A Secretaria de Estado da Saúde (SES), através da coordenadoria de Atenção Ambulatorial Especializada, informa que a Carreta de Barretos, Unidade cedida pelo Hospital do Amor, está no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism) para a realização de mamografias em mulheres na faixa etária de 50 a 69 anos, conforme protocolo do Ministério da Saúde (MS) e do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Para realizar o exame não é necessário agendamento prévio, basta comparecer ao local com RG, cartão do SUS e comprovante de endereço, das 8h às 17h, até o dia 22 de março. São disponibilizadas, diariamente, 30 vagas. Outras idades poderão fazer a mamografia desde que apresentem alguma alteração no exame clínico da mama ou no ultrassom. 

SES / Divulgação

“Pelo curto período de tempo e por não ser uma ação programada, neste momento, estamos abrindo a exceção de não precisar de uma prescrição médica e um relatório. O importante é o rastreamento dessa mulher pela idade. Ela vai entrar nos indicadores de produção que serão levados, através do boletim de produção ambulatorial, para o Ministério da Saúde para que a gente tenha um indicador de atividade e o registro no Datasus, até para uma questão de perfil epidemiológico da Saúde. Ela não pode perder esse momento e nem a gente enquanto profissionais da área”, disse a coordenadora de Atenção Ambulatorial Especializada, Luciana Alves.

Os médicos e radiologistas da Unidade farão os laudos que serão encaminhados ao Caism. Os resultados ficam prontos em até 30 dias. Caso haja alguma alteração no exame a paciente será chamada para agendamento e acompanhamento dentro do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher.

“Elas não precisam se preocupar, nós vamos acompanhar tudo. O que não puder ser feito pelo Caism, a Unidade fixa de Barretos que está em Lagarto, fará esse auxílio de parceria. O que a gente não tem como a estereotaxia, por exemplo, a Unidade fixa tem. Se precisar nós vamos levar essa paciente até Lagarto para fazer o exame dela, através de um contato com a Secretaria Municipal de Saúde do município em que ela faz parte, e traze-la de volta. Então, a logística, de acordo com a alteração do exame, será montada para garantir a continuidade do atendimento dessa paciente”, reforçou a coordenadora.

Maria José dos Santos de 61 anos estava com a solicitação médica para agendar seu exame quando soube da Carreta. “Eu fiquei sabendo que a Carreta estava aqui no Centro de Atenção e ai eu vim hoje de manhã. Estou sendo muito bem atendida. Esse serviço é bom, porque demora para marcar pela internet e aqui é rápido, com certeza alcançou minhas expectativas”, disse.

Já Maria José Santos Silva de Jesus de 51 anos que reside em Pirambu conta que foi ao Posto de Saúde marcar o exame e soube da Carreta. “Lá a atendente me informou que essa Carreta estava aqui e eu aproveitei a oportunidade. O atendimento foi muito bom. Eu gosto de repetir meus exames todo ano porque a prevenção é muito importante, com o câncer de mama ninguém brinca”, contou.

O Ministério Público de Sergipe, por intermédio do Centro de Apoio Operacional de Segurança Pública, realizou audiência com os coordenadores de Delegacias da capital, Viviane Pessoa, e do interior, Jonathas Evangelista, para discutir a falta de delegados em algumas cidades do Estado.

A informação foi relatada pelo promotor de Justiça de Gararu, Francisco Ferreira de Lima Júnior, que também tem atribuição nos municípios de Canhoba, Itabi e Nossa Senhora de Lourdes. O promotor de Justiça pontuou que nas visitas realizadas no segundo semestre de 2018 não encontrou nenhum dos delegados nas unidades das quatro cidades, sendo que nas delegacias de Canhoba nenhum policial civil foi encontrado. Ainda de acordo com ele, a sala do cartório estava trancada e, segundo o militar responsável, pelo menos há 15 dias nenhum policial civil tinha comparecido àquela unidade.

