O Corinthians divulgou seu balanço financeiro do ano de 2020. Tamanho da dívida: R$ 956,9 milhões. Isso, sem contar com o que o clube deve pela construção do Itaquerão, que passou a ser chamado de Neo Química Arena.
Em 2019, a dívida era de R$ 123,3 milhões.
A maior parte da dívida, também em 2020, está com o parcelamento de impostos: mais de R$ 300 milhões.
Ao elenco, de direitos de imagem, o clube deve R$ 121,4 milhões.
As dívidas do Corinthians:
R$ 160,1 milhões de direitos de transmissão
R$ 71,1 milhões de patrocínios e publicidade
R$ 12,9 milhões de premiações, Fiel Torcedor, loterias e outras
R$ 189,2 milhões de venda de jogadores
R$ 30,4 milhões de clube social e esportes amadores
R$ 7,3 milhões de arrecadação de jogos
Renato Araújo / ABr
10 montadoras de veículos decidiram paralisar a produção no Brasil.
Causas: descontrole do combate à pandemia e falta de componentes.
São elas e o número de funcionários afetados:
Nissan: 850 Volkswagen: 15 mil Mercedes-Benz: 10 mil Scania: 4.000 Renault: 7.000 Toyota: 5.600 Hyundai Motor Brasil: 2.500 Volkswagen Caminhões e Ônibus: 3.500 Honda Automóveis: 3.200 General Motors: não divulga
Bandeira tarifária amarela é mantida para o mês de abril, com custo de R$ 1,343 para cada 100kWh consumidos. Em março, houve registros de precipitação nas principais bacias do Sistema Interligado Nacional (SIN) com volumes finais abaixo do esperado. Abril é um mês de transição entre o período úmido e o seco nessas regiões, o que indica que as precipitações não devem alterar a tendência de queda das afluências a partir de então. Os principais reservatórios de hidrelétricas do SIN estão com estoques relativamente reduzidos para essa época do ano, em função do volume de chuvas abaixo do padrão histórico registrado ao longo de toda a estação úmida.
Marcelo Camargo / Agência Brasil
Essa conjuntura sinaliza patamar desfavorável de produção pelas hidrelétricas, pressionando os custos relacionados ao risco hidrológico (GSF). A conciliação de baixa produção hidrelétrica com o preço da energia no mercado de curto prazo (PLD) levou à caracterização do patamar amarelo para o acionamento das Bandeiras. O PLD e o GSF são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada.
Criado pela ANEEL, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.
Com as bandeiras, a conta de luz ficou mais transparente e o consumidor tem a melhor informação, para usar a energia elétrica de forma mais eficiente, sem desperdícios.
Importante informar que está em consulta pública a revisão dos valores das faixas de acionamento das bandeiras tarifárias. Clique aqui para mais informações.
Com a manutenção do acionamento da bandeira amarela é importante reforçar ações relacionadas ao uso consciente e ao combate ao desperdício de energia.
Dicas de Economia de Energia
Chuveiro elétrico
Tomar banhos mais curtos, de até cinco minutos
Selecionar a temperatura morna no verão
Verificar as potências no seu chuveiro e calcular o seu consumo
Ar condicionado
Não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar condicionado
Manter os filtros limpos
Diminuir ao máximo o tempo de utilização do aparelho de ar condicionado
Colocar cortinas nas janelas que recebem sol direto
Geladeira
Só deixar a porta da geladeira aberta o tempo que for necessário
Regular a temperatura interna de acordo com o manual de instruções
Nunca colocar alimentos quentes dentro da geladeira
Deixar espaço para ventilação na parte de trás da geladeira e não utilizá-la para secar panos
Não forrar as prateleiras
Descongelar a geladeira e verificar as borrachas de vedação regularmente
Iluminação
Utilizar iluminação natural ou lâmpadas econômicas e apagar a luz ao sair de um cômodo; pintar o ambiente com cores claras
Ferro de passar
Juntar roupas para passar de uma só vez
Separar as roupas por tipo e começar por aquelas que exigem menor temperatura
Nunca deixe o ferro ligado enquanto faz outra coisa
Aparelhos em stand-by
Retirar os aparelhos da tomada quando possível ou durante longas ausências
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL decidiu nesta sexta-feira (26/3) suspender o corte de energia dos consumidores de baixa renda, por inadimplência, em todo o Brasil.
