Passadas as eleições municipais, são intensificadas as conversas e articulados planos para a campanha eleitoral de 2022.
Em Sergipe, o Patriota TEM O COMPROMISSO de candidatar Emília Corrêa para deputada federal.
Defensora pública aposentada, vereadora reeleita em Aracaju, filha de José Corrêa Sobrinho e Orlette Corrêa Santos, Emília teve seu nome cogitado para disputar este ano a Prefeitura de Aracaju.
Como NE Notícias informou, o partido corre enorme risco de não atingir a cláusula de barreira nas eleições de 2022.
Gobierno de la República / Creative Commons
Morreu na madrugada deste domingo, 6, o ex-presidente do Uruguai Tabaré Vázquez.
Tinha 80 anos e lutava contra um câncer no pulmão.
Deixou o cargo de presidente em março deste ano.
Toda eleição é a mesma coisa: os eleitores ouvem ou leem sobre a auditoria que é feita nas urnas eletrônicas no dia da votação oficial, mas muitos não entendem realmente como funciona um dos principais processos de verificação da segurança da urna. Antes conhecido como votação paralela, em 2018, o procedimento passou a ser chamado de “Auditoria de Funcionamento das Urnas Eletrônicas sob Condições Normais de Uso”.
O objetivo da medida, realizada pela Justiça Eleitoral em todo o país por meio de amostragem, é demonstrar o funcionamento e a segurança das urnas eletrônicas. Nas Eleições Municipais de 2020, a auditoria foi disciplinada pela Resolução do Tribunal Superior Eleitoral nº 23.603/2019.
Confira abaixo o passo a passo da Auditoria de Funcionamento das Urnas Eletrônicas sob Condições Normais de Uso:
Objetivo é conferir se os votos inseridos na urna correspondem exatamente ao resultado que ela produz – TSE
30 dias antes
O processo acontece em todos os estados e começa cerca de um mês antes da data da eleição. Quem dá o pontapé inicial são os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), que devem, em sessão pública, até 30 dias antes das eleições, nomear uma Comissão de Auditoria de Funcionamento das Urnas Eletrônicas.
Essa comissão deve ser composta por: um juiz de direito, que será o presidente; e, no mínimo, seis servidores da Justiça Eleitoral, sendo pelo menos um da Corregedoria Regional Eleitoral, um da Secretaria Judiciária e um da Secretaria de Tecnologia da Informação.
O procurador regional eleitoral deve indicar, então, um representante do Ministério Público para acompanhar os trabalhos da comissão. Os partidos políticos, as coligações, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF), a Controladoria-Geral da União (CGU), o Departamento de Polícia Federal, a Sociedade Brasileira de Computação (SBC), o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) e os departamentos de Tecnologia da Informação de universidades também podem indicar representantes para acompanhar os trabalhos do grupo.
20 dias antes
Os TREs devem informar, em edital e com divulgação nos respectivos sites, até 20 dias antes das eleições, o local onde será realizada a auditoria.
No mesmo prazo, eles devem expedir ofícios aos partidos políticos comunicando sobre o horário e o local onde será realizado o sorteio das urnas que serão auditadas na véspera do pleito. O ofício também deve conter o horário e o local da auditoria no dia da eleição, informando sobre a participação de seus representantes.
Um dia antes
Na véspera das eleições, a Justiça Eleitoral deve sortear, em cerimônia pública, algumas seções eleitorais de todo o país. O número de urnas a ser auditado varia, de três a cinco, dependendo do número de seções eleitorais que a unidade da Federação (UF) possuir.
Ainda no sábado, as urnas eletrônicas escolhidas devem ser retiradas das seções de origem e instaladas imediatamente nos TREs, em salas com câmeras de filmagem. As urnas retiradas das seções são, então, substituídas por novos equipamentos.
A comissão deve providenciar o número de cédulas de votação, por seção eleitoral sorteada, que corresponda a, aleatoriamente, entre 75% e 82% do número de eleitores registrados na respectiva seção eleitoral. As cédulas deverão ser preenchidas por representantes dos partidos políticos e das coligações e guardadas em urnas de lona lacradas.
