Na noite deste sábado (9), o Flamengo aproveitou bem as chances criadas e venceu o Fortaleza por 3 a 0, em jogo válido pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro, no Castelão. Os gols foram marcados por Pedro e Michael (2). Com o triunfo, o Rubro-Negro chegou a 42 pontos na competição.
O jogo
A primeira boa oportunidade do Flamengo foi logo aos seis minutos. Andreas bateu escanteio, Leo Pereira cabeceou forte, mas o goleiro defendeu. Na sequência, Thiago Maia bateu cruzado e a bola passou muito perto. Aos 12, Pedro fez bem o pivô e deu passe para Andreas, que chutou para a defesa de Felipe Alves. Diante do equilíbrio na partida, o Rubro-Negro teve uma chance com Pedro nos acréscimos, mas foi para o intervalo empatando em 0 a 0. Na segunda etapa, Michael foi na linha de fundo aos quatro e quase achou Pedro na pequena área. O primeiro gol saiu aos 14! Após cobrança de escanteio de Andreas, Pedro apareceu sozinho e tocou de cabeça para o fundo das redes. O segundo saiu minutos depois. Andreas bateu falta, a zaga desviou e, no rebote do goleiro, Michael não desperdiçou. Aos 21, Matheuzinho fez linda jogada, driblou e cruzou perfeitamente para Michael, que marcou de cabeça: 3 a 0 de forma avassaladora. Depois, a equipe controlou o duelo, não passou por nenhum susto e manteve o placar até o apito final.
Próximo compromisso
O time agora vai enfrentar o Juventude na próxima quarta-feira (13), às 19h, no Maracanã, pela 26ª rodada do Brasileiro. Escalação do Flamengo
Gabriel Batista; Matheuzinho, Rodrigo Caio (Bruno Viana), Léo Pereira e Filipe Luís; Willian Arão, Thiago Maia (João Gomes), Andreas (Lázaro) e Vitinho (Kenedy); Michael (Rodinei) e Pedro.Técnico: Renato Gaúcho. Escalação do Fortaleza Felipe Alves; Tinga, Titi e Matheus Jussa (Jackson); Yago Pikachu, Éderson, Ronald, Lucas Lima (Felipe) e Lucas Crispim (Bruno Melo); Edinho (David) e Wellington Paulista (Robson).Técnico: Juan Vojvoda.
Ficha técnica
Fortaleza 0x3 Flamengo – 25ª Rodada do Campeonato BrasileiroLocal: Arena Castelão-CEData: 09/10/2021Árbitro: Felipe Fernandes de Lima (MG)Assistentes: Felipe Alan Costa de Oliveira (MG) e Fernanda Nândrea Gomes Antunes (MG)Cartões amarelos: Vitinho (FLA) e Rodrigo Caio (FLA)Cartão vermelho: Ronald (FOR)Gols: Pedro (14’2ºT) e Michael (18’2ºT e 21’2ºT)
Diretoria Colegiada da Anvisa, via sistema deliberativo interno, aprovou por unanimidade a extensão do prazo de validade da vacina contra Covid-19 da Janssen (Johnson & Johnson) de quatro meses e meio (4,5) para 6 meses, sob condições de armazenamento de 2°C a 8°C.
A empresa Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. solicitou, no último dia 15/09/2021, a alteração do prazo de validade para a autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental, da vacina contra a Covid-19 (Ad26.COV2-S, recombinante).
A aprovação foi baseada em uma criteriosa avaliação dos dados de qualidade dos estudos que demonstrou que a vacina se manteve estável pelo período (6 meses).
No Brasil, a vacina da Janssen está autorizada para uso emergencial desde 31 de março deste ano. Essa vacina é a única aprovada pela Anvisa em dose única e, quando armazenada entre temperaturas de -25°C e -15°C, possui prazo de validade de 24 meses, a partir da data de fabricação.
O governador Belivaldo Chagas (PSD) garante que anunciará o que chama de ‘BOMBA”!