A medida vale até 30 de junho, para os consumidores da tarifa social de energia elétrica, contemplando aproximadamente 12 milhões de famílias.
“Essa é uma contribuição do setor elétrico para o enfrentamento da pandemia, para atenuar os efeitos dela para os consumidores mais carentes”, disse o diretor-geral da ANEEL, André Pepitone.
Procon / MS
A tarifa social é uma política pública que concede descontos na conta de luz para as famílias de baixa renda. Com ela, o consumidor recebe um abatimento mensal na conta de luz que varia de acordo com a tabela de consumo. Têm direito ao desconto as famílias inscritas no Cadastro Único com renda mensal menor ou igual a meio salário-mínimo por pessoa, ou famílias com portador de doença que precise de aparelho elétrico para o tratamento – nesse caso, com renda mensal de até três salários-mínimos. Também têm direito as famílias com integrante que receba o Benefício de Prestação Continuada. Veja um vídeo educativo sobre a tarifa social.
“A sociedade brasileira se deparou com o agravamento da pandemia, que afeta, de forma mais Intensa, a parcela mais pobre da população, para a qual a fatura de energia representa uma proporção mais significativa do orçamento familiar”, afirmou o diretor-relator da questão, Sandoval Feitosa.
A decisão de hoje da ANEEL não isenta esses consumidores do pagamento pelo serviço de energia elétrica, mas tem como objetivo garantir a continuidade do fornecimento àqueles que, neste momento de pandemia, não tem condições de pagar a sua conta.
Também está vedado o corte de energia de unidades consumidoras com equipamentos vitais à preservação da vida e dependentes de energia elétrica, além de unidades de saúde, a exemplo de hospitais e centros de produção, armazenamento e distribuição de vacinas.
Outra medida importante para as famílias de baixa renda é a manutenção dos descontos tarifários, considerando a suspensão das ações de averiguação e de revisão cadastral do Cadastro Único pelo Ministério da Cidadania.
Outro ponto que beneficia todos os consumidores e as distribuidoras é a suspensão do prazo para o corte de energia de faturas antigas. Com isso, os consumidores passam a dispor de mais tempo para quitar suas contas e as distribuidoras podem direcionar equipes para atividades mais prioritárias.
As medidas aprovadas nesta sexta terão validade até 30 de junho de 2021, podendo ser reavaliadas ou prorrogadas a depender da evolução da pandemia no país. Para viabilizar essas providências, durante esse prazo de vigência da resolução, as distribuidoras podem suspender o pagamento das compensações por eventual má qualidade do serviço. Até 31 de dezembro de 2021, as distribuidoras deverão creditar as compensações não pagas aos consumidores.
O funcionamento dos postos de atendimento presencial e de outros canais está mantido, bem como todas as demais regras de prestação do serviço público. As distribuidoras poderão deixar de cumprir alguma de suas obrigações somente em caso de decretação local de medidas de restrição pelo poder público competente que afetem a prestação do serviço público.
Sergipe está recebendo mais 46,3 mil doses de vacinas covid-19. A décima pauta de distribuição do Ministério da Saúde inclui a primeira remessa de doses do consórcio Covax Facility (AstraZeneca/Oxford produzidas na Coreia do Sul) e mais doses da Coronavac, produzidas no Brasil pelo Instituto Butantan.
De acordo com o Oitavo Informe Técnico da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), a nova remessa de vacinas vai permitir a ampliação da vacinação para mais um grupo prioritário: o de idosos entre 65 e 69 anos. Além disso, também vai atender o restante dos trabalhadores da saúde, idosos entre 70 e 74 anos e comunidades quilombolas.
Valter Sobrinho/SES
Nessa etapa de distribuição, segue valendo a orientação para que as doses produzidas pelo Instituto Butantan sejam aplicadas em sua totalidade como primeira dose – a estratégia é revisada semanalmente em reuniões tripartites (governos federal, estaduais e municipais), observando as confirmações das entregas por parte do Butantan, de forma a garantir a disponibilidade da segunda dose no intervalo máximo recomendado de quatro semanas. As doses da AstraZeneca/Oxford já possuem a mesma orientação desde distribuições anteriores, por conta do intervalo maior, de 12 semanas, entre a aplicação da primeira e da segunda doses.