O promotor de Justiça ressaltou que tramitam na Promotoria de Justiça de Gararu dois inquéritos civis que apuram a questão, um em relação à Delegacia de Canhoba e outro em relação à Delegacia de Gararu. Além disso, foi destacado pelo promotor de Justiça o estado de conservação dessas delegacias: mato alto e sujeira ao redor. Salientou que a falta de um delegado de forma regular, leva ao descrédito da instituição perante a sociedade e ao aumento na procura pela Promotoria de Justiça para formalização de reclamações relatando dificuldades em registro de ocorrências. “A persecução penal nos municípios em questão vem se restringindo aos casos de homicídio e violência doméstica, com pouquíssimas investigações referentes a outros delitos”, frisou Francisco Lima.

Celene Moraes / MPSE

O coordenador das Delegacias do interior, Jonathas Evangelista, disse que há uma lei que prevê a cumulação das funções pelos delegados do interior do Estado e são observadas as necessidades de cada município. Ele falou, ainda, que não possui policiais para manter a Delegacia aberta todos os dias, somente equipe para acompanhar os delegados. O coordenador ficou de encaminhar a lista atualizada de servidores e escala de atendimento dos delegados de Gararu, Nossa Senhora de Lourdes, Itabi e Canhoba.

Departamento de homicídios

Ainda na audiência, a coordenadora das Delegacias da capital, Viviane Pessoa, foi questionada pelo MP sobre a abrangência do departamento de homicídios com relação aos crimes tentados. Segundo Viviane, essa questão está sendo tratada com a coordenadora geral do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e a delegada geral para que, ao menos, a equipe de local de crime já esteja escalada para ser acionada quando precisar. Ela completou que a distribuição dos inquéritos ainda está em tratativas com a delegada geral, para definir se todos os crimes tentados ficarão no DHPP ou apenas parte deles em critério a ser estabelecido.

Requisições ministeriais

Outro assunto abordado durante a audiência foram as requisições ministeriais. De acordo com a diretora do Centro de Apoio Operacional de Segurança Pública, a promotora de Justiça Cláudia Daniela de Freitas Silveira Franco, há várias falhas na remessa de documentos nos procedimentos eletrônicos, sendo frequente que, em atendimento a requisições ministeriais, estejam sendo encaminhados os documentos em autos apensos ao inquérito policial, em vez de nos autos principais. “Por exemplo, encaminhar um objeto apreendido nos autos de uma prisão temporária, sem fazer referência aos autos principais, remeter os autos de inquéritos concluídos sem vinculação com os autos incidentais. Isso gera vários pedidos de requisição ministerial com aparente descumprimento pelo delegado responsável; quando em verdade muitas vezes fora remetido para os autos em apenso, restou consignado que é importante uma orientação de serviço entre os delegados para observância dessa situação”, explicou a promotora de Justiça.

Com informações do CAOP de Segurança Pública

Nayara Sabino / Pexels

O Departamento Estadual de Proteção e Defesa Civil da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência Social e do Trabalho (Depec/Seit) informa a população sobre o risco moderado de ocorrência de fenômeno meteorológico adverso dentro das próximas 72 horas. Conforme boletim enviado pelo Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), estão previstas pancadas de chuva, acompanhadas de descargas elétricas e rajadas de vento, em todo o estado.

De acordo com o diretor da Defesa Civil, coronel Alexandre José, é preciso que os municípios fiquem atentos, especialmente aqueles que possuem áreas consideradas de risco, como encostas e regiões margeando rios. “É preciso que os municípios estejam em alerta caso precisem acionar seus planos de contingência e se proteger de eventuais impactos decorrentes das chuvas”, disse.

Um alerta foi enviado via SMS para os celulares cadastrados. Quem desejar receber os alertas da Defesa Civil, deve enviar SMS para o número 40199, informando o CEP da localidade. Situações de emergência no interior devem ser informadas pelo 193. Na capital, basta ligar 199.

