Equipe da Delegacia de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítima (Deacav) deu cumprimento a um mandado de prisão preventiva contra um homem investigado pela prática de importunação sexual contra uma menor de idade. A prisão ocorreu nessa quarta-feira (12).

Segundo as investigações, que estão sendo conduzidas pelos delegados Ronaldo Marinho e Josefa Valeria, a vítima relatou que estava em casa quando o investigado chegou procurando pelo irmão dela, que não estava na residência.

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SSP Sergipe

Nesse momento, o investigado passou a proferir palavras que configuraram a importunação sexual e, em seguida, passou a ameaçar a vítima, chegando a arremessar um paralelepípedo contra a residência para intimidá-la.

O investigado foi preso e conduzido a uma unidade policial, onde já encontra-se à disposição da Justiça, para adoção das demais medidas legais cabíveis ao caso. A Polícia Civil pede que informações sobre crimes sejam repassadas ao Disque-Denúncia (181).

Em sua delação premiada, Sergio Cabral disse que o ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli recebeu R$ 3 milhões ara mudar seu próprio voto e R$ 1 milhão pela concessão de uma liminar.

Segundo Cabal, Toffoli recebeu R$ 3 milhões para mudar seu próprio voto e reverter a cassação do mandato do prefeito de Vola Redonda, Antônio Francisco Neto. Ainda segundo Cabral, o dinheiro saiu da estrutura de recursos ilícitos de Luiz Fernando Pezão.

dias toffoli
Rosinei Coutinho / STF

Em abril de 2015, num primeiro julgamento, Toffoli votou pela casação, mas no julgamento do recurso, no mês de junho daquele ano, escreveu que o caso era de “reenquadramento” e de “revaloração” das provas. O placar virou e o prefeito manteve o mandato.

Na delação, Cabral também disse que o ministro recebeu R$ 1 milhão para conceder uma liminar para a ex-prefeita de Bom Jesus de Itabapoana Branca Motta, em 2014.

A revelação é feita na recente edição da revista Crusoé.

francisco gualberto
Jadílson Simões / Alese

Como NE Notícias informou, o deputado estadual Francisco Gualberto (PT) pretende ser candidato a deputado federal nas eleições de 2022.

Gualberto também deixará o PT.

O deputado não pretende disputar as próximas eleições longe do bloco liderado pelo governador Belivaldo Chagas (PSD).

No PT, o candidato a governador será o senador Rogério Carvalho, longe do atual governador.

Como foi deliberado na assembleia unificada dos professores e professores realizada no dia 04 de maio, o SINTESE impetrou ação judicial contra o retorno das aulas presenciais. O processo foi recebido pela 12ª Vara Cível e o juiz responsável Marcos de Oliveira Pinto intimou o Estado de Sergipe a se manifestar em até 72 horas.

escola sergipe alcool
Seduc / Assessoria

Na solicitação o sindicato solicita medida liminar em tutela de urgência que suspenda os efeitos dos parágrafos 1º e 2º do art. 10 da Resolução 16 do Comitê Técnico e Científico de Atividade Especiais de Sergipe – CTCAE/SE, com a redação dada pela Resolução nº 18, de 28 de abril de 2021 até que:

  • Sejam constituídas as comissões escolares por município, com a finalidade de discutir as medidas aplicáveis para o retorno das atividades escolares, devendo o Acionado comprovar a constituição e o funcionamento das mesmas nos autos;
  • Sejam todas as escolas estaduais que oferecem os dois primeiros anos do ensino fundamental dotadas de condições sanitárias suficientes para atender a higienização das mãos e dos equipamentos escolares, além do distanciamento dos alunos e o estabelecimento de quantidade máxima de estudantes em cada sala de aula, com a informação nos presentes autos
  • Sejam vacinados os profissionais da educação que laborem nos 1ºs e 2ºs anos do ensino fundamental, com a antecedência necessária para que possam produzir anticorpos antes do retorno às atividades presenciais.

O pedido do sindicato também aborda que a Universidade Federal de Sergipe seja intimada para que apresente o estudo produzido pelos seus técnicos e que foi apresentado ao CTCAE.

Vale lembrar que na reunião do dia 28 de abril, o governo do Estado anunciou que autorizava o retorno das atividades presenciais nos 1º e 2º anos das escolas estaduais e liberava prefeituras a decidirem quais turmas iniciar.

