Depois do acidente, a Anac suspendeu operações do Aeroclube de Alagoas.
A Agência Nacional de Aviação Civil, Anac, foi criada para regular e fiscalizar as atividades da aviação civil e a infraestrutura aeronáutica e aeroportuária no Brasil.
Alguém leu “fiscalizar”?
Missão da Anac: garantir a todos os brasileiros a segurança e a excelência da aviação civil.
Alguém leu “garantir a todos os brasileiros a segurança e a excelência da aviação civil”?
Competência da agência: A Lei de Criação da ANAC (Lei nº 11.182) estabelece que cabe à Agência regular e fiscalizar as atividades de aviação civil.
Para a Anac e o noticiário da imprensa, grande pequena e coisa nenhuma, a culpa pelo acidente que matou o cantor e os pilotos é da empresa proprietária do avião.
Somente ela?
Por que ninguém fala da culpa da Anac, responsável, de acordo com a lei, pela fiscalização das atividades da aviação civil?
Só falta dizer que a agência existe para punir ainda mais as vítimas dessa tal de fiscalização.
SSP Sergipe
O acidente que vitimou o cantor de forró Gabriel Diniz e dois pilotos do Aeroclube de Alagoas nesta segunda, 28, será investigado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) e pela Polícia Federal em Sergipe. As informações preliminares dão conta que o avião caiu de bico numa área de manguezal e que chovia muito no momento da queda.
Veja o comunicado do Cenipa:
Investigadores do Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa II), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), realizarão a Ação Inicial da ocorrência envolvendo a aeronave de matrícula PT-KLO, ocorrido nesta segunda-feira (27/05), em Estância (SE).
A ação Inicial é o começo do processo de investigação e possui o objetivo de coletar dados: fotografar cenas, retirar partes da aeronave para análise, reunir documentos e ouvir relatos de pessoas que possam ter observado a sequência de eventos.
A investigação realizada pelo Cenipa tem o objetivo de prevenir que novos acidentes com as mesmas características ocorram.
A necessidade de descobrir todos os fatores contribuintes garante a liberdade de tempo para a investigação. A conclusão de qualquer investigação conduzida pelo Cenipa terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade do acidente.
Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Em entrevista ao programa Cidade Alerta, da Record TV, no começo da noite desta segunda-feira 27, o pai do cantor Gabriel Diniz desmentiu a versão do Aeroclube de Alagoas, segundo a qual o artista viajava de “carona” no avião monomotor que caiu na região Sul de Sergipe. No acidente, morreram o cantor e os pilotos Linaldo Xavier e Abraão Farias. Francisco Diniz, que está em Maceió, conversou por telefone com o apresentador do Cidade Alerta, Luiz Bacci. Na conversa, que durou quase 14 minutos, o pai do cantor não deixou dúvidas: afirma mais de uma vez que a aeronave foi fretada sim.
Iata Anderson Brandão Alves / Arquivo pessoal
Como já foi noticiado, o avião não tinha licença para o serviço de táxi aéreo; havia autorização legal para o serviço de treinamento de pilotos. Mas, em entrevistas à TV Gazeta e ao Jornal Nacional, da TV Globo, diretores do Aeroclube garantiram que não houve a locação para o voo. Abinadab Silva e Jefferson dos Santos Silva sustentaram a história de que os pilotos foram passar um fim de semana em Salvador, para “lazer deles”. Na volta, teriam então dado a carona ao “amigo” Gabriel Diniz.
Vou transcrever agora o que disse o pai do cantor na conversa com o jornalista da Record. Falando com calma, ele parecia bem convicto. O vídeo completo pode ser visto no site da emissora. O pai:
“Esse avião foi fretado aqui em Alagoas pra fazer o translado dele [Gabriel Diniz] pra Salvador. Ele ia fazer o show em Feira de Santana… Retornaria pra cá, pra Alagoas, no mesmo avião… Um avião locado, fretado pra fazer essa atividade. Não era de amigos; não era coisa de improviso, não”.
