Por lá, é sempre assim. Por aqui, uma enorme decepção.
Mas existem climas e climas. Existem climas totalmente reprováveis. Por exemplo: o do STF, especialmente de ontem pra hoje, pega muito mal.
Edilson Rodrigues / Agência Senado
Para o senador Rogério Carvalho (PT-SE), o ministro Edson Fachin “é um militante da Lava Jato”:
“O Fachin é um militante da Lava Jato, e assumiu a agenda de perseguição política ao Lula. Não é um ministro do STF, é uma auxiliar de acusação. E deseja a todo custo, minimizar o impacto de uma penalização ao Moro. Ele está brincando com a Constituição Federal!”
Rogério Carvalho
Como NE Notícias informou, o Ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, anulou decisões do então juiz federal contra o ex-presidente Lula (PT).
O Ministro Edson Fachin deu o troco e enviou para o presidente do STF, Edson Fux, sua decisão sobre anulação das decisões de Moro contra Lula.
Marcelo Camargo/Agência Brasil
CONJUR
Em despacho nesta terça-feira (9/3), o ministro Luiz Edson Fachin indicou que seja adiado o julgamento de Habeas Corpus que pede a suspeição do ex-juiz Sergio Moro no caso do tríplex do Guarujá. Com base no Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, ele pediu que o presidente Luiz Fux decida sobre o assunto.
Em nota, o ministro Gilmar Mendes, presidente da 2ª Turma do STF, afirmou que, em 4 de dezembro de 2018, o colegiado decidiu que o Habeas Corpus que discute a suspeição de Moro não seria afetado ao Plenário. Portanto, disse Gilmar, o entendimento de Fachin não deve prevalecer, e o caso deve ser julgado pela 2ª Turma na sessão desta terça (9/2).
A defesa de Lula pediu que o julgamento do HC continue na 2ª Turma. Os advogados ressaltam que há precedente do Supremo estabelecendo que, uma vez iniciado o julgamento pelo colegiado, o relator não alterar sozinho o órgão julgador — turma ou Plenário (AP 618).
Defendem Lula os advogados Cristiano Zanin, Valeska Martins, Eliakin Tatsuo e Maria de Lourdes Lopes.
Questão de ordem
Na questão de ordem enviada a Fux, Fachin afirma que, das sete atuações de Moro apontadas como parciais pela defesa de Lula, quatro já foram examinadas pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (PR, SC e RS) por meio de exceções de suspeição, que foram mantidas pela 2ª Turma do STF em julgamentos de 2018.
Essas exceções de suspeição questionaram a imparcialidade de Moro ao autorizar a condução coercitiva de Lula e familiares sem que tivessem sido chamados para depor; a autorização para interceptação de telefones do ex-presidente, familiares e advogados antes que fossem adotadas outras medidas investigativas; a divulgação, em 16 de março de 2016, de conversas captadas nos grampos; e, ao levantar este sigilo, afirmar que “[a]s principais figuras públicas hostilizadas pelos apoiadores do impedimento eram a ex-Presidente Dilma [Rousseff] e o Paciente [Lula”.
Dessa maneira, Fachin destaca que, no Habeas Corpus que discute a suspeição do ex-juiz na 2ª Turma do Supremo, restariam três alegações de falta de imparcialidade: a sentença condenatória no caso do tríplex do Guarujá (SP); a suposta oposição à ordem de soltura do petista proferida em 8 de julho de 2018 pelo desembargador federal Rogério Favreto; e a aceitação do cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro, opositor do PT.
“No entanto, esses são ‘motivos supervenientes’ à competência própria do magistrado. Vale dizer, antes de debatê-los, deveria o tribunal deliberar sobre a competência do magistrado. Assim, nos termos do artigo 96 do CPP (‘a arguição de suspeição precederá a qualquer outra, salvo quando fundada em motivo superveniente’), esses fatos não detêm precedência em relação à decisão proferida ontem no HC 193.726 [de declarar a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para julgar Lula e anular as condenações] e não justificam a continuidade do julgamento pela turma, evitando-se a prolação de decisões contraditórias”, argumenta Fachin ao remeter a questão de ordem a Fux.
Idas e vindas
Na segunda (8/3), o ministro Luiz Edson Fachin decidiu que a 13ª Vara Federal de Curitiba, que tinha Moro como titular, é incompetente para processar e julgar os casos do tríplex, do Sítio de Atibaia, além de dois processos envolvendo o Instituto Lula. Com isso, as condenações do ex-presidente foram anuladas e ele voltou a ter todos os seus direitos políticos, se tornando novamente elegível. Os autos, que estavam no Paraná, devem agora ser enviados para a Justiça Federal de Brasília.