Por conta da falta de condições sanitárias nas escolas, vacinação dos trabalhadores em Educação e testagem em massa dos estudantes os professores e professoras das escolas estaduais (principalmente aqueles que ministram aulas no 1º e 2º ano do Ensino Fundamental) e das escolas municipais (de todas os anos do Ensino Fundamental) das 74 redes municipais filiadas ao SINTESE decidiram entrar em greve contra o retorno das aulas presenciais.

Além disso eles se comprometeram a continuar com as aulas remotas e reivindicam do Governo do Estado e das Prefeituras Municipais as condições para que os docentes possam ministrar as aulas e, principalmente, para que os estudantes tenham acesso a elas (através da disponibilidade de equipamentos e acesso a internet).

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lamenta profundamente e presta solidariedade aos familiares da paciente que veio à óbito, no Rio de Janeiro, por suspeita de evento adverso grave de acidente vascular cerebral hemorrágico. Ainda não há confirmação da relação deste caso com a vacina, que segue sob investigação pelas autoridades sanitárias e conta com o apoio da Fundação, responsável pelas acompanhamento de farmacovigilância das vacinas produzidas pela instituição.

A vacinação em gestantes tem sido recomendada em diversos países, em condições diferenciadas. Trata-se de uma questão complexa, em razão da não inclusão deste grupo da população em estudos clínicos de fase 3 de todas as vacinas de Covid-19. A Fiocruz entende que a suspensão temporária da imunização de gestantes e puérperas com a vacina AstaZeneca/Covid-19 Fiocruz pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) é uma medida preventiva, de cautela, até que a investigação do caso seja concluída e que possa haver uma avaliação do contexto epidemiológico e dos dados disponíveis. 

vacina oxford astrazeneca covid
Imagem ilustrativa da vacina Astrazeneca / Oxford

A Fiocruz reforça os benefícios da imunização com a vacina da AstraZeneca/Covid-19 Fiocruz, como vem sendo constatado pelos estudos de efetividade em diferentes países. Essas pesquisas demonstram o impacto da vacina para controlar a pandemia e evitar hospitalizações, superando os eventuais riscos, considerados extremamente raros, de trombose associados à trombocitopenia (níveis baixos de plaquetas no sangue). 

A Fundação acompanhará as investigações do caso, reafirmando seu compromisso com a farmacovigilância da vacina no Brasil. A Fiocruz busca esclarecer a população e reforça o papel das agências regulatórias em todo o mundo, junto aos produtores das vacinas, no acompanhamento e monitoramento permanente desses imunizantes.

O Ministério da Saúde (MS) recomendou na tarde desta terça-feira (11) a suspensão da vacinação de mulheres gestantes que não tenham comorbidades. Aquelas que tiverem algum problema de saúde devem ser imunizadas com doses da Coronavac/ Butantan e Pfizer. Nos próximos dias será divulgado um relatório com orientações para as gestantes que já tomaram a primeira dose da vacina da AstraZeneca, desenvolvida pela Fiocruz.

Em coletiva à imprensa, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, reafirmou, na tarde desta terça-feira (11), o compromisso em salvar vidas por meio da campanha de ampla vacinação. O ministro reiterou a confiança da pasta na segurança e na eficácia das vacinas. “Vamos acompanhar todas as gestantes que foram imunizadas, como já estamos fazendo, independente do tipo de agente imunizante, para verificar se há algum tipo de evento adverso. Todo programa de imunização é coordenado por uma equipe técnica capacitada”, disse.

gestante gravidez
SES

No final de abril, o Programa Nacional de Vacinação (PNI) decidiu que grávidas e puérperas, até 45 dias depois do parto, deviam ser vacinadas devido ao cenário epidemiológico com elevada circulação do coronavírus e aumento de óbitos materno pela Covid-19. A conclusão do grupo de técnicos e especialistas foi de que o risco versus benefício das gestantes era favorável às vacinas. “A decisão de imunização foi baseada em critérios exclusivamente técnicos de amplo respaldo internacional”, afirmou o ministro Queiroga.

A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, Francieli Fontana, afirmou que: “As gestantes com comorbidades poderão iniciar os esquemas vacinais para receber os imunizantes da Pfizer e da Coronavac”. Francieli também apresentou dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI) sobre a vacinação das gestantes. De acordo com a coordenadora, pelo menos 22 mil mulheres grávidas já foram imunizadas.