Francisco Diniz
Diante da revelação do pai do artista, que deu essas informações antes mesmo de o apresentador falar sobre a versão do Aeroclube de Alagoas, Luiz Bacci então faz a seguinte pergunta: “Então esse avião foi sim fretado, foi pago pra fazer esse transporte, não foi uma carona de amigos, é isso?”. Francisco Diniz reafirma que era um voo comercial. Ele responde:
“Foi fretado mesmo. Alinhado só com esse propósito mesmo, de levá-lo e trazê-lo à cidade de Maceió. Ele estava com a gente aqui. Programamos tudo. Ele foi para o show e voltava pra cá”.
Francisco Diniz
Pelas palavras do pai de Gabriel Diniz, na verdade o filho pegou o avião em Maceió, onde ele estava porque namorava uma alagoana, como já divulgado. A versão destoa completamente do que dizem os diretores do Aeroclube. Vejam o que disse ao Jornal Nacional Abinadab Silva, diretor financeiro:
“Essa aeronave foi para Salvador porque os pilotos são amigos e são membros do Aeroclube de Alagoas, e também são diretores daqui. Então eles locaram o avião e foram para Salvador, para o fim de semana. E deram uma carona ao Gabriel”. Já o diretor de materiais do Aeroclube, Jefferson dos Santos Silva, apareceu no AL2, na TV Gazeta, e também apresentou um enredo semelhante:
“Como o Abraão [piloto morto no acidente] é diretor, e o Xavier [o outro piloto morto] também é diretor aqui no Aeroclube, ambos têm direito, assim como eu, de pegar o avião a hora que quiser para fazer voo aqui em Maceió, voos de rota, porque é regulamento do Aeroclube, entendeu? Locação, não. Tanto, que o recibo está no nome do Abraão, tá tudo no nome do Abraão. Era um voo particular do Abraão, um voo de lazer deles. Foram passar o final de semana em Salvador”.
Divulgação
Diante da contradição absoluta, ou Fernando Diniz, o pai do artista, está mal-informado, por algum motivo desconhecido, ou os diretores do Aeroclube estão mentindo – teriam montado uma versão fantasiosa para escaparem do flagrante de ilegalidade. A investigação vai esclarecer qual é afinal a verdade dos fatos. A princípio, não parece um caso muito difícil de ser solucionado.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu as operações do Aeroclube. Também por decisão da agência, nove aeronaves estão interditadas e não podem ser usadas em voos.
Gabriel Diniz invadiu as paradas com a música Jenifer, num desses casos em que um único hit transforma um cara quase desconhecido num fenômeno de proporções grandiosas. Chegou ao estrelato como um furacão. Tinha apenas 28 anos e estava apaixonado pela namorada Karoline Calheiros, que conheceu durante um show em Alagoas. Os dois já planejavam o casamento.
A Polícia Civil de Sergipe participa, nesta terça-feira (28), da Operação Cronos II, que cumpre no Estado de Sergipe mandados de prisão contra autores de homicídio e feminicídio.
Com o apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria de Operações Integradas (Seopi), a operação é coordenada pelo Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil (CONCPC).
O monitoramento da operação é realizado direto do Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN) do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília (DF).
Aeroclube de Alagoas / Divulgação
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou hoje (27) que decidiu suspender as operações do Aeroclube de Alagoas, proprietário da aeronave que caiu nesta segunda-feira, em Sergipe, vitimando o cantor Gabriel Diniz e os dois pilotos. A agência interditou também as nove aeronaves pertencentes à empresa.
“A aeronave, de matrícula PT-KLO, da fabricante Piper Aircraft e de propriedade do Aeroclube de Alagoas, estava registrada na categoria Instrução e não poderia prestar serviço fora da sua finalidade, incluindo o transporte remunerado de pessoas”, disse a Anac.