Depois da decisão, Fachin declarou que a suspeição de Moro perdeu o objeto. Ele tentava esvaziar o julgamento desde a última semana, como mostrou a ConJur. A ideia é preservar o “legado” da “lava jato” e evitar que a discussão sobre a atuação de Moro contamine os demais processos tocados pelo Ministério Público Federal do Paraná.
Contudo, o presidente da 2ª Turma do Supremo, Gilmar Mendes, colocou na pauta desta terça-feira (9/3) o julgamento sobre a suspeição de Sergio Moro. O processo está suspenso por pedido de vista do próprio ministro. Agora, caberá a Luiz Fux decidir se o caso deve ser julgado ou perdeu o objeto com a decisão de Fachin.
Abrangência
No julgamento da 2ª Turma, até o momento, votaram favoravelmente a Moro os ministros Fachin e Cármen Lúcia. Os próximos a votar são Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, que devem considerar o ex-juiz suspeito. A decisão pode ficar nas mãos do recém chegado Nunes Marques.
O pedido de Habeas Corpus pede que a decisão sobre o tríplex do Guarujá seja estendida também aos casos do sítio de Atibaia e os do instituto.
Os ministros, portanto, terão que decidir se aplicam a extensão, o que pode ampliar o escopo da suspeição. Manifestações anteriores de Gilmar indicam que a extensão seria avaliada separadamente, caso a caso.
Futuro dos processos
Ao anular as condenações do ex-presidente, Fachin declarou “a nulidade apenas dos atos decisórios praticados nas respectivas ações penais, inclusive os recebimentos da denúncia”. Ou seja, o ministro encontrou uma forma de manter válidas as quebras de sigilo, interceptações e material resultante de buscas e apreensões.
Como os autos serão enviados ao DF, o juiz que se tornar responsável pelos casos do ex-presidente ainda poderia usar os dados colhidos durante as investigações conduzidas por Moro, segundo a decisão de Fachin. No entanto, se Moro for declarado suspeito, isso não será mais possível, já que as provas estariam ‘contaminadas’.
O ator Léo Rosa morreu aos 37 anos de idade após luta contra o câncer. Doença surgiu nos testículos e evoluiu para uma metástase.
Participou da novela ‘Amor de Mãe’ .
O ator realizou quase 30 sessões de quimioterapia, mas depois começou a passar por tratamentos alternativos.
A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal vai retomar nesta terça-feira (9/3) o julgamento que decide se o ex-juiz Sergio Moro deve ser declarado suspeito pelo julgamento e sentença de Lula no caso do tríplex do Guarujá. Gilmar Mendes, presidente do colegiado, decidiu colocar em pauta novamente um pedido de Habeas Corpus, cujo julgamento estava suspenso por pedido de vista do próprio ministro.
Gilmar Mendes / STF
Na segunda (8/3), o ministro Luiz Edson Fachin decidiu que a 13ª Vara Federal de Curitiba, que tinha Moro como titular, é incompetente para processar e julgar os casos do tríplex, do Sítio de Atibaia, além de dois processos envolvendo o Instituto Lula. Com isso, as condenações do ex-presidente foram anuladas e ele voltou a ter todos os seus direitos políticos, se tornando novamente elegível. Os autos, que estavam no Paraná, devem agora ser enviados para a Justiça Federal de Brasília.
Depois da decisão, Fachin declarou que a suspeição de Moro perdeu o objeto. Ele tentava esvaziar o julgamento desde a última semana, como mostrou a ConJur. A ideia é preservar o “legado” da “lava jato” e evitar que a discussão sobre a atuação de Moro contamine os demais processos tocados pelo Ministério Público Federal do Paraná.
No julgamento da 2ª Turma, até o momento, votaram favoravelmente a Moro os ministros Fachin e Cármen Lúcia. Os próximos a votar são Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, que devem considerar o ex-juiz suspeito. A decisão pode ficar nas mãos do recém chegado Nunes Marques.
A suspeição anularia apenas o processo do tríplex do Guarujá, sem influenciar as ações do sítio e do Instituto Lula. Com isso, o escopo do processo parece menor, mas não é. Isso porque, ao anular as condenações do ex-presidente, Fachin declarou “a nulidade apenas dos atos decisórios praticados nas respectivas ações penais, inclusive os recebimentos da denúncia”.
