Na manhã desta sexta-feira, 05, policiais civis do Centro de Operações Policiais Especiais (COPE), após ação rápida para coibir o roubo de cargas, prenderam em flagrante Andrey Carvalho de Jesus, 21, em Itabaiana, região agreste do Estado.
Esse indivíduo mantinha em depósito uma carga de peças para motocicletas que foram roubadas em Pernambuco na noite de quinta-feira, 04.
Segundo informações da Polícia de Pernambuco, a carga saiu de Goiana/PE.
No momento do roubo, criminosos armados abordaram o motorista de uma van na região de Caruaru/PE, que estava transportando os produtos automotivos avaliados em aproximadamente R$ 100 mil.
As investigações continuam em andamento para prender os demais indivíduos que compõem a associação criminosa.
Tomaz Silva / Agêcia Brasil
Pesquisa realizada pelo Ipsos indica que para 74% das pessoas residentes no Brasil, país está na direção errada.
A pesquisa What Worries the World foi realizada em 27 países.
No mundo, 64% estão insatisfeitos com o rumo de suas nações.
Os mais infelizes estão no Peru (87%), África do Sul (82%) e Polônia (80%).
Vanuzia Costa Santos, 50 – Foto: Governo de S. Paulo
Pesquisa realizada pelo PoderData (Poder 360), entre 1 e 3 de março, mostrou crescimento do apoio à vacina contra a Covid-19: subiu de 71% para 85%.
10% rejeitam o imunizante.
5% não souberam responder.
O Brasil , infelizmente, é um dos países em que a doença mais mata no mundo.
A pesquisa ouviu 2.500 pessoas nas 27 unidades da federação.
Margem de erro: 2%, para mais ou para menos.
Antonio Cruz / Agência Brasil
Na noite desta sexta-feira, 5, em conversa com apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que pode tomar vacina contra a Covid-19.
Bolsonaro disse que se encontra imunizado porque já teve o vírus: depois que todos tomarem, lá na frente, talvez eu tome a vacina, que deve ser voluntária, que é o que eu defendo.
Bolsonaro foi diagnosticado com a doença em julho de 2020.
No Brasil, a primeira dose de vacina contra a Covid-19 foi aplicada em 7.941.173; 2.611.071 tomaram a segunda.
Dados do consórcio de veículos de imprensa, formado por G1, O Globo, Extra, Estadão, Folha e UOL.
Veja vacinação por Estado:
AC: 1ª dose – 23.425 (2,62%); 2ª dose – 4.785 (0,53%)
AL: 1ª dose –119.711 (3,57%); 2ª dose – 34.405 (1,03%)
AM: 1ª dose –278.566 (6,62%); 2ª dose – 71.688 (1,70%)
AP: 1ª dose – 25.633 (2,97%); 2ª dose – 3.295 (0,38%)
BA: 1ª dose –520.432 (3,49%); 2ª dose – 154.915 (1,04%)
CE: 1ª dose – 334.916 (3,65%); 2ª dose – 112.869 (1,23%)
DF: 1ª dose – 154.825(5,07%); 2ª dose – 57.870 (1,89%)
ES: 1ª dose – 139.159 (3,42%); 2ª dose – 34.398 (0,85%)
GO: 1ª dose –231.947 (3,26%); 2ª dose – 55.183 (0,78%)
MA: 1º dose –183.906 (2,58%); 2ª dose – 61.072 (0,86%)
MG: 1ª dose – 633.032 (2,97%); 2ª dose – 306.981 (1,44%)
MS: 1ª dose –126.201 (4,49%); 2ª dose – 56.868 (2,02%)
MT: 1ª dose –92.444 (2,62%); 2ª dose – 40.551 (1,15%)
PA: 1ª dose –162.519 (1,87%); 2ª dose – 62.811 (0,72%)
PB: 1ª dose –130.184 (3,22%); 2ª dose – 47.536 (1,18%)
PE: 1ª dose – 353.440 (3,68%); 2ª dose – 127.615 (1,33%)
PI: 1ª dose – 89.477 (2,73%) ; 2ª dose – 23.311 (0,77%)
PR: 1ª dose – 337.063 (2,93%); 2ª dose – 118.545 (1,03%)
RJ: 1ª dose –590.471 (3,40%); 2ª dose – 149.261 (0,86%)
RN: 1ª dose –110.955 (3,14%); 2ª dose – 39.192 (1,11%)
RO: 1ª dose –49.087 (2,73%); 2ª dose – 12.345(0,69%)
RR: 1ª dose – 23.188 (3,67%); 2ª dose – 10.504 (1,66%)
RS: 1ª dose – 526.636 (4,61%); 2ª dose – 124.968 (1,09%)
SC: 1ª dose –221.391 (3,05%); 2ª dose – 68.929 (0,95%)
SE: 1ª dose –67.793 (2,92%); 2ª dose – 28.353 (1,22%)
SP: 1ª dose – 2.354.376 (5,09%); 2ª dose – 788.534 (1,70%)
TO: 1ª dose –49.870 (3,14%); 2ª dose – 12.287 (0,77%)
Mais de 1,7 mil municípios brasileiros já manifestaram interesse em aderir ao consórcio público para compra de vacinas contra a COVID-19. Até o fim da manhã desta sexta-feira, 5, o número chegava a 1.703 municípios, incluindo 24 capitais. Essa conta abrange mais de 125 milhões de brasileiros contra a doença que já matou 260 mil pessoas no país. A instituição do consórcio público, batizado de CONECTAR – Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras, é liderada pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e dará suporte aos municípios caso o Programa Nacional de Imunização (PNI) não consiga suprir a demanda nacional.