Na ausência dos representantes dos partidos políticos e das coligações, a comissão providencia o preenchimento das cédulas por terceiros, excluídos os servidores da Justiça Eleitoral. As cédulas deverão ser preenchidas com os números correspondentes a candidatos registrados no pleito, a votos nulos, a votos de legenda, e deverão existir cédulas com votos em branco.
No domingo
No dia da eleição, a “votação paralela” começa no mesmo horário da votação oficial, às 8h. Este ano, em razão da pandemia de Covid-19, o horário foi antecipado para as 7h.
A partir da impressão da zerésima pela urna (prova de que não há nenhum voto dentro do equipamento), todos os votos das cédulas preenchidas no dia anterior são digitados, um por um, na urna eletrônica e também num sistema paralelo, em um computador. As câmeras filmam os números digitados no teclado da urna.
Ao final da votação, a urna imprime um Boletim de Urna (BU), e o sistema auxiliar também emite um boletim. Os dados dos dois são comparados pela comissão de auditoria, e é verificado se a urna funcionou normalmente, bem como se foram registrados exatamente os votos das cédulas digitados na urna.
Todo o processo é monitorado e seguido pelos representantes indicados, e pode ser acompanhado também por qualquer interessado. Muitos TREs inclusive transmitem a auditoria ao vivo, pelo YouTube.
Vale destacar que é contratada pelo TSE uma empresa de auditoria, que acompanha o procedimento em todo o país. Essa fiscalização é realizada, em todas as fases dos trabalhos, nos Tribunais Regionais Eleitorais.
Desde a sua criação, esse processo, transparente e organizado, sempre atestou a integridade dos sistemas da urna eletrônica.
176.641 pacientes morreram no Brasil vítimas do novo coronavírus.
660 morreram nas últimas 24 horas.
Sergipe entre os 17 Estados com alta na média móvel de mortes: PR, RS, SC, ES, SP, DF, MS, MT, AC, AP, RO, RR, TO, CE, PB, PE, RN e SE.
Infectados: 6.576.699.
SMS / Assessoria
Situação nos Estados:
Subindo (17 Estados + o DF): PR, RS, SC, ES, SP, DF, MS, MT, AC, AP, RO, RR, TO, CE, PB, PE, RN e SE;
Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente (6 Estados): MG, AM, PA, BA, MA e PI;
Em queda (3 Estados): RJ, GO e AL.
José Felizola – Vitor Ribeiro / ASN
NE Notícias destacou o que escreveu o ex-senador Antonio Carlos Valadares (PSB): ” Belivaldo só tem o voto dele”.
Também no NE Notícias, o ex-deputado Valadares Filho desabafou.
No Twitter, José Carlos Felizola, Secretário–chefe da Casa Civil, genro do governador Belivaldo Chagas (PSD), não deixou por menos:
Em 2018, Belivaldo teve 679.051 votos, seu adversário no segundo turno teve 370.161. O ex-sen Valadares teve parcos 175.155 votos. Resultado: pai e filho tiveram 545.316 votos. Somados os resultados ainda perdem por 133.735 votos. ACV está certo: Belivaldo só tem o voto dele…
As entidades nacionais dos secretários estaduais (Conass) e municipais (Conasems) de saúde divulgaram nota defendendo a coordenação nacional das estratégias de vacinação contra a covid-19, sob a responsabilidade do Ministério da Saúde. As associações apontaram que o órgão deve liderar as análises de possíveis vacinas, a aquisição de insumos, a definição das estratégias e a aquisição das doses.
“A falta da coordenação nacional, a eventual adoção de diferentes cronogramas e grupos prioritários para a vacinação nos diversos estados são preocupantes, pois gerariam iniquidade entre os cidadãos das unidades da federação, além de dificultar as ações nacionais de comunicação e a organização da farmacovigilância, que será fundamental com uma nova vacina”, alertam as entidades.
Secretaria de Estado da Saúde
Os conselhos de secretários estaduais e municipais defendem no comunicado que o Programa Nacional de Imunização incorpore “todas as vacinas contra a covid-19, com reconhecidas eficácia e segurança, especialmente as que já estão sendo testadas no Brasil, considerada, ainda, a necessidade de se alcançar a imunização de toda a população brasileira, com a máxima brevidade”.
