PM Sergipe

Nesse sábado, 17, policiais militares do 11° Batalhão de Polícia Militar interromperam dois eventos com aglomeração de pessoas na cidade de Tobias Barreto.

No bairro Maria do Carmo, num bar improvisado dentro de uma residência, os policiais militares flagraram 15 pessoas consumindo bebida alcoólica.

Já na rua Severiano Cardoso, os policiais foram verificar uma ocorrência de perturbação do sossego numa pousada. Chegando ao local, flagraram uma festa com iluminação de boate e mais de dez pessoas num espaço relativamente pequeno.

Nas duas ocasiões, as pessoas envolvidas nas aglomerações, inclusive proprietários e/ou organizadores, foram encaminhados à sede do 11° Batalhão, onde só foram liberadas após assinarem um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), se comprometendo em comparecer à justiça para audiência.

Marcelle Cristinne / PMA

O jornal O Estado de São Paulo publica em sua edição desta segunda-feira, ampla matéria sobre a expectativa de vida dos brasileiros diante da pandemia da Covid-19.

Segundo o Estadão, a expectativa de vida em Sergipe está reduzida em 2,21 anos.

Segundo o jornal, quem mora em Sergipe está na linha de frente no Nordeste, ou seja, em primeiro lugar.

Reprodução

Fora do modelo da Globo, o sistema pay-per-view tem enchido os olhos, cofres e bolsos de concorrentes.

Com pacotes da Conmebol, Carioca, Copa do Nordeste e da Champions League, mais de 500 mil assinantes deixaram a Globo.

A Globo vem abrindo mão da exclusividade na transmissão de jogos de competições importantes.

A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju informa que até as 19h deste domingo, 18, foram vacinadas 102.874 pessoas contra a covid-19.

A SMS informa também que foram registrados 361 novos casos de covid-19 na capital e quatorze. Sendo dez homens: 69 anos, com hipertensão arterial sistêmica, e diabete mellitus (óbito dia 28/03); 38 anos, com hipertensão arterial sistêmica (óbito dia 29/03), 51 anos, com hipertensão arterial sistêmica e obesidade (óbito dia 16); 52 anos, com hepatopatia (óbito dia 16); 49 anos, com obesidade (óbito dia 16); 69 anos, com hipertensão arterial sistêmica (óbito dia 16); 51 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 17); 52 anos, com hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e ex-tabagista (óbito dia 17); 48 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 17); e 93 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 17); E nove mulheres: 72 anos, sem comorbidade descrira (óbito dia 15/01); 71 anos, sem comorbidade descrira (óbito dia 16); 87 anos, com hipertensão arterial sistêmica, e diabete mellitus (óbito dia 16); 74 anos, com hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus (óbito dia 16); 56 anos, com diabetes mellitus (óbito dia 16); 65 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 16); 75 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 17); 41 anos, sem comorbidade descrita (óbito dia 17); e 74 anos, com hipertensão arterial sistêmica (óbito dia 17).

Montagem / Freepik

Dos novos casos confirmados, 122 são mulheres, com idades entre sete a 98 anos; e 73 homens com idades entre dez a 79 anos.

Com isso, sobe para 94.096 o número de pessoas diagnosticadas com covid-19 em Aracaju. Dessas, 415 estão internadas em hospitais; 3.185 estão em isolamento domiciliar; 88.931, que estavam infectadas já estão recuperadas; e 1.565 foram a óbito.

Há 35 pacientes suspeitos internados, que aguardam resultados do exame.

Foram descartados 85049 casos do total de 179.180 testes.

A Secretaria Municipal da Saúde reforça que, apesar da campanha de imunização ter iniciado, os cuidados devem continuar sendo seguidos, incluindo o uso de máscara, manter o distanciamento social, bem como do hábito de lavar as mãos e do uso de álcool gel.

A alta circulação do vírus causador da Covid-19 acaba acarretando o cenário propício para o surgimento de novas variantes do SARS-CoV-2 (novo coronavírus). Este se tornou o atual cenário do Brasil, que já registra mais de 350 mil mortes por Covid-19 e o surgimento ainda recorrente de novas linhagens do coronavírus. 

Em Sergipe, as variantes, que são as alterações/mutações da versão original do vírus, e que atualmente são diferentes do vírus identificado pela primeira vez na China, em 2019, começaram a ser detectadas no mês de fevereiro, segundo o Laboratório Central (Lacen-SE). 

