Em assembleia no Cotinguiba, os professores e professoras das escolas estaduais decidiram manter a greve e a vigília na Assembleia Legislativa.
O sindicato foi notificado pouco antes da assembleia. A manutenção da greve é porque categoria entendeu que os projetos são muito danosos à categoria para que os educadores pudessem abrir mão da luta.
Na busca pelo diálogo
Desde o início da ocupação na terça, dia 26, que há diálogo entre o sindicato e a presidência da Assembleia Legislativa para que os projetos não tramitassem e que, consequentemente, fossem retirados.
Na última reunião nesta quinta, 28, onde também estava presente o deputado estadual Iran Barbosa, o deputado Luciano Bispo, presidente da ALESE, sugeriu que o sindicato apresentasse emendas ao projeto.
“Nossa luta é para que nenhum professor ou professora perca direito. Por isso estamos na rua, na vigília e no processo de negociação”, afirma Ivonete Cruz.
Assembleia da categoria na terça, ainda com horário e local a definir.
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