NE Notícias

Como NE Notícias informou, o governador Belivaldo Chagas (PSD) afastou o jovem Ademário Alves, de 34 anos de idade, do comando da Secretaria da Fazenda.

Em sua conta no Twitter, Belivaldo informou que Ademário estava sendo “deslocado para a Superintendência executiva da Secretaria Geral de Governo, onde irá atuar no acompanhamento da aplicação financeira do plano estratégico do governo que está sendo elaborado para os próximos os próximos quatro anos”.

Jadilson Simões / Alese

Ademário é homem público de bem e foi trazido para o governo quando ocupava o cargo de gerente geral da agência do Banco do Nordeste, no Recife-Centro, a maior do banco em Pernambuco.

No último dia 18 de janeiro, NE Notícias publicou artigo sobre a pouca eficiência administrativa de Ademário no cargo de secretário da Fazenda.

O excelente gerente da maior agência do BNB em Pernambuco não deu certo como secretário da Fazenda do Estado de Sergipe.

NE Notícias está acostumado com os desmentidos que os fatos desmentem

O artigo de NE Notícias foi muito mal interpretado no governo e por setores da imprensa:

Quando foi convidado pelo atual governador, ainda na condição de vice, para comandar a Secretaria da Fazenda, o jovem Ademário Alves de Jesusdespertou entusiasmo em alguns setores, inclusive a NE Notícias.

Mas o entusiasmo de muitos está virando esperança de poucos.

Ademário já tem 9 meses de gestão na Sefaz e a única coisa que conseguiu fazer foi dar as condições para que o governo pague a 70% dos servidores no último dia de cada mês, deixando os demais para o 12º do mês seguinte.

Fontes do governo informam que a crise financeira pode se agravar. A conta sempre cai na Previdência.

Desde quando? Já se perdeu a conta dos anos.

Até quando? O governo não dá sinais de que o problema será diminuído.

É verdade que não é só Sergipe, mas o governo tem feito o dever de casa?

Já tomou empréstimos, empréstimos, recentemente foi autorizado a tomar mais um. Até quando?

As causas da gravíssima situação financeira do Estado não estão apenas na Previdência, mas também nos gastos, no tamanho da máquina.