O Centro de Atenção à Saúde de Sergipe (Case) informa que excepcionalmente nesta quinta- feira e sexta- feira, 14 e 15, ampliará o horário de atendimento ao público. A entrega das senhas ocorrerá das 6 às 15 horas.

Arquivo

A alteração no horário tem o objetivo de dar celeridade no atendimentos aos pacientes a partir da chegada da Insulina Detemir, Insulina Asparte e o Formoterol (Alenia), que estavam em falta  por atraso dos fornecedores.

O Centro de Atendimento à Saúde fornece mais de 350 medicamentos e recebe, em média, 800 a 900 pessoas por dia, realizando 24 mil atendimentos mensais a pacientes da capital e do interior do Estado de Sergipe.

As pessoas com deficiência encontram também no Case o suporte com órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, que os ajudam na mobilidade. Somente em 2018, o Case entregou 2.034 unidades destes recursos, destes,  915  foram cadeiras de banho e 797 cadeiras de roda. Os telefones para contato são (79) 3234-3402, 3234- 3404 ou 3234-3410.

A forte onda de calor, aliada às alterações climáticas decorrentes do fenômeno El Niño, tem provocado a diminuição do nível de importantes lençóis freáticos e corpos hídricos que abastecem Sergipe. Essa situação foi revelada no relatório do Monitor de Secas, apresentado no início da semana, que também destaca o número de municípios sergipanos em situação de seca extrema. Além dessas questões naturais, um outro grande problema tem afetado significadamente o abastecimento de água do estado: o alto índice de desvios clandestinos, popularmente chamados de “gatos”.

Dados levantados pela Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) revelam que 384 milhões de litros de água são disponibilizados diariamente. Contudo, desse volume, cerca de 48% são desviados clandestinamente pela população.

Essas ações fraudulentas têm gerado diversos problemas em todo o estado e também foi motivo de uma conclamação do governador Belivaldo Chagas durante conversa ao vivo com a população, transmitida pela TV Aperipê e pelas redes sociais do Governo de Sergipe, nesta quarta-feira (13).

Arquivo

“A operação de fiscalização intensiva dos desvios ilegais de água será iniciada na cidade de Simão Dias, com cerca de 10 mil ligações regulares. De lá, recebemos a informação de cerca de 1.500 desvios ilegais de captação de água. Isso é inadmissível e vamos combater. A partir desta primeira operação, vamos a todos os municípios realizar ação semelhante”, afirmou.

O Diretor de Operações, Carlos Anderson, afirma que esses desvios implicam diretamente em picos de desabastecimento. “Se não houvesse a grande quantidade de desvios, o serviço seria ainda mais eficiente. Além disso, teríamos uma grande diminuição de custos empenhados em matéria-prima, produção, energia elétrica, etc. durante as ações de reparos. Se não desviassem a água, muito provavelmente iríamos retirar muito menos dos mananciais. E a maioria das perdas de água em nosso estado tem relação com desvios ilegais”, explica.

Dos 75 municípios sergipanos, 71 são atendidos pela Deso no estado. Além disso, as cidades de Estância e São Cristóvão também são atendidas parcialmente. Dentro das ações empenhadas pela Companhia, está também o trabalho de identificação de pontos de desvios e desabastecimento.

“Aqui na capital, temos os Distritos de Medição de Pico e Controles implantados. Por meio deles, nós vemos as alterações de picos e consumos e conseguimos ver as alterações na distribuição de água e, também, se há algum ponto desviado. Nesse tipo de serviço, usamos equipamentos específicos para isso, como os geofones, que contribuem na identificação. Já no interior, como ainda não tem esses distritos, a fiscalização é feita mediante a denúncias da população. Nessas localidades, a falta de água e às denúncias servem como medidas de identificação da problemática”, relata.

O diretor também destaca que o ato de desviar ilegalmente água pode resultar em sanções administrativas para clientes e ação policial nos casos que não envolvem consumidores da Companhia.

