pandemia do coronavírus, há risco concreto de ampliação da pobreza e da extrema pobreza no país, sobretudo em virtude da queda da renda do trabalho”, explica.
“Especialmente neste contexto, não é razoável retirar recursos do Bolsa Família para ampliar o orçamento de comunicação social do governo em mais de R$ 80 milhões. O Estado brasileiro não pode ser um fato de aprofundamento das desigualdades sociais e regionais”, completou.
Diante do estado de calamidade, reconhecido pelo Congresso Nacional, e da pandemia do coronavírus, há risco concreto de ampliação da pobreza e da extrema pobreza no país, sobretudo em virtude da queda da renda do trabalho.
Rogério Carvalho (PT-SE) – Líder do PT no Senado
O recurso desviado pelo governo para alimentar fake news seria destinado ao Bolsa Família na região Nordeste, uma das áreas mais carentes do país. Segundo fontes do governo, o valor milionário vai viabilizar “campanhas publicitárias de caráter educativo”. A Secom é alvo das investigações da CPMI das Feke News em curso no Congresso Nacional.
A transferência ocorre no momento em que o país discute a ampliação do tempo de pagamento do auxílio emergencial de R$ 600, atualmente restrito a três meses. Os beneficiários do Bolsa Família, que receberam em média R$ 188,16 em março, podem optar por receber o auxílio emergencial.
A gestão Bolsonaro defende a extensão do pagamento do benefício, mas com um valor de apenas R$ 300. Só o os R$ 83,9 milhões desviados do programa assistencial garantiriam o pagamento de um mês de R$ 600 a cerca de 140 mil pessoas.
PT no Senado com Redação
O corte no orçamento do Bolsa Família foi divulgado em uma reportagem publicada originalmente pela Folha de São Paulo nesta quinta-feira, 4. Os recursos, segundo a reportagem, serão usados para publicidade institucional. O pedido teria partido da Presidência da República e aprovado pela Junta Orçamentária, formada pelo ministro Paulo Guedes (Economia) e Braga Netto (Casa Civil).
Destinado a atender as famílias carentes da região Nordeste, onde foi feito o corte na cobertura há fila de espera para ingressar no programa, a portaria do Ministério da Economia retira R$ 83,9 milhões do programa e transfere essa verba para a comunicação institucional da Presidência da República.
Em uma breve conta, considerando o valor médio do auxílio por família, cerca de 70 mil poderiam ser contempladas com o benefício.
Ainda segundo a Folha de SP, entre abril e maio, a fila de espera superou 430 mil pedidos, e os recursos transferidos poderiam reduzi-la. Com os recursos, a Secretaria Especial de Comunicação, gerida por Fabio Wajngarten, passa a ter mais poder. Wajngarten é suspeito de usar politicamente o cargo.
Com o já conhecido “humor” diário, o presidente Jair Bolsonaro respondeu às informações divulgadas pela reportagem. “Está lá uma manchete interna deles, a primeira matéria, dizendo que eu tirei dinheiro do Bolsa Família para dar para a propaganda oficial. Olha, eu estou anunciando onde, ô, Folha de São Paulo? Estou anunciando onde? Nós estamos gastando aproximadamente em torno de 10% do que gastavam governos anteriores”, afirmou o presidente em sua live.
Mesmo admitindo que há fila de espera, Bolsonaro insistiu em defender o corte e citou os R$ 600,00 do auxílio emergencial. “Quando é que vocês vão aprender… Não vão aprender, vou cansar de falar aqui, a ter vergonha na cara? Fazer uma matéria decente? Vocês podem até falar ‘tem tantos na fila, mas foram contemplados com auxílio emergencial de R$ 600’.”
Como NE Notícias informou, um grupo de autoridades, devidamente autorizado juridicamente, representa ao Ministério Público Federal, em Sergipe, com denúncias sobre o Hospital de campanha de Aracaju.
A representação é contra o prefeito Edvaldo Nogueira (PDT) e empresas.
No texto, entre outros pedidos de investigação, o grupo se refere a IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.
Veja pontos elencados na Representação:
1. Altura
Problema com o pé direito. A contratação seria para 4 metros em toda a estrutura e, visivelmente não foi entregue a estrutura com essa altura.Isso impacta no valor e na climatização. No valor, porque a estrutura entregue foi menor do que a contratada.