A médica infectologista e cooperada Unimed Sergipe, Mariela Cometki, explica que além da variante de Manaus, conhecida oficialmente como P.1, pelo menos quatro variantes do SARS-CoV-2 circulam no Estado de forma significativa. 

Ilustração criada pelo CDC revela a estrutura morfológica do coronavírus – Alissa Eckert, Dan Higgins / CDC

“De acordo com o levantamento feito pela Fiocruz em março, são observadas, em ordem crescente, as seguintes linhagens do Coronavírus: B.1.1.29; B.1.1.28; B.1.1.33; P.1 – derivada da B.1.1.28 e conhecida como a variante de Manaus; e P.2 – derivada da B.1.1.28 e conhecida como a variante do Rio de Janeiro. Mais recentemente, foi identificada a variante N9, encontrada originalmente em São Paulo e derivada da linhagem B.1.1.33”, explica a infectologista.

A forma de transmissão das variantes continua sendo a mesma, o que torna ainda mais importante a manutenção das normas de segurança. Os sintomas também são similares aos já conhecidos, como febre, tosse seca, cansaço, dores de cabeça, entre outros. No entanto, o que acende o sinal de alerta para as variantes é a forma como a doença se torna mais grave em pouco espaço de tempo. 

“Estão mais infectantes, atingindo um potencial de transmissão maior, além de terem maior potencial de letalidade em pessoas jovens sem comorbidades. O maior desafio é o adoecimento em massa da população, pois o tratamento baseia-se em suporte clínico e ter espaço físico adequado e especializado para o atendimento desses pacientes. Há necessidade de ampliação de leitos e funcionários. Infelizmente não temos um tratamento efetivo medicamentoso e preventivo”, completa Mariela. 

De acordo com outra especialista cooperada da Unimed Sergipe, Priscila Lopes, os sintomas são os mesmos, o problema que vem de forma mais precoce, principalmente os sintomas mais graves, que é a questão da pneumonia. 

“A pneumonia é percebida mais pela tosse e nem sempre apresenta quadro febril. Também se observa pelo aumento da frequência respiratória e, por último, pela queda da saturação. É frequente o paciente se manter em casa com uma tosse seca e ficar se atendo muito a questão da febre e uma queda da saturação que às vezes pode não acontecer ou só acontecer no final, quando já se perdeu tempo para iniciar algum tipo de tratamento”, enfatiza a médica cooperada.

A médica conta também que o perfil de pacientes em estado grave não está mais tão relacionado com comorbidades como diabetes, hipertensão ou obesidade, por exemplo. “Mudou bastante o perfil das pessoas que estão evoluindo para a forma grave. Primeiro, pela questão de que hoje se tem um número maior de pessoas contaminadas, existe uma variante mais agressiva, temos um tratamento que talvez não consiga frear a evolução da doença. Antes, a gente esperava uma evolução para pneumonia a partir da segunda semana, agora, tem paciente que no terceiro dia da doença já está com a pneumonia estabelecida”, continua Priscila. 

Mesmo pacientes com histórico de atletas ou de que sempre tiveram boa saúde estão evoluindo para casos mais graves e até mesmo o óbito. A especialista pontua que durante a primeira onda da Covid a sensação era de que se tratava a doença. Atualmente, os profissionais médicos não estão conseguindo fazer com que a doença cesse ou que ela não evolua. 

“Damos as medicações, mas essas medicações não são garantia nenhuma de que essa doença não vai evoluir para uma forma grave, com a lesão pulmonar. É uma tentativa que, muitas vezes, é bem frustrante, já que hoje vemos pacientes se deteriorando com uma rapidez muito grande. Acredito muito na intubação precoce do paciente. Acho que isso é primordial para fazer com que ele tenha uma boa recuperação. Eu acredito que a intubação também é tratamento, então, quando isso for feito na hora certa, pode salvar vidas. Também torcemos para que a vacinação avance, para ajudar a diminuir o número de pessoas em UTIs, para que a gente consiga trabalhar melhor, dando mais qualidade no atendimento de cada paciente, com mão de obra, materiais e fármacos suficientes para todos”, completa a médica

Dom Giovanni Crippa — Foto: Arquidiocese Aracaju

O bispo da Diocese de Estância Dom Giovanni Crippa testou positivo para a Covid-19.

