Morreu na madrugada desta quarta-feira, 29, o empresário e publicitário Bosco Teles, de 91 anos, vítima de um infarto. Com uma trajetória marcada por contribuições significativas em diversos setores, Bosco deixa um legado notável.
Além de empresário, ele desempenhou papel fundamental no campo da publicidade, atuando em diversos órgãos de comunicação ao longo de sua carreira. Sua experiência também se estendeu a importantes empresas de transporte em Sergipe.
Ele também ocupou o cargo de diretor da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito de Aracaju (SMTT).
Bosco Teles|Reprodução
Viúvo, Bosco deixa seis filhos, dez netos e sete bisnetos.
O velório acontece no Cemitério Colina da Saudade. O sepultamento está agendado para às 17 horas de hoje, no mesmo local.
Sergipe se despede de um homem bom.
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Um agente da Força Nacional de Segurança morreu na noite dessa terça-feira (28), depois de ser baleado na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Militar (PM), Edmar Felipe Alves dos Santos foi atingido por um tiro ao tentar intervir na briga entre duas pessoas, no bairro de Vila Valqueire.
Reprodução
Ele chegou a ser socorrido e levado para o Hospital da Aeronáutica, em Campos dos Afonsos, mas não resistiu. De acordo com a PM, uma das pessoas envolvidas na briga também foi baleada e encaminhada para o Hospital Estadual Carlos Chagas.
O autor dos disparos não foi localizado. A Delegacia de Homicídios da Capital investiga o caso. “Diligências estão em andamento para esclarecer todos os fatos”, informa nota da Polícia Civil.
A Força Nacional de Segurança atua no Rio desde 17 de outubro, em apoio às polícias fluminenses, por meio de acordo entre o governo estadual e o Ministério da Justiça.
VÍDEO|Imagens das câmeras mostram o momento em que o homem atira contra o militar, em seguida, escorrega na calçada, mas consegue fugir:
Foi deflagrada a Operação Cristinápolis Segura na manhã desta quarta-feira, 29, com o objetivo de desarticular uma associação criminosa especializada em homicídios, tráfico de drogas e assaltos, em Cristinápolis. Durante a ação policial, foram cumpridos 23 mandados de busca e apreensão, um deles no Complexo Penitenciário Manoel Carvalho Neto (Copemcan) e dois mandados de prisão.
Operação Cristinápolis Segura|SSP
A operação foi comandada pelo delegado Josenildo Brito e contou com a participação da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), da Polícia Civil, e de unidades especializadas da Polícia Militar, a exemplo do Batalhão de Polícia de Ações Táticas do Interior (Bpati) e da Companhia Independente de Operações Especiais (Cioe). Durante a ação, foi empregado um efetivo de cerca de 100 policiais.
De acordo com o delegado Josenildo Brito, que esteve à frente da investigação, os trabalhos tiveram início a partir de uma denúncia anônima, que apontava o presidiário de prenome Michel como líder de um grupo envolvido nos crimes de tráfico de drogas e homicídios, ocorridos no município de Tomar do Geru.
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O procedimento investigativo apurou que Michel Silva Pena, que também foi alvo da ação desta quarta, 29, comanda um grupo criminoso atuante na região de Tomar do Geru, que tem sua origem no município de Barra dos Coqueiros, mas com ramificações em Cristinápolis e na região geruense.
A Polícia Civil levantou que a disputa por domínio territorial ocorre entre um grupo criminoso situado na Barra dos Coqueiros, liderado por Michel, e outro grupo criminoso do conjunto Parque dos Faróis, em Nossa Senhora do Socorro, comandado por outro suspeito. O atrito tem gerado acirrada rivalidade entre os subgrupos criados dentro do crime, causando conflitos armados e violentos, inclusive no Sul do estado.
Operação Cristinápolis Segura – CORE|Polícia Civil de Sergipe
De acordo com os levantamentos policiais, Michel encontra-se preso por ter praticado um latrocínio que vitimou o então policial militar Nabal Gomes Menezes, na zona rural de Tomar do Geru, há cerca de seis anos.
As investigações também mostraram que existem fortes indícios de que um homicídio consumado e outros cinco tentados, ocorridos nos meses de agosto, setembro, outubro e novembro do corrente ano, em Cristinápolis, tenham sido praticados em razão da disputa pelo controle de pontos de vendas de entorpecentes e do comando da facção de Michel.
Policiais cumprem mandado de busca e apreensão na Ponta Verde|PC-AL
A mulher dele, de 26 anos de idade, filhas e babá estavam no apartamento, em Maceió, durante a ação dos policiais.
Dois telefones foram levados para perícia.
A Operação 404 visa combater sites e aplicativos piratas que comercializam assinaturas e acesso ilegal ao Campeonato Inglês (Premier League).
Na manhã desta terça-feira, 28, um casal de Sergipanos residente em Maceió foi alvo da 6ª fase da ‘Operação 404’ da Polícia Civil (Dinpol). A ação visa combater sites e aplicativos piratas que comercializam assinaturas e acesso ilegal ao Campeonato Inglês (Premier League).
