O corpo encontrado em um apartamento no bairro Suíssa, em Aracaju, é do advogado e jornalista gaúcho Celso Adão Portella, de acordo com informações disponíveis.
Paulo Portella, irmão de Celso, afirmou ao GZH que não tinha conhecimento da presença do parente em Aracaju. A técnica de enfermagem, que está sob prisão preventiva, teria entrado em contato com a família de Celso para informar sobre o seu falecimento.
Reprodução
A descoberta do caso ocorreu na quarta-feira, quando um oficial de justiça estava cumprindo uma ordem de despejo no local. Além disso, no imóvel, havia uma criança de quatro anos que apresentava sinais de maus-tratos.
A mulher envolvida no caso relatou à Polícia Civil que mantinha um relacionamento amoroso com Celso e que, em 2016, ao retornar do trabalho, encontrou-o sem vida. Por medo, ela optou por guardar o corpo em uma mala e colocá-lo na geladeira.
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A ex-diretora de Fiscalização do Banco Central (BC) Tereza Cristina Grossi Togni faleceu nesta quinta-feira (21), em São Paulo, aos 74 anos. Servidora de carreira, ela foi a primeira mulher a ocupar um cargo de direção na instituição.
Em nota, o Banco Central lamentou o falecimento e disse que a ex-diretora deu contribuição valiosa no processo de modernização e profissionalização dos trabalhos da área de supervisão. “Neste momento de dor, a Diretoria do Banco Central expressa seus sinceros sentimentos de pesar aos familiares, amigos e colegas de trabalho de Tereza”, diz o texto.
Elza Fiuza|Agência Brasil
Tereza Grossi ocupou o cargo de diretora de Fiscalização do BC entre março de 2000 e março de 2003, na gestão de Armínio Fraga. Durante seu mandato, foi afastada por ordem judicial em dois períodos: de 1º a 4 de agosto de 2000 e de 4 a 23 de outubro 2001.
Formada em ciências contábeis e em administração pela Universidade Católica de Minas Gerais, Tereza Grossi também atuou em empresas privadas como a Samarco Mineração e a Usiminas. Também foi presidente do Conselho Fiscal da Itaúsa.
Após escolha realizada pelo Conselho Superior, o Ministério Público de Sergipe, por meio do procurador-geral de Justiça, Manoel Cabral Machado Neto, entregou, nesta sexta-feira, 22/09, ao presidente do TJSE, des. Ricardo Múcio Santana de Abreu Lima, lista sêxtupla dos candidatos à vaga destinada a Desembargador pelo quinto constitucional, decorrente da aposentadoria do des. Edson Ulisses de Melo.
Ricardo Múcio Santana de Abreu Lima e Manoel Cabral Machado Neto – TJSE
A lista sêxtupla elaborada pelo Conselho Superior do Ministério Público é a seguinte:
1 – Procurador de Justiça Jorge Murilo Seixas de Santana;
2 – Promotor de Justiça Etélio de Carvalho Prado Júnior;
3 – Promotor de Justiça Flaviano Almeida Santos;
4 – Promotor de Justiça Alexandre Albagli Oliveira;
5 – Promotor de Justiça Félix Carballal Silva;
6 – Promotor de Justiça Walter César Nunes Silva.
A sessão administrativa do Pleno do TJSE para escolha do lista tríplice será oportunamente agendada, respeitando o prazo regimental.
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O nome do governador, Bruno Melo, está fora da lista.
O secretário da segurança pública, João Eloy de Menezes, lamenta profundamente o falecimento do senhor José Erilio Oliveira Rosário, pai do escrivão da Polícia Civil e coordenador de comunicação da SSP, Lucas Rosário.
Nota de pesar|Polícia Civil de Sergipe
O velório teve início nessa quinta-feira, 21, às 23h, no Piaf, que fica na rua Laranjeiras, 1681. O sepultamento acontece às 15h, desta sexta-feira, 22, no Cemitério da Barra dos Coqueiros, sendo que o cortejo sai às 14h30 do velatório.
O secretário da segurança pública manifesta as mais sinceras condolências aos familiares, amigos e colegas do senhor José Erilio Oliveira Rosário.
Parceria Público-Privada é a nomenclatura que foi inventada para disfarçar o processo de privatização.
Ou seja, é venda mesmo!
O governo de Sergipe negará sempre!
Na noite dessa quinta-feira, 21, um homicídio foi registrado no Bairro São Cristóvão, no município de Itabaiana. A vítima foi identificada com pré-nome Edson.
De acordo com a Polícia Militar, a Guarnição Tático 31 foi acionada por volta das 19h30 para verificar um suposto homicídio no bairro. No local, os policiais constataram o crime e buscaram informações com moradores da região.