Na próxima quinta-feira, 14, o governador concederá entrevista ao vivo e exclusiva a Gilmar Carvalho, na rádio Jornal FM (91,3).
Gilmar voltará ao comando do programa IMPACTO, na Jornal FM, às 6h, um dia antes – quarta-feira.
América, Atlético/GO, Bahia, Ceará, Chapecoense, Cuiabá, Grêmio, Juventude e Santos se juntaram e ingressara no Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol com Notícia de Infração contra o Sport por suposta escalação irregular do atleta Pedro Henrique, na Série A do Brasileiro. Os clubes pedem a denúncia e punição do clube de Recife por cinco infrações ao artigo 214 do CBJD, número de partida em que o atleta teria atuado em situação irregular. O pedido foi encaminhado por e-mail na noite desta sexta, dia 8, e encaminhado neste sábado para análise da Procuradoria da Justiça Desportiva.
Como atleta do Internacional, o zagueiro Pedro Henrique atuou em sete partidas: Fortaleza (06/06), América (27/06), Palmeiras (30/06), Corinthians (03/07) e São Paulo (07/07), além de ter sido punido com o cartão amarelo em dois jogos estando no banco contra o Juventude (18/07) e Flamengo (08/08).
O artigo 11 doRegulamento Específico do Campeonato Brasileiro Série A – informa que um atleta só pode defender outra equipe na competição desde que tenha atuado no máximo em seis jogos.
“Art. 11 – Um atleta somente poderá se transferir para outro clube do Brasileirão Assaí, após o início do CAMPEONATO, se tiver atuado em um número máximo de 6 (seis) partidas pelo clube de origem”.
Já o artigo 43 do mesmo regulamento cita que se o atleta for punido com cartão enquanto estiver no banco de reservas, o jogo em que for punido será considerado como partida disputada.
“Art. 43 – O fato de ser relacionado na súmula na qualidade de substituto não será computado para aferir o número máximo de partidas que um atleta pode fazer por determinado Clube antes de se transferir para outro de mesma competição, na forma do respectivo REC.
Parágrafo único – se, na condição de substituto, o atleta vier a ser apenado pelo árbitro, será considerada como partida disputada pelo infrator, para fins de quantificação do número máximo a que alude o caput deste artigo”.
Após a partida contra o Flamengo, o zagueiro foi contratado pelo Sport, atuou em quatro jogos e ficou no banco em um.
17ª rodada Sport x São Paulo – (22/08) 18ª rodada Sport x Chapecoense – (28/08) 19ª rodada Athletico/PR x Sport – (05/09) 21ª rodada – Atlético/MG x Sport – (18/09) – ficou no banco 22ª rodada Sport x Fortaleza – (26/09)
Destacando que o zagueiro ultrapassou o número máximo de partidas quando defendia o Internacional, os nove clubes da Série pedem a punição do Sport por escalar Pedro Henrique sem possuir condição regular de jogo e, portanto, infringindo o que diz o artigo 214 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).
“Art. 214. Incluir na equipe, ou fazer constar da súmula ou documento equivalente, atleta em situação irregular para participar de partida, prova ou equivalente.
PENA: perda do número máximo de pontos atribuídos a uma vitória no regulamento da competição, independentemente do resultado da partida, prova ou equivalente, e multa de R$ 100 a R$ 100 mil.
Parágrafo 1º Para os fins deste artigo, não serão computados os pontos eventualmente obtidos pelo infrator.
Parágrafo 2º O resultado da partida, prova ou equivalente será mantido, mas à entidade infratora não serão computados eventuais critérios de desempate que lhe beneficiem, constantes do regulamento da competição, como, entre outros, o registro da vitória ou de pontos marcados.
Parágrafo 3º A entidade de prática desportiva que ainda não tiver obtido pontos suficientes ficará com pontos negativos.”
Considerado que o atleta foi relacionado em cinco jogos, os clubes pedem a perda de 12 pontos válidos nessas partidas mais a perda de dois pontos obtidos em dois empates, totalizando 17 pontos.
