O presidente Jair Bolsonaro acaba de anunciar a demissão do secretário Especial da Cultura, Roberto Alvim.
Ao divulgar o Prêmio Nacional das Artes, ele parafraseou o ministro da Propaganda, de Hitler, Joseph Goebbels:
A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional, será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional, e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes do nosso povo – ou então não será nada.
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