SOMOS UMA SÓ NAÇÃO
Desde o dia 18 de janeiro, início da campanha de vacinação, Sergipe já recebeu 271,9 mil doses de vacinas covid-19 – mais de 123,2 mil foram aplicadas até o dia 16 de março.
O Ministério da Saúde já coordenou dez pautas de distribuição de vacinas desde o dia 18 de janeiro, início da campanha de vacinação contra a Covid-19. Até o momento, foram enviadas a todas as Unidades Federativas (UFs) mais de 30 milhões de doses de imunizantes – mais de 16 milhões já foram aplicadas em grupos prioritários. A vacinação no País pode ser acompanhada pelo LocalizaSUS, plataforma do Ministério da Saúde abastecida pelos estados e municípios.
Para o mês de março, o cronograma enviado à pasta pelos laboratórios, sujeito a alterações de acordo com a produção das vacinas, prevê a entrega de um total de 30 milhões de doses: 23,3 milhões do Instituto Butantan, enviados em remessas semanais e distribuídas na mesma periodicidade; 3,8 milhões da vacina da AstraZeneca/Oxford, produzida na Fiocruz; e mais 2,9 milhões de doses do mesmo imunizante adquiridos via consórcio Covax Facility.
A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju informa que até as 19h desta sexta-feira, 26, foram vacinadas 52.406 pessoas contra a covid-19, o que representa 7,88% da população aracajuanas.
A SMS informa também que foram registrados 352 novos casos de covid-19 na capital e 12 óbitos. Sendo sete homens: 79 anos, sem registro de comorbidades (óbito dia 20/02); 79 anos, neoplasia (óbito dia 24/02); 37 anos, sem registro de comorbidades (óbito dia 24); 63 anos, hipertensão, diabetes, insuficiência renal crônica (óbito dia 24); 74 anos, hipertensão e diabetes (óbito dia 24); 82 anos, sem registro de comorbidades (óbito dia 24); 75 anos, hipertensão e diabetes (óbito dia 25); e cinco mulheres: 73 anos, diabetes (óbito dia 24); 22 anos, puérpera (óbito dia 24); 96 anos, hipertensão (óbito dia 24); 64 anos, diabetes (óbito dia 24); 68 anos, diabetes (óbito dia 24).
Dos novos casos confirmados, 196 são mulheres, com idades entre seis e 88 anos; e 156 homens com idades entre um e 90 anos.
Com isso, sobe para 85.504 o número de pessoas diagnosticadas com covid-19 em Aracaju. Dessas, 419 estão internadas em hospitais; 4.260 estão em isolamento domiciliar; 79.544, que estavam infectadas já estão recuperadas; e 1.281 vieram a óbito.
Há 50 pacientes suspeitos internados, que aguardam resultados do exame.
Foram descartados 77.436 casos do total de 162.994 testes.
A Secretaria Municipal da Saúde reforça que, apesar da campanha de imunização ter iniciado, os cuidados devem continuar sendo seguidos, incluindo o uso de máscara, manter o distanciamento social, bem como do hábito de lavar as mãos e do uso de álcool gel.
O presidente Jair Bolsonaro editou decreto que regulamenta o pagamento do Auxílio Emergencial 2021, instituído no último dia 18 de março por meio de Medida Provisória. O texto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), na tarde desta sexta-feira (26). O apoio financeiro será pago a trabalhadores informais de baixa renda e aqueles inscritos em programas sociais como o Bolsa Família, caso o novo benefício seja mais vantajoso. A previsão é que os pagamentos comecem a partir do dia 4 ou 5 de abril, segundo informou o próprio presidente em sua live semanal nas redes sociais.
A nova rodada do Auxílio Emergencial pagará quatro parcelas com valor médio de R$ 250 cada uma. Esse valor pode chegar a R$ 375, no caso de famílias que tenham apenas a mãe como provedora, ou R$ 150, no caso de família unipessoal (formada por uma única pessoa). Ao longo do ano passado, o auxílio chegou a atingir 68 milhões de pessoas, mas agora o novo programa deve atender, nas projeções do governo, cerca de 45,6 milhões de famílias. Essa redução se dá, segundo o governo, após o cruzamento de dados que concentrou as transferências no público considerado mais vulnerável.