América, Atlético/GO, Bahia, Ceará, Chapecoense, Cuiabá, Grêmio, Juventude e Santos afirmam que encontram-se em disputa direta por melhores posições na tabela da Série A e possuem interesse de que as regras seja plenamente cumpridas, além de destacarem que a escalação de qualquer atleta sem condição de jogo causa desequilíbrio e traz insegurança jurídica a todos os participantes, produzindo resultados artificiais obtidos em desconformidade com as regras e regulamentos.
A Notícia de Infração foi encaminhada no início da tarde deste sábado, dia 9, para a análise da Procuradoria da Justiça Desportiva.
No embalo do novo artilheiro do Campeonato Brasileiro, o Atlético Mineiro não teve dificuldades para passar pelo Ceará por 3 a 1, neste sábado, no Mineirão, e seguir confortável na liderança da competição. Hulk fez dois gols – Diego Costa marcou o outro – e chegou a dez, assumindo a ponta da tábua de artilheiros da Série A. Gabriel Lacerda descontou para o Vozão já nos acréscimos. Entre os clubes, o Galo tem 53 pontos, 14 a mais do que Flamengo, Palmeiras e Fortaleza (que ainda entram em campo no fim de semana). O Ceará ocupa momentaneamente a 13ª posição, com 29 pontos.
Diante de pouco mais de 10 mil torcedores nas arquibancadas, o Galo entrou motivado para abrir ainda mais distância na ponta da tabela. Encontrou resistência, como no chute de Vina que parou em Éverson, aos 30 minutos. Porém, logo no minuto seguinte o Atlético conseguiu estabilizar a situação e começar a se impor. Após recuperação de bola na defesa, Jair fez ótimo lançamento para Hulk, que, de frente para o goleiro Richard, fuzilou a meta com a perna direita: 1 a 0. O técnico Tiago Nunes, do Ceará, foi expulso após reclamar de falta na origem do lance.
Nos acréscimos da etapa inicial, após checagem do VAR, foi marcado pênalti em cima de Jair após jogada trabalhada pelo Galo. Na cobrança, já aos 54 minutos, Hulk apenas deslocou Richard, marcando o segundo dele na partida, chegando a dez no campeonato. Ele ultrapassou Edenilson (Internacional), Bruno Henrique (Flamengo) e Gilberto (Bahia) para se tornar o principal artilheiro do Brasileirão.
No segundo tempo, com o jogo sob controle, o Galo ampliou com Diego Costa, que havia saído do banco pouco antes. Aos 41 minutos, Nacho González fez grande jogada pela esquerda e cruzou para o atacante emendar para o gol.
Aos 48, Gabriel Lacerda, de cabeça, descontou para o Ceará e deu números finais à partida.
Sport bate Corinthians e sai do Z-4
Na Arena Pernambuco, em Recife, o Sport continuou em movimento de subida e chegou ao terceiro triunfo seguido ao vencer o Corinthians por 1 a 0. O gol foi marcado por Paulinho Mocellin, aos 35 minutos do segundo tempo. Ele recebeu na esquerda, ajeitou para o meio e chutou rasteiro. Cássio não conseguiu realizar a defesa. Com os nove pontos conquistados em uma semana, a equipe pernambucana foi a 26 e deixou momentaneamente a zona do rebaixamento, ultrapassando o Santos, que tem 25 (com dois jogos a menos). Já o Timão estacionou nos 37, em quinto, perdendo a oportunidade de entrar no G-4 nesta rodada.
Flu e Dragão não saem do zero no Rio
Na outra partida das 16h30 deste sábado, Fluminense e Atlético-GO não conseguiram sair do 0 a 0 no Maracanã. O resultado foi especialmente ruim para o Tricolor carioca, que iniciou a semana em ascensão, vindo de uma série de sete jogos invicto, mas não conseguiu aproveitar a sequência de dois jogos em casa para subir na tabela (perdeu por 2 a 0 para o Fortaleza na quarta-feira). Com 33 pontos, é o nono colocado. O Dragão vem logo atrás, com 31, em décimo lugar. Ambas as equipes ainda podem perder posições na tabela nesta rodada.