O cenário dos esforços de obtenção de uma vacina é formado por iniciativas tanto no plano federal quanto por governo estaduais. Nesta semana o Ministério da Saúde apresentou algumas diretrizes do plano de imunização contra a doença, que será realizado em quatro fases e tem previsão de iniciar a vacinação no primeiro trimestre de 2021. Foram anunciados também os públicos prioritários para cada uma delas.
O governo federal já firmou parcerias com o consórcio Oxford/Astrazeneca para a aquisição de encomenda tecnológica e integra o grupo de países e empresas envolvidos no desenvolvimento de vacinas Covax Facility. Além disso, já se reuniu com outras farmacêuticas, como Pfizer e a Janssen (subsidiária da Johnson & Johnson). A Anvisa divulgou nesta semana as regras para as autorizações emergenciais de vacinas em caráter experimental.
Já o governo de São Paulo anunciou que pretende começar a vacinar parte da sua população ainda em janeiro. A administração estadual firmou parceria por meio do Instituto Butantan com a farmacêutica chinesa Sinovac e está na fase final de testes da vacina Coronavac.
Os governos do Paraná e da Bahia anunciaram acordo com o governo Russo, que desenvolve uma vacina própria, batizada de Sputinik V. Ainda não houve conclusão dos testes e não há previsão ainda de início de vacinação.
Ministério da Saúde
Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que “acompanha 200 estudos de imunizantes para covid-19” e que a aquisição “será feita à medida em que os ensaios clínicos apontarem a eficácia e a segurança das doses, após aprovação por parte da Anvisa”.
O comunicado coloca que já foram garantidas 142,9 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 pelos acordos Fiocruz/AstraZeneca (100,4 milhões) e Covax Facility (42,5 milhões). “O Ministério da Saúde também apresentou o plano preliminar para vacinação da covid-19, prevista para ter início no primeiro semestre 2021. Destaca-se que a população-alvo poderá ser ampliada de forma escalonada conforme disponibilidade de vacinas no País”, completa a nota.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou neste sábado, 5, o boletim epidemiológico do coronavírus, com 61 casos e cinco novos óbitos.
Em Sergipe, 91.854 pessoas já testaram positivo para a Covid-19 e 2.329 morreram. Todos os cinco óbitos estavam em investigação e foram confirmados. Até o momento, 84.605 pacientes foram curados.
Secretaria Municipal de Saúde / Divulgação
Os cinco óbitos foram: mulher, 79 anos, de Aracaju, sem comorbidades; mulher, 83 anos, de Carira, com diabetes e hipertensão; homem, 75 anos, de Itabaiana, com doença cardiovascular crônica; homem, 45 anos, de Lagarto, com neoplasia; e mulher, 92 anos, de São Cristóvão, com diabetes e hipertensão.
Foram realizados 213.100 exames e 121.246 foram negativados. Estão internados 245 pacientes, sendo 110 em leitos de UTI (75 na rede pública, sendo 72 adultas e 3 pediátricas; e 35 na rede privada, sendo 32 adultas e 3 pediátricas) e 135 em leitos clínicos (94 na rede pública 41 na rede privada). São investigados mais cinco óbitos. Ainda aguardam resultado 3.071 exames coletados.
*Por conta de instabilidade no Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL), que é gerido pelo DATASUS e Ministério da Saúde, não foi possível atualizar os dados referentes aos casos confirmados laboratorialmente através do RT-PCR. Foram contabilizados apenas os casos de pacientes detectáveis por teste-rápido. Dessa forma, os dados serão atualizados assim que as atividades do DATASUS estiverem normalizadas.
A atriz Marieta Severo, com a Covid-19, foi internada no Hospital Copa Star, em Copacabana (RJ).
Teve pneumonia leve.
A atriz foi internada por precaução.
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), encaminhou o Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 1266095, em que se discute a exclusividade do uso da marca Iphone no Brasil, ao Centro de Conciliação e Mediação da Corte. O órgão, criado pela Resolução 697/2020, tem o objetivo de atuar na solução consensual de questões jurídicas sujeitas à competência do STF.