A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, apoiou a decisão do Ministério e reforçou a importância da vacinação . “É muito importante que tenhamos um olhar para as gestantes”, disse. Também reforçou a importância da vacinação e os resultados positivos que ficam claros quando se observa a redução dos números de internações. “Reforço nossa direção no sentido de fortalecer a farmacovigilância e de fortalecer os estudos das vacinas”, disse.

A Covid-19 matou 2.545 pacientes no Brasil nas últimas 24 horas. Desde o começo da pandemia, morreram 428.256 pessoas.

29 óbitos nesta quarta-feira, em Sergipe.

15.361.686 residentes no Brasil tiveram ou têm o vírus, 76.638 infectados no último dia (12).

MÉDIA MÓVEL DE MORTES NOS ÚLTIMOS SETE DIAS:

  • Quinta (6): 2.251
  • Sexta (7): 2.158
  • Sábado (8): 2.131
  • Domingo (9): 2.092
  • Segunda (10): 2.083
  • Terça (11): 1.980
  • Quarta (12): 1.944

SITUAÇÃO NOS ESTADOS:

  • Em estabilidade (7 Estados): RJ, RR, BA, MA, PB, PI e SE
  • Em queda (19 Estados e o DF): PR, RS, SC, ES, MG, SP, DF, GO, MS, MT, AC, AM, AP, PA, RO, TO, AL, CE, PE, e RN
lavar maos coronavirus
Couleur / Pixabay

VARIAÇÃO DE MORTES NOS ESTADOS:

Sul

  • PR: -34%
  • RS: -23%
  • SC: -30%

Sudeste

  • ES: -27%
  • MG: -18%
  • RJ: -8%
  • SP: -23%

Centro-Oeste

  • DF: -26%
  • GO: -47%
  • MS: -33%
  • MT: -16%

Norte

  • AC: -43%
  • AM: -40%
  • AP: -21%
  • PA: -38%
  • RO: -16%
  • RR: -14%
  • TO: -36%

Nordeste

  • AL: -19%
  • BA: -14%
  • CE: -20%
  • MA: -15%
  • PB: -8%
  • PE: -29%
  • PI: -13%
  • RN: -29%
  • SE: +8%

O senador Alessandro Vieira (SE), líder do Cidadania, pediu hoje à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid a quebra dos sigilos fiscal, bancário, telefônico e telemático de Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação do governo Jair Bolsonaro, e, ao confrontá-lo, confirmou que o presidente deu aval para que facilitasse as negociações com a farmacêutica Pfizer, um dos fornecedores da vacina contra a Covid-19. Wajngarten não atuou em benefício de outros fornecedores. O ex-secretário também não conseguiu se esquivar da declaração dada à revista Veja, em entrevista publicada em abril, na qual acusou a equipe do ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, de ser incompetente para lidar com a pandemia. No momento mais tenso do depoimento, o senador lembrou Wajngarten que se continuasse mentindo ou se esquivando das perguntas poderia sair dali preso em flagrante. “O sr tem que respeitar a inteligência dos brasileiros e o papel dessa CPI”, afirmou Alessandro Vieira.

fabio wajngarten 12 mai 2021
À mesa, ex-secretário especial de Comunicação Social da presidência, Fabio Wajngarten – Foto: Pedro França/Agência Senado

Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI, avisou que Wajngarten pode voltar à CPI como investigado. O relator Renan Calheiros (MDB-AL) ameaçou prendê-lo e a sessão chegou a ser interrompida. Wajngarten passou todo o depoimento sem responder objetivamente se as declarações antivacina do presidente Jair Bolsonaro impactam a sociedade. Ele disse que o impacto se dá juntamente com outras fontes de informação e evitou tecer críticas diretas ao presidente. Mesmo assim, acuado pelo senador Alessandro Vieira, admitiu ter feito lobby para a Pfeizer, inclusive junto ao presidente e a ministros do governo, durante uma reunião no Planalto. Wajngarten colocou o presidente na linha com o então CEO da Pfizer, Carlos Murillo – que ainda vai depor na CPI. Ainda assim, o contrato com a Pfizer demoraria alguns meses para ser assinado.

Wajngarten contou ter respondido, no final do ano passado, a uma carta da Pfeizer, enviada à cúpula do governo brasileiro em setembro, mas que só chegou ao seu conhecimento em novembro, quando falou ao telefone com o representante da Pfizer no Brasil. Mesmo fora de sua área e supostamente sem consultar o Ministério da Saúde, teria discutido condições de contratação da vacina. Mais tarde, Wajngarten recebeu pessoalmente no Palácio do Planalto o CEO da Pfizer. O ex-secretário afirmou que o presidente Jair Bolsonaro não participou do encontro e que não foram discutidos temas como “cronograma ou valores” para a compra do imunizante. A CPI da Covid avalia que a carta da Pfizer oferecendo vacinas ao Brasil em 2020 mostra que o governo brasileiro foi incompetente e não priorizou a compra de imunizantes contra a doença. A compra só veio a ocorrer esse ano.