MJSP|Divulgação
A polícia realizou busca e apreensão no apartamento do casal, localizado no bairro da Ponta Verde, na orla de Maceió. Apesar de o marido, de 31 anos, não estar presente no momento da ação, sua esposa, filhas e a babá estavam no local. A esposa informou que o marido estava em Aracaju.
Os investigadores revelaram que o casal de Sergipe reside na capital alagoana há alguns meses.
A Polícia Civil cumpriu, em 11 estados (AL, BA, ES, GO, MG, MT, PA, PE, RJ, RS e SP), 30 mandados de busca e apreensão, removeu 266 sites no Brasil e excluiu 15 perfis em redes sociais por atraírem consumidores para conteúdos ilegais.
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Policiais da Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit) também participam da ação.
As ações acontecem também fora do país: no Reino Unido são 53 mandados e, nos Estados Unidos, seis.
Operação 404
A Operação 404 iniciou em 2019 e chega na quarta edição. O nome faz referência ao código de resposta do protocolo HTTP para indicar que a página não foi encontrada ou está indisponível. Essa é uma das principais ações da operação: tornar indisponíveis os serviços criminosos que violam os direitos autorais das vítimas.
Os deputados estaduais Luizão Donatrampi (União Brasil), Linda Brasil (Psol), Georgeo Passos (Cidadania) e Marcos Olivereira ( PL) usaram a tribuna da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese) nesta terça-feira (28) para repercutir o aumento das taxas para aquisição da 1° Carteira Nacional de Habilitação (CNH). De acordo com os parlamentares, com os valores apresentados no Departamento Estadual de Trânsito por meio da portaria do (Detran/SE) N° 446/2023 o aumento pode chegar a 100%.
Para o deputado Luizão Donatrampi a CNH deveria ser equivalente as carteiras de identidade e/ou de trabalho.
“O aumento da CNH é muito abusivo aqui em Sergipe. Infelizmente, muita gente tem a dificuldade. Por isso, este documento deveria ser gratuito. Os critérios para obter o documento deveriam ser participação nas aulas e aptidão para dirigir”.
Luizão Donatrampi
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O deputado Georgeo Passos declarou ser um absurdo um cidadão pagar por volta de R$ 4.400 para adquirir uma CNH com as categorias A e B. “Esta Portaria do Detran fixando valores mínimos e máximos para a aquisição da CNH prejudica demais o cidadão. Pedimos ao Governo do Estado mais compreensão para reduzir estes valores”.
Linda Brasil também compartilhou da mesma opinião sobre a CNH. “Falando da portaria da CNH, este documento tão importante para a classe trabalhadora, estamos mandando um ofício para o Detran/SE para solicitar mais informações. Queremos saber sobre como foi feito o embasamento juntamente com a Associação das Autoescolas em Sergipe para a definição do preço para a emissão do documento”.
Deputada Linda Brasil – Foto: Jadilson Simões|Agência Alese
De acordo com o deputado Marcos Oliveira, os sergipanos que não tem CNH geralmente tem menos possibilidade de conseguir emprego. “Não podemos regular através de uma portaria, uma situação que piore demasiada a vida do pobre e que dificulte a emissão da CNH. A solução para esta problemática é um Projeto de Lei sustando os efeitos desta portaria. Depois buscamos uma solução”.
VÍDEO|Sessão Plenária:
TV Alese
Está aberto, até o dia 1º de dezembro, o Processo Seletivo Simplificado (PSS) – Edital nº 01/2023 da Fundação Renascer do Estado de Sergipe, para a contratação temporária. O objetivo é preencher 30 vagas imediatas e formar um cadastro reserva para a função de Socioeducador, voltadas para candidatos com ensino médio completo.
Arthuro Paganini|ASN
O PSS contará com 23 vagas para profissionais do sexo masculino e sete para o sexo feminino, com remuneração de R$ 2.659,60 para jornadas de 44 horas semanais ou em regime de plantão de 12×36 horas. O processo é destinado também a Pessoas com Deficiência (PCDs).
A avaliação será realizada por meio de uma prova de títulos, considerando cursos de Informática, experiência profissional comprovada em Socioeducação e Magistério, capacitações e especializações relacionadas ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Socioeducação e Direitos Humanos.
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Para o presidente da Fundação Renascer, Samuel Barreto, o PSS é uma oportunidade para profissionais que buscam atuar nas unidades socioeducativas da Renascer. “É um leque de contribuição para o desenvolvimento e bem-estar dos socioeducandos atendidos pelas Comunidades de Atendimento Socioeducativo da instituição. Portanto, o edital exige algumas experiências profissionais, e se você é um candidato que se enquadra nesse quesito, basta seguir as etapas para participar do processo”, disse.
As inscrições foram abertas no dia 27 de novembro e serão encerrandas às 23h59 do dia 1º de dezembro de 2023. Para se inscrever, é necessário acessar o site da Fundação Renascer e preencher um formulário com os dados solicitados. Já as contratações serão realizadas a partir de janeiro de 2024.
