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Toda a sociedade está ciente da luta dos profissionais de segurança a fim de vacinar as respectivas classes. Contudo, o Diretor do Instituto de Identificação, Jenilson de Jesus Gomes, não tem dado importância à vida dos servidores ali lotados.

O IICM/SE teve a primeira baixa da SSP/SE em razão da COVID-19, com a morte do papiloscopista Wendel da Silva Gonzaga, 43 anos, mas Jenilson Gomes se mantém inerte, sem se manifestar com relação à busca de vacinas para os servidores do Instituto, que estão na linha de frente.

Os papiloscopistas estão em contato direito com presos e policiais civis, em razão da realização da identificação criminal que ocorre com o deslocamento diário para as delegacias em regime de plantão, além de outras requisições pelas autoridades policias para serviços de natureza pericial. Estes mesmos profissionais realizam ainda o serviço de identificação civil no SVO – Serviço de Verificação de Óbitos. 

Os servidores do Instituto de Identificação não param as atividades por ser de natureza essencial, por isso, estão levando e trazendo vírus para suas residências em razão do serviço exercido, colocando em risco seus familiares. 

O “Gestor” Jenilson Gomes está preocupado apenas em emitir RG em grande escala, sendo que nem neste caso obtém sucesso, como bem vimos o descaso na TV no início da semana. Quantos ainda morrerão, diretor? Vai assumir a conta?

CARTA DE UM SERVIDOR