Ofensa ao instrumento convocatório. As empresas perdedoras dimensionaram acreditando em 4 metros.
2. Climatização
O Termo de Referencia, não detalhou e. na reunião, foi dado prazo até o dia seguinte, mas empresa apresentou na hora e venceu. Havia ainda prazo para outra empresa.
Subdimensionou. Por isso, o calor.
Feriu isonomia.
Ofensa às normas da ABNT. Reclamação de empresa licitante.
Não há forro, precisa de mais equipamentos. Em Salvador (BA), é forrado.
3. Energia. Subestação:
Contratou 2 de 300 KVA.1 instalado é de 225 KVA. Pela tabela SINAPI custa 17 mil. E a contratação com instalação etc chegou a 260 mil.
Tem 1 equipamento com inscrição da Energisa, que não podia revender, afinal havia empresa contratada.
Foi pago em 28/05 e em 04/06 a Energisa divulgou que ia doar, que o custo seria 12 mil.
4. Sistema de gás
No dia 14 o contrato foi assinado e nesse mesmo dia a prefeitura divulgou que estava tudo pronto.
O contrato previa a elaboração de projeto para dimensionamento da tubulação, mas ela já estava pronta quando da inauguração.
5. Projeto hidrossanitário
Água e esgoto.Contrato assinado em 14/05 e hospital entregue em 16/05.
Não foi disponibilizado o Termo de Referência.Não houve projeto prévio.
Pelas fotos. não aparecem nem o sistema de água (torres de 7 metros com caixas d`água) e nem o de esgotamento (caixa de alvenaria em concreto), que deveriam ter estruturas aparentes.
6. Piso.
Deveriam ser dois pisos. Um tablado e um easyfloor. Não se sabe se foram instalados. Perícia necessária.
7. Quantidade de leitos
Divulgou 152 leitos, mas o boletim oficial de 02/06 indica somente 115 leitos ativos.
COREN visitou e identificou irregularidades
Déficit de profissionais, 26 leitos da ala vermelha, porém só 10 respiradores.
Dados da representação no MPF
Número da manifestação: 20200117529
Chave de Consulta: 9729005f21190f6509f3ac6d0269ceca
Data da manifestação: 05/06/2020
A partir desta sexta-feira, 5, estão abertas as inscrições, por meio de editais emergenciais, para os programas “Janela para as Artes” e “Forró Caju em Casa 2020”, concebidos pela Prefeitura de Aracaju, por meio da Fundação Cultural de Aracaju (Funcaju). O objetivo é fomentar e movimentar a cadeia artística aracajuana, uma das mais afetadas pela pandemia da covid-19, mediante seleção de propostas culturais.
De acordo com a Funcaju, os artistas serão selecionados por dois editais distintos: um que contempla a apresentação de 116 projetos individuais, no caso do Janela para as Artes, e outro de 45 artistas, no caso do Forró Caju em Casa 2020, este último ocorrerá entre os dias 23 e 29 de junho, com exibição em ambiente digital, por meio de transmissões ao vivo, as chamadas lives.
Para o presidente da Funcaju, Luciano Correia, o objetivo é fazer com que todas as vagas sejam ocupadas e o maior número de pessoas se inscrevam. “Nós flexibilizamos ao máximo, porque nos costumes dos editais anteriores, muitos pretendentes eram barrados no começo, pela quantidade de vigência de documentos, isso porque os editais estão submetidos à Lei das Licitações. Conseguimos flexibilizar algumas exigências para facilitar a vida dos pretendentes”, destaca o presidente.
Luciano diz ainda que, além do caráter cultural desses dois planos de fomento da cadeia produtiva da cultura, existe o aspecto social. “Os artistas reclamavam, e com razão, porque foram vitimados pelas medidas de isolamento social como poucas categorias, em virtude da pandemia”, afirma.
O presidente lembra que a Funcaju criou dois canais exclusivos para que os interessados possam sanar eventuais dúvidas sobre qualquer etapa do processo de inscrição. “A gente criou um telefone, 79 99152 6750, com atendente fixo, além do e-mail, editais.funcaju@aracaju.se.gov.br, para sanar qualquer tipo de dúvida”, reitera.
