Com dor de cotovelo, toda a chamada “grande imprensa” nacional bate cada vez mais pesado no presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Devia fazer apenas e tão somente jornalismo.
Jornalistas anti-Bolsonaro (quase todos da chamada “grande imprensa”) levam o tempo de suas participações a dizer que o Centrão vai cobrar faturas, que o presidente é refém do Centrão, que faz hoje o que negava na campanha eleitoral, que trocou emendas por votos etc.
E o que fizeram aqueles que sempre tiveram apoio dessa turma?
Por exemplo: quanto custou a reeleição do então presidente Fernando Henrique Cardoso?
Para citar apenas um caso.
A política sempre foi assim e quem fizer diferente, vai agradar no discurso e perder no jogo, lamentavelmente.
Petistas também tentaram comandar a Casa dos Deputados e perderam para Severino Cavalcante, mesmo tendo Lula na Presidência.
Para ficar em Sergipe, quantos renomados juristas bateram palmas para Sergio Moro com alguns chegando a dizer que “os fins justificam os meios”?
Aprendizes de Maquiavel!
Bolsonaro derrotou, na Câmara e no Senado, políticos e a chamada “grande imprensa”.
Melhor cuidar do que deve ser cuidado: o combate ao coronavírus. No caso da imprensa, que volte a praticar apenas e tão somente jornalismo.
Quanto aos políticos, se querem derrotar Bolsonaro, tratem de se unir. Se não se unirem, continuarão com vergonha de atribuir a derrota a si mesmos, terão vergonha de falar em fogueira das vaidades.
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