Essa listagem com os municípios interessados vai compor, nesse momento, o projeto de lei que será encaminhado às câmaras legislativas. De acordo com o calendário, a justificativa e a minuta de projeto de lei já estão disponíveis no site da FNP. Os documentos servirão como base para que os municípios que demonstrarem interesse, ainda que não estejam nessa lista inicial, possam protocolar o projeto nas respectivas câmaras municipais. O prazo para que cópia da Lei municipal seja enviada à FNP é até 19 de março. Dia 22 de março será realizada a assembleia de instalação do consórcio.
Arthuro Paganini/Supec
“Como combinado com prefeitos e prefeitas, vamos disponibilizar o projeto de lei que será único para todas as prefeituras. É um projeto bem simples, autorizativo e que referenda a decisão dos prefeitos e das prefeitas da participação do consórcio. Tudo isso em termos legais, de leis federais já existentes, que dá o direito a esse consórcio de adquirir não só as vacinas, mas insumos pertinentes ao combate à COVID-19”, explicou Donizette.
“É bem simples a lei. Peço às câmaras municipais de todo o Brasil que tenham agilidade, pois vamos dar o prazo de duas semanas para essa aprovação. A intenção é já ter o consórcio constituído no dia 22 de março, com CNPJ e oficialmente apto para a compra de vacinas”, completou o presidente da FNP.
Jonas Donizette garantiu que o CONECTAR não veio para competir com o PNI do Sistema Único de Saúde (SUS), mas para somar esforços. “A palavra é colaboração, e não enfrentamento. Ouvimos, inclusive, que o governo federal poderia requisitar as vacinas adquiridas por meio do consórcio. Isso não é problema nenhum, é esse o espírito”, disse. “A quantidade que vamos comprar é a que estiver disponível. Se acontecer de o governo requisitar as doses, para nós está de bom tamanho, porque elas vão chegar à população e é isso o que queremos.”
Sobre a economia, o presidente da FNP reforçou que a vacinação é essencial para a retomada segura das atividades. “A nossa luta é para que, nesse ano, toda a população adulta esteja vacinada. E só vamos conseguir resguardar vidas e retomar a economia a partir do momento em que tivermos um grande número de brasileiros imunizados. Aí poderemos abrir comércio, restaurantes, bares. Tenho certeza de que esse é o desejo de todos os prefeitos, ver a economia funcionando novamente”, observou Jonas.
Retrospectiva
A proposta de constituir um consórcio público para aquisição de vacinas, medicamentos, insumos e equipamentos ligados à saúde está fundamentada na Lei nº. 11.107/2005. De acordo com o PNI, em vigência desde 1973, a obrigação de adquirir imunizantes para a população é do governo federal. No entanto, diante da situação de extrema urgência em vacinar brasileiros e brasileiras para a retomada segura das atividades e da economia, o consórcio público, amparado na segurança jurídica oferecida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), torna-se uma possibilidade de acelerar esse processo.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ajuizou uma ação permitindo que estados, Distrito Federal e municípios pudessem comprar e fornecer vacinas contra a COVID-19 à população. No dia 23 de fevereiro, o STF proferiu sentença favorável ao pedido. A autorização para a aquisição de imunizantes e insumos foi admitida nos casos de descumprimento do PNI ou de insuficiência de doses previstas para imunizar a população. A liberação cabe nos casos em que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não conceda autorização em até 72 horas para o uso de imunizantes aprovados por agências reguladoras de outros países.
Na mesma semana, dia 24 de fevereiro, o Senado aprovou um projeto de lei (PL 534/2021) amparado na decisão do STF, especificando as hipóteses de aquisição. O texto prevê que os entes poderão adquirir vacinas, em caráter suplementar, com recursos federais. Poderão utilizar recursos próprios, excepcionalmente, quando houver descumprimento do PNI ou quando este não preveja cobertura imunológica tempestiva e suficiente contra a doença.
Os recursos para compra de vacinas poderão ser disponibilizados de três formas: por meio dos municípios consorciados, de aporte de recursos federais e de eventuais doações nacionais e internacionais, como fundações, instituições, empresas etc.
“Se o recurso for federal, internacional e de doação, vamos distribuir com equidade por número de habitantes de cada município, isso se não for recurso do caixa da prefeitura.Se for, o município vai receber o correspondente ao que pagou, de acordo com o recurso que colocou no consórcio”, elucidou Jonas Donizette.
A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju informa que até as 19h desta sexta-feira, 5, foram vacinadas 26.980 pessoas contra a covid-19.
A SMS informa também que foram registrados 284 novos casos de covid-19 na capital e três óbitos. Sendo um homem com 70 anos, com hipertensão arterial sistêmica (óbito dia 03/03). Sendo duas mulheres, uma com 59 anos, com diabete mellitus e hipertensão arterial sistêmica (óbito 03/03), e outra mulher com 93 anos, com hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus (óbito 03/03).
Valter Sobrinho / SES
Dos novos casos confirmados, 170 são mulheres, com idade entre dois e 90 anos; e 118 homens com idade entre seis e 84 anos.
Com isso, sobe para 77.997 o número de pessoas diagnosticadas com covid-19 em Aracaju. Dessas, 269 estão internadas em hospitais; 2.617 estão em isolamento domiciliar; 74.002, que estavam infectadas já estão recuperadas; e 1.109 vieram a óbito.
Há 56 pacientes suspeitos internados, que aguardam resultados do exame.
Foram descartados 70.640 casos do total de 148.393 testes.
A Secretaria Municipal da Saúde reforça que, apesar da campanha de imunização ter iniciado, os cuidados devem continuar sendo seguidos, incluindo o uso de máscara, manter o distanciamento social, bem como do hábito de lavar as mãos e do uso de álcool gel.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu liminar para impedir a posse de dirigentes de Assembleia Legislativa do Pará (AL-PA) que já haviam sido anteriormente reconduzidos para os mesmos cargos. Segundo ele, essa circunstância configuraria afronta à atual interpretação da Corte em relação aos artigos 57, parágrafo 4º, e 27 da Constituição Federal.
STF / Divulgação
Em sua decisão, tomada na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6706, ajuizada pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, o ministro fixou interpretação conforme a Constituição Federal a dispositivos da Constituição do Estado do Pará (artigo 92, inciso I) e do Regimento Interno da Assembleia Legislativa (artigo 9º), no sentido de possibilitar apenas uma recondução sucessiva aos mesmos cargos da Mesa Diretora. Determinações similares já foram feitas pelo ministro Alexandre de Moraes envolvendo as Assembleias Legislativas do Maranhão, Roraima e Mato Grosso.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu liminar para impedir a posse de dirigentes de Assembleia Legislativa do Pará (AL-PA) que já haviam sido anteriormente reconduzidos para os mesmos cargos. Segundo ele, essa circunstância configuraria afronta à atual interpretação da Corte em relação aos artigos 57, parágrafo 4º, e 27 da Constituição Federal.
Em sua decisão, tomada na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6706, ajuizada pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, o ministro fixou interpretação conforme a Constituição Federal a dispositivos da Constituição do Estado do Pará (artigo 92, inciso I) e do Regimento Interno da Assembleia Legislativa (artigo 9º), no sentido de possibilitar apenas uma recondução sucessiva aos mesmos cargos da Mesa Diretora. Determinações similares já foram feitas pelo ministro Alexandre de Moraes envolvendo as Assembleias Legislativas do Maranhão, Roraima e Mato Grosso.
Em fiscalização realizada hoje (05/03), o Ministério Público, representado por membros do Ministério Público do Trabalho (MPT e do Ministério Público Federal (MPF), constataram que uma das Unidades de Terapia Intensiva para covid-19 no Hospital Regional de Estância estava fechada por falta de pessoal.
Hospital Regional de Estância – SES
Por conta do resultado da fiscalização, MPF, MPT e o Ministério Público do Estado de Sergipe emitiram recomendação à Secretaria de Saúde do Estado de Sergipe para que seja corrigido o número de leitos de UTI para pacientes de covid-19 divulgados pelo Governo do Estado para fins de cálculo da taxa de ocupação dos hospitais.
Na fiscalização, acompanhada pelo Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe, os membros do Ministério Público puderam constatar que a UTI Covid 1 do hospital funciona atualmente com 10 leitos ativos. Já a chamada UTI Covid 2, composta por 8 leitos, está desativada.
A situação foi confirmada também por Relatório de Vistoria do Conselho Regional de Medicina do Estado de Sergipe, apresentado ao MPF, que informou que “Na UTI 1 só há 10 leitos ativos, apesar da existência de 12 leitos, por ter apenas um médico na unidade. Esses profissionais, geralmente, realizam plantões de 24 horas”. Quanto à UTI 2, o CRM registrou que “apesar de possuir 8 leitos, nunca foi ocupada”.
Os membros que assinam a recomendação afirmam que, apesar disso, a Secretaria de Estado da Saúde vem publicando continuamente que o Hospital Regional de Estância disponibiliza 20 leitos de UTI covid-19 adultos à população sergipana. Os órgãos ministeriais consideram que incluir leitos inoperantes na lista de leitos disponíveis descumpre o dever de transparência da Administração Pública. Além disso, afirmam que o desconhecimento da população sobre a real situação do sistema de saúde pode influenciar o comportamento quanto ao cumprimento das medidas de distanciamento social.
O documento recomenda que a Secretaria de Saúde corrija o número de leitos oficialmente divulgados como disponíveis no Hospital Regional de Estância de 20 para 10. Além disso, segundo a recomendação, a secretaria não deve incluir no cálculo da taxa de ocupação de leitos para pacientes de covid-19 aqueles indisponíveis por problemas operacionais. O prazo para resposta é de 24 horas.
O MPF, o MPT e o MPSE registram ainda que o não acatamento da recomendação pode implicar a adoção das medidas judiciais cabíveis para que sejam alcançados os objetivos pretendidos no documento.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou nesta sexta-feira, 5, o boletim epidemiológico do coronavírus, com 549 casos e 10 mortes que estavam em investigação e foram confirmadas.
Em Sergipe, 154.031 pessoas já testaram positivo para a Covid-19 e 3.003 morreram. Até o momento, 144.322 pacientes foram curados.
As 10 mortes foram: um homem, 70 anos de Aracaju, com hipertensão; uma mulher, 93 anos, de Simão Dias, sem comorbidade; um homem, 76 anos, de Aquidabã, sem comorbidade; uma mulher, 59 anos, de Japaratuba, com hipertensão, diabetes e neoplasia; um homem, 70 anos, de Nossa Senhora do Socorro, com hipertensão e obesidade; uma mulher, 93 anos, de Aracaju, com hipertensão, diabetes e tabagismo; uma mulher, 30 anos, de São Domingos, com doença hematológica e hepatopatia; uma mulher, 62 anos, de São Cristóvão, doença cardiovascular crônica e diabetes; um homem, 62 anos, de Nossa Senhora do Socorro, com hipertensão; uma mulher, 59 anos, de Aracaju, com hipertensão, diabetes e tabagista.
Foram realizados 323.953 exames e 169.922 foram negativados. Estão internados 504 pacientes, sendo que no serviço público são 120 em leitos e UTI (adulto), um na UTI neonatal/ pediatria e 118 em leitos clínicos (enfermaria), totalizando 239. Já nos leitos do serviço privado estão internados 118 pessoas na UTI adulta, dois na UTI neonatal/ pediatria e 145 em leitos clínicos, totalizando 265. São investigados mais 18 óbitos. Ainda aguardam resultados 2.516 exames coletados.
Vacinação
A Secretaria já distribuiu o total de 92.630 mil doses da primeira remessa aos municípios, destas foram aplicadas 67.793. Referente à segunda dose, foram distribuídas 35.377, sendo aplicadas 28.353 doses.
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