Para o Forró Caju em Casa 2020, as inscrições estão abertas a partir desta sexta-feira e seguem até o dia 12 de junho. Podem se inscrever apenas artistas da área musical, maiores de 18 anos e domiciliados em Aracaju. Conforme o edital, os proponentes poderão se inscrever como pessoa física ou através de pessoa jurídica de direito privado, de natureza cultural, sediada na capital.
Já os documentos devem ser anexados de maneira digital. Os artistas poderão se inscrever em mais de uma categoria, mas só poderão ser selecionados em uma delas. Também não será permitida a alteração da modalidade após seleção, e nem a inscrição de servidor público efetivo ou comissionado no âmbito do Município de Aracaju.
O Forró Caju em Casa 2020 contemplará 45 apresentações artísticas, em cinco categorias musicais: Releituras do Mestre Gonzaga, Composições de Forró Tradicional, Interpretações de Obras Sergipanas, Forró Eletrônico e Arrocha. Nesse caso, o investimento total será de R$85.000,00.
A exibição online acontecerá entre os dias 23 e 29 de junho, e os shows terão duração média entre 30 e 40 minutos. As gravações serão realizadas em estúdio e terão limitação de cinco integrantes para respeitar todas as normas sanitárias vigentes em virtude da pandemia.
A seleção será realizada respeitando os seguintes critérios: excelência artística, viabilidade técnica para apresentação mediante as regras de distanciamento social e portfólio.
Já a lista com o resultado será divulgada no dia 17 de junho, por e-mail e pelas redes sociais da Funcaju. A classificação no edital não implicará a obrigatoriedade na contratação, já que deverá ser respeitado o número de apresentações disponíveis, ficando, então, como excedentes os projetos que ultrapassem o número de vagas.
Acesse aqui o edital.
Na manhã dessa sexta-feira, 5, policiais civis da Delegacia Regional de Propriá conseguiram localizar e prender Josival Santos de Oliveira, 31 anos, em cumprimento a mandado de prisão preventiva expedido pelo Poder Judiciário da comarca local.
Segundo o delegado João Eduardo Dantas, Josival já vinha sendo investigado pela prática de crimes contra o patrimônio na região e, após a expedição do mandado, foram realizadas diligências para sua localização e prisão, a qual ocorreu no município alagoano de Arapiraca.
A última ação de Josival foi a subtração, com outro indivíduo, de vários equipamentos de um posto de saúde da cidade de Arapiraca, cujo material já foi recuperado e devolvido.
A ação contou com a participação dos delegados de polícia recém-empossados Albene Júnior e Ruidiney Nunes, este último responsável pela presidência do respectivo inquérito policial.
A Polícia Civil, por meio da Delegacia Regional de Propriá, agradece a colaboração da comunidade e reafirma a importância da utilização do Disque-Denúncia, pelo 181 ou pelo aplicativo, ou ainda indo diretamente à Delegacia Regional de Propriá (79 3322-6550), passando informações acerca de crimes que ocorreram ou estão acontecendo no município, bem como sobre situações suspeitas e indivíduos foragidos.
O economista Carlos Lessa, de 83 anos, morreu na manhã desta sexta-feira (5). Lessa foi reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e presidente do BNDES. Ele estava internado no Hospital Copa Star, na Zona Sul do Rio.
A informação foi confirmada pela UFRJ e pelo filho Rodrigo Lessa, que publicou sobre o falecimento do pai em uma rede social. Ele deixa três filhos e netos.
“Meu amado pai foi hoje às 5h da manhã descansar. A tristeza é enorme. Seu último ano de vida foi de muito sofrimento e provação. O legado que ele deixou não foi pequeno. Foi um exemplo de amor incondicional pelo Brasil, coerência e honestidade intelectual, espírito público, um professor como poucos e uma alma generosa que sempre ajudou a todos que podia quando estava a seu alcance, um grande amigo. Que descanse em paz. Aos que tem afeição por ele, comunicaremos uma cerimônia virtual em função da pandemia”.
Nota UFRJ
Foi com pesar que a Reitoria da UFRJ recebeu a notícia do falecimento de Carlos Francisco Theodoro Machado Ribeiro de Lessa, nesta sexta-feira, 5/6.