Redes sociais|Reprodução
Populares informaram que a vítima, um comerciante, havia sido atingida por disparos de arma de fogo. O autor do crime teria pulado o muro da residência, localizada nos fundos da mercearia do homem, e efetuado os tiros.
A vítima morreu no local. Já o suspeito fugiu e ainda não foi localizado.
Quem tiver alguma informação que possa ajudar na investigação, deve ligar para o Disque-Denúncia 181. O sigilo é garantido.
A União Municipal dos Estudantes de São Cristóvão (UMESC) manifesta seu apoio à Polícia Militar de Sergipe e aos estudantes da cidade, ao mesmo tempo em que reforça seu compromisso em combater a propagação de notícias falsas (fake news). Em relação ao vídeo divulgado recentemente envolvendo equipes da Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães) na cidade de São Cristóvão, a UMESC reconhece a importância da atuação da polícia na proteção dos direitos dos cidadãos e na garantia da segurança pública.
Acreditamos que a segurança das crianças e adolescentes é uma prioridade e deve ser tratada com o devido respeito e cuidado.
Reprodução
É fundamental destacar que a Polícia Militar de Sergipe tem como objetivo principal a proteção dos cidadãos e o cumprimento de suas atribuições dentro dos princípios legais, incluindo o respeito aos Direitos Humanos e ao Estatuto da Criança e do Adolescente. Repudiamos veementemente a manipulação de informações e a retirada de contexto do vídeo em questão. A ação dos policiais da CIPCães foi realizada de maneira lúdica e a pedido dos estudantes, proporcionando uma experiência positiva e educativa sobre o trabalho policial, inclusive com a supervisão de monitores da Secretaria de Educação do município. A UMESC reafirma seu compromisso com a promoção do diálogo, da transparência e da responsabilidade em todas as esferas da sociedade.
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Encorajamos a sociedade a verificar a veracidade das informações antes de compartilhá-las, contribuindo assim para a disseminação de notícias verdadeiras e evitando a propagação de fake news. Estamos à disposição para colaborar com esclarecimentos e para promover um ambiente de cooperação entre os estudantes, a comunidade e as autoridades policiais. Juntos, podemos construir uma sociedade mais segura e informada. 20 de setembro de 2023 União Municipal dos Estudantes de São Cristóvão (UMESC) Face a comprova mentira arquitetada para denegrir a imagem, moral e honra dos policiais militares da CIPCães da Polícia Militar do Estado de Sergipe, a assessoria jurídica da ASPRA/SE já está adotando as medidas cabíveis para ingressar com a devida ação contra o Sintese, pela fake news postada.
O que aconteceu no município sergipano de São Cristóvão, no último dia 14 de setembro, na Praça da Bíblia, quando agentes da Polícia Militar de Sergipe, submeteram crianças e adolescentes, estudantes de escola municipal, a uma revista, determinando que as mesmas colocassem suas mochilas com livros e materiais escolares no chão, para que fossem revistadas, com a participação de cão farejador, acompanhada de perto por outros polícias fortemente armados, é ilegal. E não tem “explicação” ou “justificativa” que faça mudar essa realidade.
Na manhã desta quinta-feira, 21, a Secretaria de Educação de São Cristóvão, lançou uma nota, no Site oficial da prefeitura do município, sobre o episódio do dia 14 de setembro. Na nota a Secretaria começa afirmando que não houve abordagem truculenta, por parte da polícia aos estudantes.
O curioso é que, de acordo com a nota da Secretaria Municipal de Educação de São Cristóvão, quando sua equipe, tomou conhecimento, e chegou à praça onde os polícias revistavam as crianças e adolesceste, foi informada pelos policiais que aquela ação da Polícia Militar de Sergipe, se tratava de uma “ação preventiva” e “sobre uma demonstração de verificação da Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães)”.
É também importante destacar em momento nenhum da nota, a Secretaria de Municipal Educação demonstra que tinha conhecimento de uma ação policial daquele tipo, de revista de mochilas com uso de cão farejador, seria feita aos estudantes. Muito pelo contrário, inclusive é colocado que ao tomar conhecimento da presença de policiais no local, onde fica o ponto do transporte escolar, uma equipe da Secretaria Municipal de Educação de São Cristóvão foi até lá.
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No mínimo, contraditório
Algo que chama a atenção é que enquanto a Polícia Militar de Sergipe, usa, como pretexto para agir de forma ilegal contra crianças e adolescentes, a palavra “simulação”, a nota da prefeitura de São Cristóvão diz que a equipe da Secretaria Municipal de Educação, ao chegar no local, foi informada por policiais que se tratava de uma “ação preventiva”.