Foi internado, neste domingo, 18, no Hospital São Lucas, em Aracaju.

Foi hospitalizado por precaução.

Joel Fotos / Pixabay

Os 75 municípios sergipanos receberão nesta terça-feira, 20, R$ 14,7 milhões de FPM – Fundo de Participação dos Municípios.

Dessa dinheirama, 20% são do Fundeb, 15% para a Saúde e 1% ao Pasep.

O montante será 11,49% maior do que o que receberam no mesmo período em 2020. Descontada a inflação oficial, o aumento é de 4,75%.

O Vasco não tem mais chances de classificação às semifinais do Campeonato Carioca. Neste domingo (18), o Gigante da Colina ficou no 2 a 2 com o Boavista no estádio Elcyr Resende de Mendonça, em Bacaxá, na cidade de Saquarema (RJ), pela décima rodada da primeira fase.

Com 14 pontos, o Cruzmaltino não alcança mais a Portuguesa, quarta colocada com 18 pontos e último time na zona de classificação. A Lusa, aliás, garantiu vaga na semifinal com o tropeço vascaíno. O Boavista, com 11 pontos, ocupa o décimo lugar e ainda tenta um lugar na Taça Rio, que reunirá as equipes situadas do quinto ao oitavo lugares da primeira fase.

Precisando vencer, o Vasco se afobou e cometeu erros que ajudaram o Boavista a ir para o intervalo em vantagem. Aos nove minutos, o zagueiro Leandro Castan derrubou o lateral Jean na entrada da área. Pênalti que o atacante Marquinhos converteu. O Cruzmaltino intensificou a pressão e teve um gol anulado aos 19 minutos, quando o atacante Germán Cano escapou da marcação mas, na hora de chutar, foi antecipado pelo atacante Gabriel Pec, que balançou as redes em posição de impedimento.

Aos 21, os anfitriões assustaram com Marquinhos, que acertou o travessão. Seis minutos depois, o atacante não desperdiçou, aproveitando o rebote na área para escapar de Cano e ampliar. No fim do primeiro tempo, o Vasco descontou. O lateral Léo Matos avançou pela direita, chutou cruzado e Cano, na pequena área, desviou entre as pernas do goleiro Klever.

Embalado pelo gol, o Cruzmaltino voltou melhor para a segunda etapa. Aos quatro minutos, o atacante Léo Jabá, que substituiu o meia Matías Galarza no intervalo, cruzou de primeira e rasteiro, pela esquerda, e Gabriel Pec deixou tudo igual de carrinho. A virada quase saiu aos 23, após bola alçada na área por Léo Jabá, que Cano cabeceou rente à meta. Aos 37, o argentino tirou Klever do lance e bateu para o gol vazio, mas o zagueiro Gustavo salvou em cima da linha. O Vasco insistiu atrás da virada, sem êxito.

Os dois times voltam a campo pelo Carioca no domingo que vem (25). O Vasco visita o Resende, em local ainda indefinido, enquanto o Boavista enfrenta a Portuguesa no estádio Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador. Os horários ainda serão confirmados pela Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj).

No Brasil, 13.941.828 infectados e 373.442 óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia.

Nas últimas 24 horas, foram registrados oficialmente, mais 41.694 infectados com a doença e 1.553 mortos.

MÉDIAS MÓVEIS DE MORTES NOS ÚLTIMOS SETE DIAS:

  • Segunda (12): 3.125 (recorde)
  • Terça (13): 3.051
  • Quarta (14): 3.012
  • Quinta (15): 2.952
  • Sexta (16): 2.870
  • Sábado (17): 2.917
  • Domingo (18): 2.878
ASN

SITUAÇÃO NOS ESTADOS:

  • Subindo (8 Estados): AC, AP, ES, GO, MG, PA, RJ e RR;
  • Em estabilidade (13 Estados): AL, AM, BA, MA, MS, PE, PI, PR, RO, RN, SE, SP e TO;
  • Em queda (5 Estados e o Distrito Federal): CE, DF, MT, PB, RS e SC.

8 Estados com alta nas mortes: AC, AP, ES, GO, MG, PA, RJ e RR.

Josué Damacena / Divulgação

Vinte e seis mortes e 661 novos infectados nas últimas 24 horas em Sergipe.

No Estado, já são 3.995 óbitos.

190.234 casos registrados oficialmente.