Ou seja, o ministro encontrou uma forma de manter válidas as quebras de sigilo, interceptações e material resultante de buscas e apreensões. Como os autos serão enviados ao DF, o juiz que se tornar responsável pelos casos do ex-presidente ainda pode usar os dados colhidos durante as investigações conduzidas por Moro, o que não ocorreria se o ex-magistrado fosse considerado suspeito.
Pastor Luiz Antônio – Foto: Igreja do Evangelho Quadrangular de Sergipe
A Igreja do Evangelho Quadrangular de Sergipe informa que o estado de saúde do seu supervisor estadual, Reverendo Luiz Antonio da Silva, nesta terça-feira, 09, permanece estável.
Internado desde o sábado, no Hospital Primavera em Aracaju em tratamento contra a Covid-19, o pastor Luiz Antonio tem apresentado melhora a cada dia.
A Igreja e a família Abreu e Silva, agradecem a atenção dos médicos e irmãos da fé, e pede que todos permaneçam em oração tanto pelo Pr. Luiz Antonio como também por todas as pessoas que estão internadas com Covid-19 nos hospitais sergipanos.
Public Domain Pictures / Pixabay
Na manhã desta terça-feira, 9, um bebê se afogou na piscina de uma residência, no bairro Coroa do Meio, Zona Sul de Aracaju.
Socorrido, o bebê foi internado em estado grave.
A criança sofreu uma parada cardiorrespiratória e precisou ser intubada.
Redes sociais / Reprodução
Em cinco hospitais da rede pública, os leitos de UTI para pacientes com a Covid-19 estão 100% lotados.
São eles: Hospital Cirurgia (leitos SUS), Hospital da Polícia Militar, Hospital Nossa Senhora da Conceição, Hospital São José e Hospital Renascença (leitos SUS).
Dos leitos oferecidos pelo Estado, 80,2% estão ocupados.
Policiais civis da 2ª Delegacia Seccional de Recife/PE, a partir de troca de informações com agentes do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), cumpriram o mandado de prisão preventiva de Girlaine Vitalino Silva, de 44 anos. A detenção aconteceu nesta segunda-feira, 8, no Morro da Conceição, em Recife.
Arquivo
De acordo com as investigações, Girlaine era considerada foragida da Justiça, já que estava sendo procurada desde 2019. Ela participou de um roubo a uma agência do Banco do Estado de Sergipe (Banese) em março de 1999, na cidade Aracaju, junto com mais três criminosos. No crime, onde estavam armados com revólveres, foram feitos reféns os clientes e funcionários, e foi levado todo o dinheiro que havia no banco.
A Polícia Civil reitera a importância da contribuição da população para a elucidação de crimes e prisão de suspeitos de ações criminosas. Informações e denúncias podem ser repassadas por meio do Disque-Denúncia, no telefone 181. O sigilo do denunciante é garantido
Os Correios realizam no próximo dia 22, em Sergipe, uma licitação eletrônica para venda de bens móveis. Ao todo, 167 itens – reunidos em 42 lotes -, estarão disponíveis para alienação. São computadores, impressoras, equipamentos médicos e odontológicos, móveis e veículos (quatro carros e 34 motos) considerados inservíveis para a empresa. O valor mínimo dos lotes varia entre R$ 501,00 e R$2.380,00.
A participação na licitação eletrônica se dará através do endereço www.licitacoes-e.com.br (opção ‘Acesso Identificado’). Para acessar o sistema, os interessados devem realizar cadastramento nas agências do Banco do Brasil, para obtenção da chave de identificação e senha pessoal.
Elza Fiúza / Arquivo Agência Brasil
É necessário enviar proposta de lance para um ou mais lotes, considerando os valores mínimos de cada um. A abertura das propostas ocorrerá no dia 22/3, às 9h, durante sessão pública com transmissão online. Em seguida, será iniciada a etapa competitiva da licitação, quando os licitantes cadastrados poderão fazer novos lances, exclusivamente por meio do sistema eletrônico.
Os arrematantes terão dois dias úteis para enviar a documentação exigida e 15 dias corridos para realizar a retirada dos bens. O pagamento deve ocorrer conforme regras do edital, que está disponível em www.licitacoes-e.com.br (número da licitação: 859780). Mais informações também podem ser solicitadas nesse endereço, no campo ‘Mensagens’.
Visitação
Para que os interessados possam verificar o estado dos bens colocados à venda, todos os lotes estão disponíveis para visitação no pátio do complexo operacional dos Correios, localizado na Rua Alagoas, 1316, bairro José Conrado de Araújo, em Aracaju. As visitas ocorrerão entre os dias 8 e 19 de março, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h, mediante agendamento pelos telefones (79) 2107-6215 ou 2107-6214.
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