O serviço de táxi-aéreo é autorizado e fiscalizado pela Anac e só pode ser prestado por empresas que cumpram uma série de requisitos para garantir a segurança no transporte de passageiros. A agência informou ainda que abriu um processo administrativo para apurar possíveis irregularidades em relação à operação da aeronave acidentada. Entre as apurações, estão as condições em que estava sendo feito o transporte de passageiro em aeronave de Instrução, categoria destinada a voos de treinamento.
“Após a conclusão da investigação ou mesmo durante o andamento do processo administrativo instaurado, os responsáveis poderão ser multados e ter licenças e certificados cassados. Além da aplicação de sanções administrativas, a Anac pode encaminhar denúncia ao Ministério Público e à Polícia para que sejam tomadas medidas no âmbito criminal”, informou a agência.
Ainda de acordo com a Anac, os dados do Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) mostram que a aeronave estava com o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) válido até fevereiro de 2023 e a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) em dia até março de 2020. O modelo é um monomotor com capacidade máxima de 3 passageiros mais a tripulação, totalizando 4 assentos.
As investigações sobre as causas do acidente estão sendo conduzidas pelo Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa II), de Pernambuco, órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), do Comando da Aeronáutica.
TV Globo / Reprodução
O corpo do cantor Gabriel Diniz, morto ontem em Sergipe, em acidente aéreo, chegou por volta das 5h desta terça-feira, 28, no Ginásio de Esportes Ronaldão, em João Pessoa, capital da Paraíba.
O velório foi inicialmente fechado para familiares e amigos do cantor, como Wesley Safadão.
O sepultamento deve ocorrer na tarde desta terça-feira.
A Secretaria da Segurança Pública do Estado de Sergipe (SSP/SE) informa que, após o resgate dos três corpos envolvidos no acidente aéreo ocorrido nesta segunda-feira (27), na região da Praia do Saco, município de Estância/SE, foram identificados e liberados do Instituto Médico Legal, na capital sergipana. Oficialmente estão confirmados os corpos do cantor Gabriel Diniz, e dos pilotos Linaldo Xavier e Abraão Farias.
SSP / Divulgação
O Grupamento Tático Aéreo (GTA) foi a primeira equipe a chegar ao local do acidente, e de acordo com o Major Leonardo Anjos, coordenador da operação de resgate, o GTA, após sobrevoo na região, localizou os destroços da aeronave, orientando a chegada da equipe de resgate do Corpo de Bombeiros.
Segundo o Coronel Gilfran Mateus, comandante geral do Corpo de Bombeiros, o chamado foi feito às 12h30. “Recebemos o primeiro contato, diretamente da Secretaria de Defesa Social do município de Estância, dando conta de que, populares perceberam a queda de aeronave nas proximidades do Povoado de Porto do Mato. Ao chegarmos ao local a equipe do Corpo de Bombeiros fez o resgate das três vítimas, entre elas, o cantor Gabriel Diniz. Houve dificuldade no resgate, porque o local é de difícil acesso, a aeronave caiu numa área de mangue, a água estava acima da cintura”, disse.
O comandante do CBM, afirmou ainda, que os três corpos foram retirados de dentro da aeronave. “No início da operação falava-se em quatro corpos, mas junto à Aeronáutica, ao controle de espaço aéreo aqui, que tem as informações do plano de voo, constatamos que apenas três pessoas estavam na aeronave”.
Para a operação, também foram acionados o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Instituto Médico Legal (IML), que prontamente foram encaminhados ao local. A Superintendência do SAMU 192 Sergipe, através da Central de Regulação de Urgências (CRU) acionou 01 Unidade de Suporte Avançado (USA) e 01 Unidade de Suporte Básico (USB).
“Nós observamos que todos foram extremamente machucados, com várias fraturas, exatamente porque, com a queda ocorreu politraumatismo, tanto traumatismo craniano como torácico e abdominal, levando a óbito de imediato todos eles”, informou o diretor do IML, o médico legista José Aparecido Cardoso.