“São dois tipos de punição nesses desvios. Aqueles que são clientes da Companhia utilizamos o quadro de infração do nosso regulamento, que prevê sanção administrativa em casos de manipulação indevida de rede, desvio de água, quantidade de tarifas mínimas, etc. Essas fraudes detectadas por clientes, tem um tipo de tratamento — não fugindo da possibilidade de encaminhamento criminal da situação. Já os desvios feitos por não clientes são encaminhados diretamente à autoridade policial, porque não há como punirmos administrativamente. Nesses casos, fazemos o levantamento de imagens e depoimentos e acionamos a polícia ou para o Ministério Público”, informa Carlos Anderson.

Para não chegar a situações extremas como essas, a orientação é que a população tenha consciência do bom uso da água e denuncie, através do 0800-0790195, a presença de desvios ilegais.

Falta dizer a verdade quando se fala em desabastecimento de “algumas cidades” em Sergipe.

A verdade é o que o Estado começa a enfrentar crise hídrica.

NE Notícias ouviu duas autoridades que, pedindo anonimato, disseram que, “se a situação não melhorar, Sergipe enfrentará racionamento de água”.

No rodízio do racionamento envergonhado, chamado de desabastecimento, nesta quinta-feira, 14, as vítimas são os moradores dos municípios de Cedro de São João, Propriá (sede e povoados São Vicente e Assentamento Padre Cícero), Telha (sede e povoados São Pedro, São Tiago, e Bela Vista), Poço Redondo, Monte Alegre, Amparo do São Francisco, Canhoba, Nossa Senhora de Lourdes, Itabi, Aquidabã, Graccho Cardoso, Cumbe, Feira Nova, Gararu, na zona rural de Porto da Folha, parte da zona rural de Nossa Senhora das Dores e parte do município de Nossa Senhora da Glória (zona rural e os Conjuntos Cohab, Alto da Glória, Divineia e as Fábricas).

Não se sabe exatamente porquê, mas em vários órgãos públicos na manhã desta quinta-feira, 14, ficou fácil perceber a preocupação de várias autoridades com a informação divulgada por NE Notícias, com exclusividade, de que magistrados autorizaram interceptações telefônicas, algumas já há algum tempo, outras recentemente.

Markus Spiske / Pexels

De acordo com fonte do NE Notícias, “com certeza”, estão grampeados telefones de autoridades do Executivo e, “provavelmente”, do Legislativo.

NE Notícias foi procurado por várias autoridades.

Só tem receio de interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça quem fez o que não devia em suas atividades como pessoa pública.

Até agora, pelo menos, ninguém procurou NE Notícias para perguntar: sou eu, meus telefones estão grampeados?

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) explicou que a vem buscando, através da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), a contratação de médicos para fechar as escalas de plantão, mas tem encontrado dificuldades pela baixa adesão dos profissionais. Na Maternidade de Capela não é diferente.

Marcelle Cristinne, ASN / Arquivo

A situação já foi alvo de reunião entre a Secretaria de Estado da Saúde e o Ministério Público Estadual. A secretaria apresentou planilha que mostra a baixa produtividade da unidade. Em fevereiro deste ano, foram realizados apenas 134 atendimentos de porta, 12 partos normais e um cesário. Em janeiro foram cinco partos.

A secretaria também estuda a equiparação salarial dos profissionais das outras unidades com o valor pago na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL). Por se tratar de uma maternidade de alta e média complexidade, os profissionais recebem uma gratificação. Em Nossa Senhora do Socorro, a SES já finalizou o projeto e em breve estará adaptando para todos os hospitais regionais.

Mesmo com todas as dificuldades para se manter em funcionamento, a gestão da maternidade de Capela faz o possível para garantir assistência às pacientes. O Estado de Sergipe possui oito maternidades em sete regiões de Saúde. Capela está localizada na Região de Nossa Senhora do Socorro, que também possui maternidade.

De acordo com o diretor operacional da FHS, Ives Déda, nenhuma gestante que procura a unidade deixa de ser atendida devido à falta de pediatras e obstetras. “Quando não há profissional de plantão, as pacientes são acolhidas e encaminhadas para outras maternidades da Rede Estadual de Saúde, a exemplo de Propriá, Socorro e, em algumas ocasiões, em Nossa Senhora da Glória”, enfatiza.