Lessa foi reitor da UFRJ entre julho de 2002 e março de 2003. Já na posse, em 9/7/2002, Lessa entregou ao ministro Paulo Renato de Souza o que denominou Plano Emergencial para a UFRJ, propondo ações imediatas para eliminar perigos diretos à integridade física da comunidade universitária – como incêndios, doenças etc. – e recuperar instalações elétricas, sanitárias, telefônicas etc. Souza manifestou sua disponibilidade em examinar um conjunto de reformas na UFRJ na coletiva à imprensa concedida ao final de março daquele ano, no Rio de Janeiro, quando declarou que Lessa, indicado por 85% da comunidade universitária, era o preferido para a nomeação.
Ex-decano do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE) e ex-diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Lessa é autor de múltiplos livros e artigos sobre economia, cultura e história.
Na UFRJ como reitor, Lessa defendeu a necessidade do retorno à normalidade institucional, sobretudo pelo respeito às decisões dos colegiados e às instâncias administrativas. Ainda que tenha ficado no posto por seis meses, deixou uma lembrança cultural incomensurável à Universidade do Brasil, a quem tanto amou: criou o bloco Minerva Assanhada, nome escolhido pelo economista, fazendo alusão ao símbolo da Universidade.
O professor titular da UFRJ concluiu a graduação em Ciências Econômicas na UFRJ em 1959. Mestre em Análise Econômica pelo Conselho Nacional de Economia, doutorou-se em Ciências Humanas, em 1980, pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Lessa acumula, ainda, passagens por diversas instituições, como: Ministério das Relações Exteriores, Centro Econômico para América Latina (Cepal/ONU), Superintendência de Desenvolvimento Econômico (Sudene), Instituto Latino-americano e do Caribe de Planificação Econômica e Social (Ilpes/ONU), Banco Interamericano de Desenvolvimento (Intal/BID/Argentina), Centro Interamericano de Capacitação em Administração Pública (Cicap/Venezuela), Universidade do Chile, Fundação Getúlio Vargas (FGV), BNDES, Fundação para o Desenvolvimento da Administração Pública (Fundap), Unicamp, Conselho Superior de Previdência Social (CSPS), Universidade só Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Detergentes do Nordeste e Instituto Virtual de Economia e Logística do Rio de Janeiro.
Seu filho, Rodrigo Ribeiro Lessa – a quem prestamos publicamente toda a solidariedade desta casa, assim como toda a família e amigos – postou uma mensagem nas redes sociais. “Meu amado pai foi hoje às 5 horas da manhã descansar. A tristeza é enorme. Seu último ano de vida foi de muito sofrimento e provação. O legado que ele deixou não foi pequeno. Foi um exemplo de amor incondicional pelo Brasil, coerência e honestidade intelectual, espírito público, um professor como poucos e uma alma generosa que sempre ajudou a todos que podia quando estava a seu alcance, um grande amigo. Que descanse em paz. Aos que tem afeição por ele comunicaremos uma cerimônia virtual em função da pandemia”.
A Reitoria da UFRJ lamenta profundamente a perda de Lessa e presta condolências à família e aos amigos. O Brasil perde um grande Brasileiro, com B maiúsculo.
O deputado estadual Gilmar Carvalho está desde o início da pandemia acompanhando a atuação da Prefeitura de Aracaju no combate ao coronavírus. Assim, fez levantamentos e documentou denúncias, junto a outras autoridades, a respeito de irregularidades na construção do Hospital de Campanha da capital sergipana.
São diversos contratos feitos pela PMA e, ao menos em quatro deles, encontrou indícios de problemas. Climatização, chamamento para contratação e estrutura física estão entre as denúncias.
Gilmar já autorizou dois advogados para representá-lo no protocolo e acompanhamento da Representação feita junto ao Ministério Público Federal. Autoridades também assinaram a Representação.
Em matéria publicada na manhã desta sexta-feira, 5, no NE Notícias, o vereador Elber Batalha Filho (PSB-SE), disse que as denúncias são “extremamente graves”. Já a delegada de polícia Danielle Garcia informou que as denúncias envolvem cinco (5) empresas.
Veja documento: