O governador Belivaldo Chagas (PSD) vai levar sua “indefinição” sobre candidatura à sua própria sucessão para 2022.

Recentemente, em dois municípios, disse que as pessoas precisam se acostumar a “sintonizar”AM e FM.

O ex-deputado André Moura-PSC (AM) é o candidato de Belivaldo ao Senado. O deputado federal Fábio Mitidieri-PSD (FM) quer trocar a Câmara pela Chefia do Executivo Estadual.

Uma aposta de Teresia (PI) levou sozinha o prêmio de R$ 40.953.827,42 da Mega-Sena.

As dezenas sorteadas no último sábado foram: 06 – 22 – 25 – 29 – 30 – 60.

A quina teve 128 vencedores e cada um leva R$ 30,6 mil. Na quadra, 6.285 apostas levaram R$ 891,06 cada.

O próximo sorteio será na quarta-feira (25) e deve pagar R$ 3 milhões.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do concurso, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.

Reuniões tidas como SECRETAS envolvendo sergipano serão desvendadas nesta segunda-feira, 23, logo cedo, na rádio Jornal FM (93,1).

Detalhes, como local e nomes, serão divulgados.

Logo depois, tudo será amplamente publicado no NE Notícias.

O “Rei” Roberto Carlos deixou o isolamento pela primeira vez desde o início da pandemia para participar do casamento do filho, Dudu Braga, em São Paulo.

A cerimônia, para apenas 12 convidados, foi celebrada pelo padre Antonio Maria.

O herdeiro de Roberto Carlos segue tratamento contra um câncer no peritônio.

Oficializou sua união com a mulher Valeska, com quem já vive há 18 anos.

Antes de ir ao casamento do filho, Roberto Carlos havia deixado sua casa, na Zona Sul do Rio de Janeiro, apenas para tomar duas doses de vacina contra a Covid-19.

A resolução do contrato pode ocorrer apenas se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra. Assim, a 4ª Vara Cível de Brasília manteve a correção do aluguel de uma loja de shopping center com base no Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI).

No último ano, uma livraria e papelaria firmou contrato de locação comercial com a imobiliária Multiplan, que gerencia diversos shopping centers, para uso de um estabelecimento no ParkShopping de Brasília. O pacto definiu que os valores seriam reajustados pelo IPG-DI e, alternativamente, pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC).

A autora apontou que o percentual de reajuste se tornou exorbitante: no momento do reajuste, o IGP-DI somava alta de 25% nos 12 meses anteriores, enquanto o IPC chegava a 5%. Além disso, indicou que a crise de Covid-19 impôs restrições à circulação de clientes e causou queda no seu faturamento.

O juiz Roberto da Silva Freitas, porém, lembrou que a teoria da onerosidade excessiva, prevista no artigo 478 do Código Civil, pressupõe, “além do caráter extraordinário e imprevisível do evento”, uma extrema vantagem ao outro contratante.

Para o magistrado, apesar da alta considerável do IGP-DI, “não se pode afirmar que tal situação acarretará extrema vantagem para a parte requerida”. Isso porque a incidência do índice busca somente recompor valores inicialmente acordados, sem incremento do ganho real.

Ele ainda observou que houve um aditamento contratual, no qual foram prorrogados os prazos de carência para obras e de isenção do aluguel mínimo reajustável — as atividades do shopping foram retomadas ainda na vigência da isenção. Para Freitas, a repactuação foi suficiente “para mitigar os efeitos da pandemia no exercício da atividade empresarial da autora”. 

Clique aqui para ler a decisão
0708932-29.2021.8.07.0001

Ao menos duas pessoas indicadas para cargos no governo pelo PT passaram para a chamada “cota pessoal” do governador Belivaldo Chagas (PSD): André Bonfim, que perde o comando da Agricultura, e Conceição Vieira.

Nenhum dos dois ficará de mãos abanando quando for deflagrado, pelo governador, o “processo enxota PT”.

Conceição foi deputada estadual pelo PT. Já acertou sua permanência no governo.

André Bonfim, como informou NE Notícias, sai da Agricultura e vai para a área de Planejamento da Secretaria Geral de Governo.

O líder do governo na Câmara Federal, Ricardo Barros, foi internado e, neste sábado (21), passou por uma angioplastia para a colocação de um stent.

Recentemente, o deputado foi incluído na lista de investigados pela CPI da Pandemia.

Ricardo Barros passa a ter 3 stents. Os outros 2 foram colocados quando era ministro da Saúde.

O cantor Zé Ramalho desistiu de participar do novo disco de Sérgio Reis, alvo de ação da Polícia Federal, a pedido da PGR, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.

Como NE Notícias informou, os cantores Maria Rita e Guilherme Arantes também deixaram o novo álbum.

NE Notícias disponibilizou o vídeo em que Sérgio Reis faz ameaças contra ministros do Supremo Tribunal Federal.

A decisão do presidente Jair Bolsonaro de apresentar ao Senado Federal um pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, gerou fortes reações contrárias na magistratura brasileira. Ministros, desembargadores e juízes se uniram para mostrar sua indignação com a atitude do presidente da República.

O Superior Tribunal de Justiça divulgou neste sábado (21/8) uma nota em que se disse preocupado com o pedido feito por Bolsonaro e ressaltou a importância do Poder Judiciário como garantidor da segurança e da democracia no país.

“O Poder Judiciário tem como função preponderante a jurisdicional, diretamente vinculada ao fortalecimento da democracia e do Estado de Direito. A convivência entre os poderes exige aproximação e cooperação, atuando cada um nos limites de sua competência, obedecidos os preceitos estabelecidos em nossa Carta Magna”, diz trecho da nota.

A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), as maiores entidades representativas da magistratura no Brasil, também se manifestaram contra o ato de Bolsonaro. Em nota conjunta assinada por Renata Gil, presidente da AMB, e Eduardo André Brandão, presidente da Ajufe, elas classificaram o pedido de impeachment como um ataque “à independência e à harmonia entre os poderes”.

“Decisões judiciais devem ser contestadas no âmbito do Poder Judiciário e jamais por meio de instrumentos políticos. Temos a certeza de que as instituições — em especial, o Senado Federal — saberão reagir a toda e qualquer tentativa de rompimento do Estado de Direito e da ordem democrática”, diz trecho da nota.

O mesmo fez a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), que também por meio de uma nota afirmou que o pedido de impeachment é uma afronta à independência do Judiciário.

“A imputação ao magistrado Alexandre de Moraes de crime de responsabilidade parece se motivar, exatamente, no exercício independente da jurisdição, dever comum a todos os magistrados, forjados na cotidiana atividade de interpretar e aplicar o sistema normativo contra poderes políticos, econômicos e qualquer grupo de interesse organizado.”

O ex-presidente da Ajufe Fernando Mendes também criticou o presidente da República. “Fui juiz federal durante 19 anos. Presidi a Ajufe. Contra as decisões judiciais são cabíveis recursos e nunca ameaças à pessoa do magistrado. Esse pedido de impeachment é um completo absurdo e fez muito bem o STF ao se posicionar institucionalmente”.

Muito incomodado também ficou o ex-decano do STF Celso de Mello. Em entrevista ao jornal O Globo, o ministro aposentado disse que se trata de uma “absurda provocação” que “traduz ofensa manifesta ao convívio harmonioso entre os poderes da República”.

“O gesto de Bolsonaro traduz ofensa manifesta ao convívio harmonioso entre os poderes da República, pois a denúncia contra o ministro Alexandre de Moraes, além de não ter fundamento legítimo, revela a intenção subalterna de pretender intimidar um magistrado que, além de independente, responsável e intimorato, cumpre, com exatidão e estrita observância das leis, o seu dever funcional! Bolsonaro precisa ter consciência de que não está acima da autoridade da Constituição e das leis da República!.

O ex-ministro foi enfático ao repudiar a ação de Bolsonaro. “Como qualquer cidadão comum, ele também é um súdito das leis! Não pode agir sem causa legítima! Isso significa que a denúncia oferecida, para não ser desqualificada como inepta, abusiva e frívola, deveria ter suporte juridicamente idôneo, de todo inexistente no caso! Por transgredir, desse modo, o que dispõe o artigo 2º da Constituição, o presidente da República revela grave e ostensivo desapreço pela Lei Fundamental que nos rege”, disse o ministro aposentado. “Com esse gesto de absurda provocação, Bolsonaro obstrui qualquer tentativa de restabelecer a harmonia, por ele violada, entre os poderes do Estado, vulnerando, com esse gesto inconsequente, um dos dogmas fundamentais do Estado democrático de Direito!”.