Declaração da ANAC
Em nota, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) informou que, segundo dados do Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), o avião estava em situação regular, com o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) válido até fevereiro de 2023 e a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) em dia até março de 2020.
O avião, de matrícula PT-KLO, da fabricante Piper Aircraft, era de propriedade do Aeroclube de Alagoas. Esse modelo é um monomotor com capacidade máxima de três passageiros mais a tripulação, totalizando quatro assentos.
As investigações sobre as causas do acidente estão sendo conduzidas pelo Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA II), de Pernambuco (PE), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), do Comando da Aeronáutica.
Iata Anderson Brandão Alves / Arquivo pessoal
O cantor Gabriel Diniz morreu nesta segunda-feira, 27, em acidente aéreo, em Sergipe.
Classe da Aeronave: POUSO CONVECIONAL 1 MOTOR CONVENCIONAL
Peso Máximo de Decolagem: 1086 – Kg
Número Máximo de Passageiros: 003
Tipo de voo autorizado: VFR Noturno
Categoria de Registro: PRIVADA INSTRUCAO
Número dos Certificados (CM – CA): 7999
Status da Operação: OPERAÇÃO NEGADA PARA TÁXI AÉREO
Situação no RAB: PENHORA
Data da Compra/Transferência: 18/10/88
Data de Validade do CA: 07/02/23
Data de Validade da IAM: 31/03/20
Situação de Aeronavegabilidade: Normal
Em nota oficial, à seguir, a Anac informou em seu portal (oficial) que o avião estava em situação regular.
Às 18h44, a mesma ANAC, que informou informou no registro que a “operação estava negada para táxi aéreo”, emitiu mais uma nota dizendo que apura “irregularidades na operação do avião”:
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) informa que suspendeu cautelarmente as operações do Aeroclube de Alagoas e interditou as 9 aeronaves pertencentes à empresa devido ao acidente desta segunda-feira (27/5), em Sergipe. A aeronave, de matrícula PT-KLO, da fabricante Piper Aircraft e de propriedade do Aeroclube de Alagoas, estava registrada na categoria Instrução e não poderia prestar serviço fora da sua finalidade, incluindo o transporte remunerado de pessoas.
Processo administrativo ANAC
A Agência abriu um processo administrativo para apurar possíveis irregularidades em relação à operação da aeronave acidentada. Essa apuração verificará em quais condições estava sendo feito o transporte de passageiro em aeronave de Instrução, categoria destinada a voos de treinamento. Após a conclusão da investigação ou mesmo durante o andamento do processo administrativo instaurado, os responsáveis poderão ser multados e ter licenças e certificados cassados. Além da aplicação de sanções administrativas, a ANAC pode encaminhar denúncia ao Ministério Público e à Polícia para que sejam tomadas medidas no âmbito criminal.
Situação da Aeronave
Segundo dados do Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), a aeronave de marcas PT-KLO estava com o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) válido até fevereiro de 2023 e a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) em dia até março de 2020. Esse modelo é um monomotor com capacidade máxima de 3 passageiros mais a tripulação, totalizando 4 assentos. O avião pertencia ao Aeroclube de Alagoas e estava registrado na categoria Instrução. Essa categoria possui a finalidade de treinamento para a emissão de licenças de piloto.
Tripulação e passageiros
Conforme informações fornecidas pelo Aeroclube de Alagoas, estavam a bordo o piloto comercial Abraão Farias e o piloto privado Linaldo Xavier, ambos com licenças válidas para o modelo de aeronave acidentado. Segundo a assessoria de imprensa do cantor Gabriel Diniz, ele também estaria a bordo da aeronave.
Investigações
As investigações sobre as causas do acidente estão sendo conduzidas pelo Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA II), de Pernambuco (PE), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), do Comando da Aeronáutica.
A ANAC se solidariza com os familiares das vítimas do acidente e colabora com as investigações que estão em curso.