Detalhes do iPhone 12 Pro Max — Apple / Divulgação
Registro
Em 2000, a IGB Eletrônica, dona da marca Gradiente, solicitou junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) o registro da marca Gradiente Iphone, para designar aparelhos celulares e produtos acessórios de sua linha de produção. O pedido foi deferido somente em 2008, e, em 2013, a empresa norte-americana Apple, fabricante do iPhone desde 2007, ajuizou ação contra a IGB e o Inpi visando à nulidade parcial do registro.
Sem exclusividade
O juízo da 25ª Vara Federal do Rio de Janeiro (RJ) julgou o pedido procedente e determinou ao Inpi que o concedesse “sem exclusividade sobre a palavra iphone isoladamente”.
A decisão foi mantida pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região, que entendeu que o direito de uso exclusivo da marca não é absoluto. Segundo o TRF-2, é preciso levar em consideração o fato indiscutível de que os consumidores e o mercado, quando pensam em iphone, “estão tratando do aparelho da Apple”. Assim, o uso isolado da marca por qualquer outra empresa poderia causar “consequências nefastas” à Apple.
Fato consumado
No ARE, a Gradiente argumenta que, conforme registrado no acórdão do TRF, é incontroverso que o depósito da marca foi feito em 2000 e que o registro só foi deferido pelo Inpi em janeiro de 2008. “Nesse momento, o iPhone da Apple, lançado em 2007, já era uma febre mundial, muito em razão de enormes investimentos em publicidade”, afirma.
Segundo a empresa brasileira, o fundamento adotado para o acolhimento do pedido da Apple teria sido a existência de um fato consumado, e a definição do titular da marca teria levado em conta o critério da opinião dos consumidores. Para a Gradiente, esse entendimento do TRF “subverte completamente o sistema brasileiro de propriedade intelectual, substituindo o princípio da prioridade no depósito pelo do sucesso na exploração”.
Em junho, o ministro Dias Toffoli negou seguimento ao recurso interposto ao STF, assentando que a análise da causa demandaria interpretação da legislação infraconstitucional e reexame dos fatos e das provas, o que não é cabível em recurso extraordinário. Em seguida, a Gradiente interpôs agravo regimental visando à reforma da decisão monocrática.
Mediação
Ao suspender e processo e remetê-lo ao Centro de Conciliação e Mediação, Toffoli lembrou que o relator pode adotar essa providência em qualquer fase processual, para que sejam realizados os procedimentos a fim de buscar a composição consensual da lide. A decisão da remessa levou em conta que a questão discutida no recurso versa sobre direitos patrimoniais disponíveis.
Como NE Notícias informou, COM EXCLUSIVIDADE, o procurador de Justiça Eduardo d’Avila foi aclamado corregedor-geral do Ministério Público de Sergipe.
Em sessão extraordinária do Colégio de Procuradores de Justiça (CPJ), foram eleitos os novos Corregedor-Geral, Coordenador-Geral e Ouvidor do Ministério Público de Sergipe para o biênio 2020/2022. Durante a sessão também foi eleito o Secretário do CPJ.
Os membros que irão comandar os órgãos internos da Administração Superior serão: o Procurador de Justiça Eduardo Barreto d’Avila Fontes – Corregedor-Geral; o Procurador de Justiça Paulo Lima de Santana – Coordenador-Geral; o Procurador de Justiça José Carlos Oliveira Filho – Ouvidor. O Secretário do Colégio será o Procurador de Justiça Jorge Murilo Seixas de Santana.
GACC / SE (arquivo)
Corregedoria-Geral
A Corregedoria-Geral do Ministério Público é o órgão da Administração Superior responsável por orientar e fiscalizar a atuação e conduta funcional dos membros do Ministério Público.
Coordenadoria-Geral
A Coordenadoria-Geral é órgão auxiliar do Ministério Público de Sergipe e tem a função de articular e coordenar as atividades promovidas pelas Promotorias de Justiça no exercício das atribuições relativas à Defesa do Cidadão, em todo o Estado de Sergipe, em especial na defesa e tutela dos interesses sociais e individuais indisponíveis.
Ouvidoria
A Ouvidoria é um canal permanente de comunicação entre o Ministério Público e a sociedade, no qual serão recebidas representações, reclamações, críticas, elogios, pedidos de informação e sugestões sobre as atividades desenvolvidas pelo Ministério Público.
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