Ex-ministros e advogados
Da mesma forma, um grupo de dez ex-ministros da Justiça, integrantes dos governos de Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer, reagiu fortemente à ação do mandatário e, dirigindo-se ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, classificou o gesto como “aventura”, pedindo a rejeição do pedido de impeachment.

“Eventual seguimento do processo surtirá efeitos nocivos à estabilidade democrática, de vez que indicará a prevalência de retaliação a membro de nossa Corte Suprema, gerando imensa insegurança no espírito de nossa sociedade e negativa repercussão internacional da imagem do Brasil”, diz um trecho do documento.

Os ex-ministros classificam o pedido de impeachment como “mero capricho” do presidente, que, na avaliação deles, segue o “roteiro de outros autocratas ao redor do mundo”, e alertam para o risco de o Senado Federal se transformar em um “instrumento de perseguição pessoal” de Bolsonaro caso aceite o pedido.

O documento é assinado por Miguel Reale Jr., José Gregori, Aloysio Nunes, Celso Amorim, Jacques Wagner, José Eduardo Martins Cardozo, José Carlos Dias, Tarso Genro, Eugenio Aragão e Raul Jungmann.

A Comissão de Defesa do Estado Democrático de Direito da Ordem dos Advogados do Brasil, seção do Rio de Janeiro, por unanimidade de seus membros, repudiou, “com vivo empenho, execráveis ataques ao Supremo Tribunal Federal, desta feita, na pessoa do ministro Alexandre de Moraes, almejando, unicamente, angariar interesses político-eleitorais na contramão da Constituição da República Federativa do Brasil”.

A nota, assinada pelos advogados Luís Guilherme Vieira, presidente da CDEDD/OAB-RJ, e Thiago Anastácio, membro consultor da entidade, diz que Bolsonaro recorre a métodos estranhos ao processo democrático.

“Trata-se de antigo método já visto e analisado pelos estudiosos desde ‘Mein Kampf’, passando pela genocida forma propagandista de Goebbels, e, nos tempos atuais, na fixação de parte dos deputados e senadores da base governista pelas ideias de Steve Bannon, mentor intelectual dessa estratégia mentirosa, agora objetivando ocupar lugares na imprensa e provocar frisson nas redes sociais, desfocando os olhos da cidadania sobre omissões, erros e crimes cometidos pelos que assim agem”.

A Associação dos Advogados de São Paulo (Aasp), entidade que congrega mais de 80 mil operadores do Direito, também criticou Bolsonaro. “As garantias constitucionais asseguradas à magistratura constituem o alicerce da independência do Poder Judiciário, valor essencial ao Estado democrático de Direito e que deve se sobrepor a toda e qualquer autoridade ou poder constituído, nos termos da Constituição Federal brasileira”, diz a entidade, em nota.

“O inconformismo com as decisões judiciais deve desafiar os recursos processuais adequados e próprios do Poder Judiciário e, por isso, a Associação dos Advogados, ao tempo em que lamenta o ataque contra um dos integrantes do Supremo Tribunal Federal, reafirma sua confiança na republicana decisão do Senado Federal”, completa a Aasp.

O Superior Tribunal de Justiça vem a público expressar sua preocupação com o pedido de impeachment apresentado contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, no pleno exercício de suas atribuições constitucionais.

Nos termos do art. 2o da nossa Constituição Federal, os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário são independentes e harmônicos entre si.

O Poder Judiciário tem como função preponderante a jurisdicional, diretamente vinculada ao fortalecimento da democracia e do Estado de Direito. A convivência entre os Poderes exige aproximação e cooperação, atuando cada um nos limites de sua competência, obedecidos os preceitos estabelecidos em nossa Carta Magna.

O Brasil constitui-se em um Estado de Direito, cujas decisões judiciais podem ser questionadas por meio de recursos próprios, observado o devido processo legal.

O Tribunal da Cidadania reafirma a importância do Poder Judiciário para a segurança jurídica e desenvolvimento do País, garantindo a democracia e a cidadania.