O diretório estadual do Cidadania está acompanhando as notícias que insinuam a prática de irregularidades por parte do deputado estadual Samuel Carvalho.
O parlamentar foi ouvido, negou qualquer irregularidade e se colocou integralmente à disposição dos órgãos de controle e da imprensa em geral para esclarecimentos.
O Cidadania exige conduta ética irrepreensível de seus filiados e vai aguardar o encerramento das apurações.
Oficialmente, em Sergipe, nas últimas 24 horas, foi registrado um óbito por Covid-19.
Dez novos infectados.
278.229 residentes em Sergipe, desde o início da pandemia, em março de 2020, tiveram ou têm o vírus.
Até o momento, morreram 6.016 pacientes.
O conselheiro Ulices Andrade, do Tribunal de Contas de Sergipe, não está totalmente fora da disputa eleitoral pelo Governo do Estado.
Como NE Notícias informou, COM EXCLUSIVIDADE, o adiamento da decisão sobre a definição do nome do candidato governista, feito em anúncio pelo governador Belivaldo Chagas (PSD), pode beneficiar o conselheiro que, embora TODA A IMPRENSA fale em um ano, precisa de apenas seis meses antes das eleições de prazo-limite para deixar o cargo vitalício para entrar na disputa.
Resposta EXCLUSIVA de Ulices a NE Notícias: “Se a disputa pela escolha se der em fevereiro, desde que não atropele ninguém, posso ser candidato, sim”.
O Boletim InfoGripe publicado nesta sexta-feira (8/10) enfatiza cenário de estabilidade nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), com pequenas oscilações, em todas as faixas etárias analisadas. Para as crianças, grupo etário com zero a nove anos de idade, no entanto, os níveis permanecem fixo em valores entre mil a 1.200 casos semanais. A análise demonstra que esses números são próximos aos que foram registrados no pico de julho de 2020, ou seja, 1.282 casos notificados na Semana Epidemiológica 29. Nas demais faixas etárias, o patamar atual representa os menores valores desde o início da epidemia no Brasil. O estudo se baseia nos dados inseridos no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até o dia 4 de outubro e compreende a Semana Epidemiológica 39 (26/9/2021 à 2/10/2021).
O Brasil como um todo apresenta sinal de estabilização na tendência de longo prazo, ou seja, em relação às últimas seis semanas, e de crescimento no curto prazo, últimas três semanas. Nesta atualização, apenas nove dos estados apresentaram sinal de crescimento na tendência de longo prazo. São eles: Distrito Federal, Espírito Santo, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e Sergipe. É válido ressaltar que, na maioria desses estados, o cenário de crescimento reflete pequenas oscilações em torno de valores estáveis. A única exceção é o Distrito Federal, onde se observa crescimento claro e expressivo na população acima de 60 anos. O cenário para o grupo etário com mais de 70 anos é especialmente preocupante.
Em continuidade ao que vem sendo destacado pelo InfoGripe, é fundamental que esses dados sejam correlacionados às taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos no Sistema Único de Saúde (SUS), principalmente porque o número de novos casos semanais de SRAG ainda é elevado mesmo nos estados que apresentaram queda nas internações.
“Do ponto de vista epidemiológico, a flexibilização das medidas de distanciamento social facilitam a disseminação de vírus respiratórios e, portanto, podem levar a uma retomada do crescimento no número de novos casos. Dada a heterogeneidade espacial da disseminação da Covid-19 no país e estados, recomenda-se que sejam feitas avaliações locais, uma vez que a situação dos grandes centros urbanos é potencialmente distinta da evolução no interior de cada estado. A situação das grandes regiões do país serve de base para análise de situação, mas não deve ser o único indicador para tomada de decisões locais, conforme explicitado em nota técnica elaborada pela Fiocruz”, diz o pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe.