O Ministério Público de Goiás (MPGO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência (CSI), com apoio da Polícia Militar de Goiás, do Cyber Gaeco do Ministério Público de São Paulo e dos Gaecos dos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraíba e Rio de Janeiro, deflagrou hoje (28/11) a Operação Penalidade Máxima III com a finalidade de cumprir 10 mandados de busca e apreensão em 8 municípios de 5 estados visando a apurar a prática de condutas ilícitas que podem configurar organização criminosa para fraudar resultados de partidas de futebol (crimes previstos na Lei nº 12.850/13 e nos arts. 198 e 199 da Lei Geral do Esporte).
Cumprimento de diligência em Goiânia – MPGO
Estão em investigação possíveis fraudes nos resultados das seguintes partidas:
Flamengo x Avaí, pela Série A de 2022;
Náutico x Sampaio Corrêa, pela Serie B de 2022;
Náutico x Criciúma, pela Série B de 2022;
Goiânia x Aparecidense pelo Campeonato Goiano de 2023;
Goiás x Goiânia, pelo Campeonato Goiano de 2023;
Nacional x Auto Esporte, pelo Campeonato Paraibano de 2023;
Sousa x Auto Esporte, pelo Campeonato Paraibano de 2023.
As partidas dos campeonatos nacionais são referentes ao segundo turno. As dos estaduais ocorreram em janeiro e fevereiro.
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Os mandados, expedidos pelo juízo da 2ª Vara Estadual dos Feitos Relativos a Delitos Praticados por Organização Criminosa e Lavagem ou Ocultação de Bens Direitos e Valores, estão sendo cumpridos nos municípios de Goiânia (GO), Bataguassu (MS), Campina Grande (PB), Nilópolis (RJ), Santana do Parnaíba (SP), São Paulo (SP), Volta Redonda (RJ) e Votuporanga (SP).
A operação de hoje é desdobramento das Operações Penalidade Máxima I e II, deflagradas em fevereiro e abril de 2023, respectivamente, e que resultaram, até o momento, no oferecimento de 3 denúncias recebidas pelo Poder Judiciário, com 32 pessoas acusadas de crimes de integrar organização criminosa e corrupção em âmbito desportivo.
O MPGO investiga condutas em que grupo criminoso visava aliciar jogadores profissionais com oferta de valores financeiros elevados para realização de eventos como punição com cartão amarelo, vermelho, cometimento de pênalti ou placar parcial na partida, o que viabilizava aos seus integrantes obter lucros em sites de apostas esportivas.
Texto e foto: Gaeco / Edição: Ascom MPGO
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Policiais federais cumpriram nesta terça-feira (28) mandados de busca e apreensão para apurar suspeita de corrupção no Instituto de Previdência de Campos dos Goytacazes (Previcampos), no norte fluminense. A Justiça autorizou o cumprimento de 18 mandados, por meio da Operação Rebote, da Polícia Federal (PF).
Investigação indica prejuízo de R$ 383 milhões no fundo previdenciário|Polícia Federal
Segundo a PF, as fraudes ocorriam com a utilização de uma empresa de consultoria, que realizava, de acordo com a polícia, lobby entre os fundos de investimento e os responsáveis pela Previcampos. As investigações mostram que o dinheiro foi desviado por meio da compra de “títulos podres”, ou seja, títulos de baixa qualidade em que os emissores não costumam pagar os investidores.
Um dos alvos da operação desta terça-feira foi a ex-governadora fluminense (2003 a 2006) Rosinha Garotinho, que, na época dos fatos apurados, era a prefeita de Campos (2009 a 2016).
Em vídeo [abaixo] publicado nas redes sociais do marido, o também ex-governador (1999 a 2002) e ex-prefeito de Campos (1989 a 1992; 1997 a 1998) Anthony Garotinho, Rosinha disse que a única acusação que pesa contra ela é ter indicado gestores e membros do comitê da Previcampos que “aparentemente” não tinham conhecimento para o exercício das funções.
“Dizer que aparentemente as pessoas possam não ser qualificadas, é um achismo. Não é nem uma afirmação”, disse Rosinha. “Essa foi a acusação [contra mim]. É um absurdo, é só para fazer mais um escândalo, mais uma perseguição contra a nossa família. O fundo de Previdência nem passa pelo prefeito. Não sou [não fui] ordenadora de despesa”.
O Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE) está prestes a julgar um caso relacionado às candidaturas femininas do Partido Liberal (PL) nas eleições de 2020, em Sergipe. O processo envolve a desistência de uma candidatura feminina, levantando questões sobre a observância da cota de gênero pelo partido.
O deputado federal Ícaro de Valmir, membro do PL, é o centro do julgamento, que deve ocorrer nos próximos dias. A decisão do TRE-SE pode resultar na perda do mandato do parlamentar, caso seja considerado que o partido não cumpriu adequadamente as exigências referentes à participação feminina no pleito.
Ícaro de Valmir – Pablo Valadares ⏐ Câmara dos Deputados
Cota de gênero
A Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) estabeleceu que cada partido deve preencher um percentual mínimo de 30% de candidaturas femininas entre seus candidatos em eleições proporcionais. O objetivo da lei é assegurar a participação mais igualitária entre homens e mulheres que concorram a cargos eletivos do poder legislativo.
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