No dia 24 de novembro de 2015, a Polícia Civil de Sergipe realizou uma operação para cumprimento de mandados de prisão, busca e apreensão ligados ao escândalo das verbas de subvenção da Assembleia Legislativa de Sergipe. O foco principal das investigações, na época, foi a Associação Sergipana de Produtores de Eventos (Aspe), sediada no bairro Coroa do Meio. Cinco pessoas foram presas.
Jadilson Simões / Alese
Foram presos o empresário Uilson Felix de Farias, sua esposa Edivânia Menezes; Alessandra Menezes e o presidente da Aspe, Márcio José Gois. O filho de Uilson e Edivânia, Thiago Menezes Farias, foi levado à delegacia para prestar esclarecimentos. A denúncia foi oferecida pelo Ministério Público de Sergipe contra todos os acusados.
Quase cinco anos depois, saiu a sentença com a condenação dos denunciados. O NE Notícias obteve com exclusividade a decisão proferida pela juíza da 9ª Vara Criminal de Aracaju, Jumara Porto Pinheiro. Segundo a denúncia, a ASPE “foi beneficiada desde o ano de 2011 até 2014 com as verbas de subvenção social num vultoso montante de R$ 1.885.000,00 (um milhão oitocentos e oitenta e cinco mil reais), sem que, de forma evidente,tenha desempenhado qualquer serviço de caráter assistencial ou de relevância pública.”
Foram constatadas nas investigações a utilização de diversas empresas, muitas delas em nome de “laranjas”, que receberam cheques com altas quantias, cujos valores eram sacados na boca do caixa. Outras empresas estão em nome dos sentenciados, configurando formação de quadrilha, conforme a denúncia do Ministério Público de Sergipe.
DAS PENALIDADES
– Uilson Felix de Farias
Crimes: organização criminosa, peculato, lavagem de dinheiro.
Pena: 15 (quinze) anos, 04 (quatro) meses e 15 (quinze) dias de reclusão, em regime, inicialmente, fechado.
– Edvânia Menezes
Crimes: Organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro.
Pena: 12 (doze) anos e 07 (sete) dias de reclusão, emregime, inicialmente, fechado.
– Thiago Menezes Farias
Crimes: Organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro
Pena: 12 (doze) anos e 07 (sete) dias de reclusão, emregime, inicialmente, fechado.
– Alessandra dos Santos Menezes
Crimes: Organização Criminosa e Peculato
Pena: 10 (dez) anos, 02 (dois) meses e 15 (quinze) dias de reclusão, em regime, inicialmente, fechado.
– Márcio José Goes
Crimes: Organização criminosa e peculato
Penas: 12 (doze) anos, 04 (quatro) meses e 22 (vinte e dois) dias de reclusão, em regime, inicialmente, fechado.
– André Santos Almeida
Crime: Organização criminosa
Penas: 4 (quatro) anos, 02 (dois) meses e 22 (vinte e dois)dias de reclusão, a ser cumprida, incialmente, no regimefechado.
Todos os condenados poderão recorrer em liberdade até o trânsito em julgado.
Veja a sentença:
Iata Anderson Brandão Alves / Arquivo pessoal
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) informa que, segundo dados do Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), o avião acidentado nesta segunda-feira (27), em Sergipe (SE), estava em situação regular, com o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) válido até fevereiro de 2023 e a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) em dia até março de 2020.
O avião, de matrícula PT-KLO, da fabricante Piper Aircraft, era de propriedade do Aeroclube de Alagoas. Esse modelo é um monomotor com capacidade máxima de 3 passageiros mais a tripulação, totalizando 4 assentos.
A identidade do piloto a bordo da aeronave e seus ocupantes ainda não foi confirmada.
As investigações sobre as causas do acidente estão sendo conduzidas pelo Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA II), de Pernambuco (PE), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), do Comando da Aeronáutica.
A ANAC se solidariza com os familiares das vítimas do acidente e colabora com as investigações que estão em curso.
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