Afinal foi uma “ação preventiva” ou uma “simulação”? É bom deixar explicito que as duas situações são ilegais, mas o que queremos saber é o que de fato ocorreu em São Cristóvão. Afinal, quem se “previne” se “previne” de algo, e no caso da Polícia Militar, dentro de suas atribuições, a palavra prevenção está também associada a crime: “prevenir crimes”.
O que a Polícia Militar de Sergipe tentava prevenir em São Cristóvão junto a crianças e adolescentes, uniformizados, que esperavam o ônibus escolas para serem conduzidos a escola?
Como fazer uma “simulação” com estudantes e sequer informar as autoridades locais de educação?
Estamos falando de crianças e adolescentes. Por acaso mães, pais ou responsáveis foram comunicados ou assinaram a alguma autorização permitindo que seus filhos participassem de uma “simulação” da Policia Militar de Sergipe?
Existem muitas questões que precisam ser respondidas. Para o presidente do SINTESE, professor Roberto Silva, é preciso que a prefeitura de São Cristóvão tome medidas para que nada disso ocorra novamente.
“Entendemos que é preciso identificar as responsabilidades do fato ocorrido, que resultou na exposição de crianças e adolescentes a cenas de constrangimento e vexame. Solicitamos ainda ao prefeito de São Cristóvão, Marcos Santana, que adote todas as medidas cabíveis para que a “simulação-baculejo” jamais se repita”, espera o presidente do SINTESE.
Versão da PM
Em entrevista concedida a TV Atalaia e as emissoras de rádio FAN FM e Transamérica FM, na quarta-feira, dia 20, o porta voz da Polícia Militar do Estado de Sergipe, o Tenente-coronel, Jota Luís, declarou que o episódio do “baculejo”, nas mochilas dos estudantes de São Cristóvão, foi apenas uma “simulação”.
O tenente-coronel afirmou ainda que tudo foi feito a pedido das crianças e adolescentes, que tal ação foi presenciada por monitores da Prefeitura e elogiada pela Secretária Municipal de Educação de São Cristóvão, professora Deise Maria Barroso, que no momento da “simulação” passava pelo local.
Vale ressaltar que a Nota lançada no site da Prefeitura de São Cristóvão não traz qualquer tipo de “elogio” a ação policial, seja por parte da Secretária Municipal de Educação ou da própria Prefeitura. E lembrando também que na nota, a Secretaria Municipal de Educação de São Cristóvão afirma que não teve conhecimento prévio da ação policial.
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“Pingos nos is”
Nenhuma criança ou adolescente pode ser colocada em situação vexatória e de constrangimento. É dever do Estado, da família e de toda a sociedade “colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. É o que assegura a Constituição Federal, em seu artigo 227.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), também é bastante taxativo ao afirmar: “O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.”
Isso posto, em tempo algum, nem em uma “simulação” agentes da Polícia podem pedir para crianças e adolescentes, em praça pública, sem qualquer tipo de autorização de suas mães, pais ou responsáveis, sem a presença de órgão de proteção à infância e adolescência, no caso o Conselho Tutelar, para colocar suas mochilas escolares no chão e fazer uma revista usando cão farejador, acompanhada de perto por demais policiais fortemente armados.
O papel do Estado, neste caso da Polícia Militar, é de proteger e ponto. Não há “curva”, não há “porém”, não há “foi apenas uma simulação”. O que há são Leis, que protegem as crianças e adolescentes, e que devem ser cumpridas, sobretudo por agentes do estado, sem “desculpas” sem “mas… mas… mas…”.
O que a Polícia Militar de Sergipe fez com as crianças e adolescentes de São Cristóvão, em praça pública, enquanto as mesmas esperavam para entrar no transporte, que as levaria para a escola, é ilegal.
NE Notícias|YouTube
“Simular” uma revista nas mochilas espalhadas pelo chão, usando cão farejador, com vários Policiais portando armas de grosso calibre ao redor, tudo isso feito em praça pública, expõe as crianças e adolescentes, as coloca em situação vexatória. Não é porque uma agente da lei diz que foi “faz de conta”, que a situação deixa de ser humilhante e ilegal.
É importante colocar que caso fosse uma “simulação”, como alega a Polícia Militar de Sergipe, a mesma teria que está prevista nos Projetos Pedagógicos da Escolas, sob a forma de ação pedagógica extracurricular, ser realizada dentro dos prédios escolares e autorizada pelos pais, mães ou responsáveis pelos estudantes.
Neste sentido, a narrativa construída pela Polícia Militar do Estado de Sergipe de que se tratou de uma “simulação” é insustentável e causa espécie a falta de conhecimento ou a ignorância de operadores do direito, de agentes de segurança e de gestores públicos sobre as normas constitucionais e legais que asseguram a proteção aos direitos das crianças e adolescentes.