Ainda segundo Ives, os poucos médicos que atuam na maternidade não têm condições de atender a demanda. “É preciso reforçar as equipes. A secretaria lançará, em breve, nova chamada para médicos através do PSS. Estamos nos esforçando para melhorar as escalas dos hospitais da Rede”, reitera.

A diretoria do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol/SE) recebeu na manhã desta quarta-feira, 13, visita de uma comissão composta por policiais civis que trabalham nas Delegacias Plantonistas Norte/Sul, em regime de plantão, e que não concordam com o formato da Central de Flagrantes prestes a ser implementada na capital sergipana e que já alterou a rotina de trabalho dos profissionais.

Segundo informações de Adriano Bandeira, presidente do Sinpol/SE, as atividades da Central de Flagrantes têm previsão de início para a próxima segunda-feira, 18. “Estivemos reunidos com estes policiais civis filiados com o objetivo de somar esforços na busca por uma melhor adequação do serviço realizado nas duas Plantonistas da capital, atendendo tanto as necessidades dos servidores como os da sociedade. Os principais problemas apresentados foram a nova carga horária de serviço que já está sendo imposta desde o início deste mês sem prévia consulta à Procuradoria Geral do Estado (PGE) e a estrutura física ineficiente disponibilizada para realização dos trabalhos na Central de Flagrantes”, destacou.

SSP Sergipe

Para os representantes das Plantonistas que visitaram o Sinpol/SE, é inaceitável que a Polícia Civil inicie as atividades de uma Central de Flagrantes com a atual quantidade de salas e computadores disponíveis para lavrar os procedimentos policiais. “Não há xadrez suficiente e adequado para custódia de pessoas presas, então homens, mulheres e adolescentes acabam ocupando o mesmo espaço nestas delegacias. Além disso, também pelo espaço ser pequeno, acaba misturando familiares de presos com vítimas, testemunhas, familiares das vítimas e isso causa constrangimento e prejuízo nas ouvidas. São situações graves e que precisam ser solucionadas”, completou Adriano Bandeira.

Intervenção do Sinpol/SE

Após ouvir os problemas mencionados pelos policiais civis que visitaram o sindicato, a direção do Sinpol/SE esteve reunida na tarde desta quarta-feira, 13, com a delegada Viviane Pessoa, coordenadora das delegacias da capital (Copcal), e detalhou as principais reivindicações dos profissionais.

Como resultado, a delegada convocou os policiais civis que integram a base da Polícia Civil e que trabalham nas Plantonistas Norte e Sul para uma reunião com o objetivo de tratar do tema Central de Flagrantes. A reunião ocorrerá na sexta-feira, 15, às 8h30, no auditório da Academia de Polícia Civil (Acadepol); e contará com a participação de representantes do Sinpol/SE. 

Mobilizações nas Plantonistas

A partir desta quinta-feira, 14, o Sinpol/SE estará mobilizado nas duas Plantonistas, acompanhando os trabalhos realizados pelos policiais civis. Caso as questões estruturais apontadas não sejam solucionadas, a única alternativa observada pela categoria é a suspensão dos trabalhos nas duas Plantonistas, prejudicando o atendimento ao cidadão na capital sergipana.

Divulgação / PMA

Há terceirizações e terceirizações. Algumas, até, necessárias.

No caso da Saúde de Aracaju, especificamente, é inadmissível. Não foi à toa que a Justiça mandou a prefeitura readequar o contrato do Nestor Piva.

Insensível aos apelos dos servidores, que devem ser tratados como parceiros, a prefeitura promoveu transferências. Tudo podia ter sido combinado com os servidores, mas eles não são tratados como parceiros.

Não radicalizariam, se houvesse diálogo, e não determinação.

Voltando à terceirização, trata-se de afronta à necessidade de uma melhor saúde pública.