Aplicativo Auxílio Emergencial ao Trabalhador – Leonardo Sá/Agência Senado
Pelo decreto, as parcelas do auxílio serão pagas independentemente de novo requerimento, desde que o beneficiário atenda aos requisitos estabelecidos na Medida Provisória. O governo vai usar a mesma base de dados de quem se cadastrou para o programa no ano passado, pelo aplicativo ou pelo site da Caixa Econômica Federal, além daquelas pessoas inscritas no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico) e no Bolsa Família. Uma das novidades é o recebimento do benefício ficará limitado a um beneficiário por família.
Critérios
Os trabalhadores formais (com carteira assinada e servidores públicos) continuam impedidos de solicitar o auxílio emergencial. Além disso, cidadãos que recebam benefício previdenciário, assistencial ou trabalhista ou de programa de transferência de renda federal, com exceção do Bolsa Família e do PIS/PASEP, não fazem parte do público que receberá as parcelas de R$ 250. Para fins de elegibilidade, serão avaliados os critérios com base no mês de dezembro de 2020, informou o governo.
O novo auxílio será pago somente a famílias com renda per capita de até meio salário mínimo e renda mensal total de até três salários mínimos. Para o público do Bolsa Família, segue valendo a regra quanto ao valor mais vantajoso a ser recebido entre o programa assistencial e o auxílio emergencial 2021. Os integrantes do Bolsa Família receberão o benefício com maior parcela (R$ 375).
As pessoas que não movimentaram os valores do Auxílio Emergencial e sua extensão, disponibilizados na poupança digital em 2020, não terão direito ao novo benefício, assim como quem estiver com o auxílio do ano passado cancelado no momento da avaliação de elegibilidade para 2021.
O auxílio emergencial 2021 ainda prevê outros critérios de elegibilidade. Estão excluídos os residentes médicos, multiprofissionais, beneficiários de bolsas de estudo, estagiários e similares. Quem teve rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2019 ou tinha em 31 de dezembro daquele ano a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil, ou tenha recebido em 2019 rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte superior a R$ 40 mil, também não poderá solicitar o novo benefício.
Quem ainda não terá direito a receber o novo auxílio são pessoas com menos de 18 anos, exceto mães adolescentes, quem estiver no sistema carcerário em regime fechado ou tenha seu CPF vinculado, como instituidor, à concessão de auxílio-reclusão, quem tiver indicativo de óbito nas bases de dados do governo federal ou tenha seu CPF vinculado, como instituidor, à concessão de pensão por morte.
NE Notícias apresenta a seguir dados atualizados (26/3) pelo consórcio de veículos de imprensa, formado por G1, O Globo, Extra, Estadão, Folha e UOL, sobre a vacinação contra a Covid-19 em todo o Brasil.
Sergipe passou a vacinar mais e é o 14º. Já esteve na penúltima colocação.
14.883.220 pessoas residentes no País receberam a primeira dose, representando 7,03% da população.
A segunda dose foi aplicada em 4.640.586 pessoas (2,19%).
19.523.806 doses de vacinas foram aplicadas em todo o Brasil.