O SINTESE, na condição de Sindicato educador, com atuação histórica na defesa também dos interesses e direitos dos estudantes, segue convicto de que a abordagem da Polícia Militar do Estado de Sergipe aos estudantes de São Cristóvão foi constrangedora e vexatória, e continuará a cobrar as medidas cabíveis aos órgãos responsáveis, além de retração do Governo do Estado de Sergipe.
Ouça
A central Waleska Moreira de Oliveira morreu na noite desta quinta-feira (21) em São Paulo. Campeã olímpica com a seleção brasileira de vôlei em 2008, a atleta estava aposentada desde o final da temporada 2021/2022, quando defendia o Praia Clube de Uberlândia. Até a manhã desta sexta-feira, a causa da morte da ex-jogadora não havia sido confirmada. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo disse que a Polícia Civil investiga a morte ocorrida por volta das 18h desta quinta no bairro de Cerqueira César, na zona oeste da capital. O documento informa que foi solicitada a perícia no local. Segundo a nota, detalhes serão preservados para garantir autonomia ao trabalho policial.
A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), em nota oficial, lamentou o falecimento da atleta, que além do ouro em Pequim 2008, também ganhou o bronze em Sydney 2000, três títulos do Grand Prix, os Jogos Pan-Americanos de 1999 e a Copa das Campeões de 2013 pela equipe nacional. “Walewska era uma jogadora especial, sua trajetória no esporte será para sempre lembrada e reverenciada. Neste momento tão difícil, a CBV se solidariza com a família e os amigos desta grande jogadora”, disse o presidente da CBV, Radamés Lattari.
Divulgação
Nessa madrugada, após tomar conhecimento da morte da jogadora, a Seleção entrou em quadra, no Japão, e perdeu para a Turquia por 3 sets a 0 (21/25, 27/29 e 19/25), pelo Pré-Olímpico. As jogadoras utilizaram braçadeiras em homenagem à central. “A Wal foi um exemplo de coragem, de resiliência, uma mulher forte. Ela fez parte de uma geração que me fez querer ser jogadora de vôlei. Estivemos com ela há pouco tempo em Barueri e, mais uma vez, ela deixou uma mensagem de incentivo muito forte. Queremos continuar esse legado que ela deixou para nós”, lamentou a ponteira Gabi.
“Está doendo muito. Sabíamos que tínhamos que disputar esse jogo, nos juntamos e deixamos para chorar depois da partida. Foi difícil conter as lágrimas na nossa oração de pré-jogo. Temos mais dois jogos importantes para a classificação e hoje deixamos a desejar em algumas situações. Agora vamos sentir esse luto. Quando cheguei na seleção a Wal era uma das mais experientes. Aprendi muito com a postura dela. A Wal foi um espelho pela educação, o charme e a resiliência. Ela representou o Brasil lindamente. O esporte perde um grande ícone, uma representante de muito amor pelo voleibol”, disse a central Thaísa.
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“É um momento muito difícil, de muita tristeza. A Walewska foi um exemplo de dedicação, comprometimento, ela tinha tudo de bom que uma atleta pode ter. Ela sempre se cuidou muito, ajudou seus times, desde muito nova. Ficamos sem chão. Falando do jogo, a Turquia pressionou o nosso time e nosso saque precisava fazer mais a diferença. Agora temos que pensar na Bélgica e no Japão para buscar a nossa classificação. Temos que deixar passar esse momento triste. Eu conheci a Walewska e sei que se ela tivesse aqui ela pediria para jogarmos por ela. A Walewska deixa um legado como atleta e ser humano. Ela foi uma atleta que todo o treinador gostaria de ter no seu time”, falou o técnico José Roberto Guimarães.
Natural de Belo Horizonte, Waleswka defendeu diversos clubes durante a vitoriosa carreira. Começou no Minas, entre 1995 a 1998. Voltou ao clube entre os anos de 2014 e 2015. Jogou pelo Rexona/Ades, São Caetano, Sirio Perugia da Itália, Murcia da Espanha, Zarechie da Rússia, Vôlei Futuro, Vôlei Amil, Osasco e Praia Clube. No Brasil, tinha duas conquistas da Superliga (1999-2000 e 2017-18), Supercopa (2019, 2020 e 2021), Campeonato Mineiro (2019 e 2021), Sul-Americano (2021). O Praia Clube aposentou a camisa 1 utilizada pela jogadora.
O ex-presidente do Ipes, George Trindade, será presidente da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema).
Mario Sousa|Supec
Isso ocorrerá na próxima quarta-feira.
Lucimara, atual presidente, será diretora técnica.
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