Reprodução
Síndrome Respiratória Aguda Grave nos estados
Dentre os estados, doze registram sinal de queda na tendência de longo prazo: Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo e Tocantins. Alagoas, Ceará, Goiás e Mato Grosso do Sul, ainda que em maioria oscilando ao redor de números estáveis, apresentam sinal de crescimento apenas na tendência de curto prazo. Onde também há compatibilidade com essas pequenas flutuações é em Goiás, mas a situação dos idosos é semelhante ao observado no início do processo de crescimento do DF.
O Distrito Federal e o Espírito Santo apresentam sinal forte de crescimento (prob. > 95%) na tendência de longo prazo e moderado (prob. > 75%) na tendência de curto prazo. Em ambos, esse crescimento está concentrado na população mais idosa. Mas, enquanto no ES ainda não é claro se é apenas oscilação natural em período de estabilidade, no DF a tendência de crescimento em idosos é clara. Na população acima de 80 anos no estado, o número de novos casos semanais já é similar ao que foi registrado no pico de março de 2021, quando foram registrados cerca de 60 casos na semana com maior volume. No Espírito Santo, embora com sinal moderado de crescimento na população com 70 a 79 anos, os valores ainda são relativamente baixos em relação ao histórico. Na população acima de 80 anos o cenário é de estabilidade.
Pernambuco e Rio Grande do Sul também apresentam sinal forte de crescimento na tendência de longo prazo, porém ainda compatíveis com situação de oscilação, mantendo valores relativamente baixos em comparação com o histórico da epidemia. No Rio Grande do Sul ainda chama a atenção a manutenção de patamar elevado entre crianças, com média semanal acima de 70 casos, índice superior aos picos de 2020. No Paraná e em Santa Catarina, nota-se uma situação similar àquela do Rio Grande do Sul, com manutenção de casos semanais em crianças superiores aos picos de 2020. Um ponto importante é que no Rio Grande do Sul, além da Covid-19, o surto de vírus sincicial respiratório (VSR) foi significativo para o aumento expressivo dos casos de SRAG entre as crianças. Além dos estados da região Sul, outros estados que merecem destaque em relação aos casos de SRAG em crianças são: Mato Grosso do Sul no Centro-Oeste; Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo no Sudeste; e Bahia no Nordeste.
Todas as macrorregiões de saúde se encontram em nível epidêmico ou inferior nos estados do Amapá, Maranhão e Rondônia. Todos os demais estados contam com ao menos uma macrorregião de saúde em nível alto ou superior. Apenas três ainda apresentam uma macrorregião em nível extremamente elevado: Distrito Federal, Paraná e Santa Catarina.
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Síndrome Respiratória Aguda Grave nas capitais
Quanto às capitais, oito delas apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Aracaju (SE), plano piloto de Brasília e arredores (DF), Maceió (AL), Porto Velho (RO), Recife (PE), Rio Branco (AC), Salvador (BA) e Vitória (ES). Assim como foi destacado para os estados, a análise sugere somente crescimento leve com oscilação ao redor de patamar estável.
Em 12 capitais, foi registrada queda na tendência de longo prazo: Boa Vista (RR), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), São Luís (MA), São Paulo (SP) e Teresina (PI). Quatro capitais apresentam sinal de crescimento apenas na tendência de curto prazo (Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), e Palmas (TO)(, mas todas elas sugerem leve crescimento oscilatório.
A maioria das capitais estão em macrorregiões de saúde com nível alto ou superior, embora diminuindo gradativamente. Das 27 capitais, três integram macrorregiões de saúde em nível pré-epidêmico (Boa Vista, Macapá e São Luís), uma integra macrorregião de saúde em nível epidêmico (Belém), 15 integram macrorregiões de saúde em nível alto (Aracaju, Campo Grande, Cuiabá, Fortaleza, João Pessoa, Maceió, Manaus, Natal, Palmas, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Salvador, Teresina e Vitória), sete em nível muito alto (Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo) e uma em nível extremamente alto (Brasília).
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