Vacinação por Estado:
AC: 1ª dose – 43.375 (4,85%); 2ª dose – 11.419 (1,28%)
AL: 1ª dose –2000.962 (6%); 2ª dose – 54.612 (1,63%)
AM: 1ª dose –411.448 (9,78%); 2ª dose – 122.612 (2,91%)
AP: 1ª dose – 46.118 (5,35%); 2ª dose – 15.998 (1,86%)
BA: 1ª dose –1.277.909 (8,56%); 2ª dose – 305.920 (2,05%)
CE: 1ª dose – 653.713 (7,12%); 2ª dose – 206.634 (2,25%)
DF: 1ª dose – 237.417(7,77%); 2ª dose – 71.719 (2,35%)
ES: 1ª dose – 262.743 (6,47%); 2ª dose – 82.940 (2,04%)
GO: 1ª dose –429.612 (6,04%); 2ª dose – 117.919 (1,66%)
MA: 1º dose –335.459 (4,72%); 2ª dose – 104.079 (1,46%)
MG: 1ª dose – 1.182.035 (5,55%); 2ª dose – 454.441 (2,13%)
MS: 1ª dose –260.443 (9,27%); 2ª dose – 88.576 (3,15%)
MT: 1ª dose –152.440 (4,32%); 2ª dose – 61.362 (1,74%)
PA: 1ª dose –357.717 (4,12%); 2ª dose – 99.635 (1,15%)
PB: 1ª dose –324.939 (8,04%); 2ª dose – 81.385 (2,01%)
PE: 1ª dose– 668.535 (6,95%); 2ª dose – 208.988 (2,17%)
PI: 1ª dose – 192.181 (5,86%) ; 2ª dose – 47.182 (1,44%)
PR: 1ª dose – 750.655 (6,52%); 2ª dose – 208.197 (1,81%)
RJ: 1ª dose –964.246 (5,55%); 2ª dose – 324.590 (1,87%)
RN: 1ª dose –222.416 (6,29%); 2ª dose – 64.046 (1,81%)
RO: 1ª dose –77.347 (4,31%); 2ª dose – 30.553(1,70%)
RR: 1ª dose – 37.418 (5,93%); 2ª dose – 17.902 (2,84%)
RS: 1ª dose – 963.223 (8,43%); 2ª dose – 289.702 (2,54%)
SC: 1ª dose –508.899 (7,02%); 2ª dose – 130.324 (1,80%)
SE: 1ª dose –145.582 (6,28%); 2ª dose – 40.811 (1,76%)
SP: 1ª dose – 4.105.967 (8,87%); 2ª dose – 1.365.810 (2,95%)
TO: 1ª dose –70.421 (4,43%); 2ª dose – 33.230 (2,09%)
12.407.323 infectados com a Covid-19 no Brasil desde o começo da pandemia.
Morreram 307.326 pacientes. A sexta-feira foi o pior dia da pandemia: 3.600 óbitos.
O Brasil é o segundo país do mundo com mais mortes num único dia. O primeiro lugar continua sendo dos Estados Unidos. Antes do Brasil, a Argentina ocupava a segunda posição.
Eis os Estados, com o Distrito Federal, com maior alta nas mortes: RS, SC, ES, MG, RJ, SP, DF, GO, MS, MT, AP, RO, TO, AL, BA, PB, PE, PI, RN e SE.
Situação dos Estados:
Subindo (19 Estados e o Distrito Federal): RS, SC, ES, MG, RJ, SP, DF, GO, MS, MT, AP, RO, TO, AL, BA, PB, PE, PI, RN e SE
Em estabilidade (4 Estados): PR, AC, PA e MA
Em queda (2 Estados): AM e RR
Não atualizou (1 Estado): CE
O Grupo de Trabalho Retorno às Atividades Escolares Presenciais, da Vice-Presidência de Ambiente Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS/Fiocruz), divulgou Nota Técnica nesta sexta-feira (26/3) em que reforça, no atual momento de agravamento da pandemia, a recomendação de fechamento das escolas. A reabertura também deve ser o mais precoce possível e com toda segurança, levando-se em consideração os indicadores epidemiológicos. Segundo o documento do Grupo de Trabalho (GT), “o distanciamento físico será capaz de ‘achatar a curva’, com redução de casos e mortes e garantia de leitos hospitalares para todos, ou seja, reduzir a transmissão o máximo possível para garantir que os hospitais não sejam sobrecarregados”.
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O GT lembra ainda que a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre outras instituições internacionais, define escolas como atividades essenciais. A Nota Técnica afirma que “a reabertura das escolas para as aulas presenciais deve ter prioridade sobre as atividades empresariais e não essenciais”.
De acordo com a coordenadora de Atenção à Saúde da VPAAPS/Fiocruz e também coordenadora do GT, Patricia Canto, “é fundamental reforçar as medidas de isolamento e de lockdown, reafirmando que as escolas são serviços essenciais. Elas devem ser reabertas com medidas de segurança para toda a comunidade escolar, alunos, professores e trabalhadores da educação”.
Patricia também chama a atenção para outras medidas de vigilância, não apenas em relação à Covid-19 mas também, no caso das crianças e adolescentes, a saúde mental, a saúde nutricional, a proteção contra violências e outras questões. O GT vem trabalhando desde setembro, com alguns documentos publicados, todos frutos de amplos debates sobre o tema. Em breve, o Grupo de Trabalho vai promover uma live sobre a transmissão da Covid-19 entre crianças e adolescentes.
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