Wajngarten sustentou que Jair Bolsonaro disse que compraria toda vacina aprovada pela Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas o senador mostrou que isso não era verdade. Em mais de uma ocasião, como uma entrevista à Rádio Jovem Pan, em outubro do ano passado, Bolsonaro disse que não compraria “vacina da China” – a  CoronaVac -, mesmo com autorização da Anvisa. “O Sr informou que o presidente, ao longo de todo o processo, teve uma postura ativa de defesa da vida, e que defendeu a compra de qualquer vacina com o aval da Anvisa. Não é verdade”, apontou Alessandro Vieira. O ex-secretário, depois de muita insistência, confirmou declaração dada à Veja de que o presidente era abastecido com informações erradas, por dolo ou incompetência, vindas do Ministério da Saúde. Não citou nomes e criticou apenas o “excesso de burocracia e formalismo” dentro do sistema público. 

“O Sr diz que, com o aval do presidente, mobilizou diversos setores da sociedade – inclusive os ministros Luiz Fux e Gilmar Mendes, do STF, e Augusto Aras, procurador-geral da República – para tratar de vacinas da Pfizer”, afirmou Alessandro Vieira. Wajngarten disse que anteviu “os riscos da falta de vacina” e negou que o presidente soubesse de seus passos – diferentemente do que disse na entrevista à Veja – e disse que buscava apenas o melhor para o país. “Procurei todas as pessoas que pudessem contribuir para viabilizar a compra das vacinas da Pfizer. Não medi esforços”, disse. Após ser confrontado, afirmou que o presidente não sabia que ele contrataria pessoas para articular a compra da vacina. “Em nenhum momento o presidente sabia previamente que eu contataria todas essas pessoas”, disse. “Então o sr mentiu à Veja. É melhor mentir à Veja do que à CPI. Aqui dá cadeia, lá pode dar um processo, desmoralização”, afirmou Alessandro Vieira.

O Datafolha fez a primeira pesquisa depois que o ex-presidente retomou seus direitos políticos.

O levantamento foi feito nos dias 11 e 12 de maio e publicado pela Folha de São Paulo.

Foram ouvidos 2.071 eleitores em 146 cidades.

lula bolsonaro
NE Notícias / Montagem

Pesquisa estimulada de intenções de voto no 1º turno

Somados, os adversários de Lula têm 47%, seis pontos percentuais a mais que o ex-presidente. 

Pesquisa espontânea de intenções de voto no 1º turno

  • Lula (PT): 21%
  • Jair Bolsonaro (sem partido): 17%
  • Ciro Gomes (PDT): 1%
  • Outros: 2%
  • Brancos/nulo/nenhum: 8%
  • Não sabe: 49% 

Veja, abaixo, simulações de 2º turno:

Intenção de voto no 2º turno em uma disputa entre Lula e Bolsonaro

  • Lula (PT): 55%
  • Bolsonaro (sem partido): 32%

Neste caso, o petista herdaria os votos dos eleitores de Doria, Ciro e Luciano Huck, enquanto o presidente teria votos dos eleitores de Moro.

Intenção de voto no 2º turno em uma disputa entre Lula e Moro

  • Lula (PT): 53%
  • Moro (sem partido): 33%

Intenção de voto no 2º turno em uma disputa entre Lula e Doria

  • Lula (PT): 57%
  • Doria (PSDB): 21%

Intenção de voto no 2º turno em uma disputa entre Bolsonaro e Doria

  • Bolsonaro (sem partido): 39%
  • Doria (PSDB): 40%

Intenção de voto no 2º turno em uma disputa entre Bolsonaro e Ciro

  • Bolsonaro (sem partido): 36%
  • Ciro (PDT): 48%

A pesquisa também apontou os índices de rejeição.

Índice de rejeição

  • Bolsonaro: 54%
  • Lula: 36%
  • Doria: 30%
  • Huck: 29%
  • Moro: 26%
  • Ciro: 24%

Equipes da 1ª Companhia Independente de Polícia Militar (1ª CIPM) e do 5° Batalhão de Polícia Militar (5°BPM), juntamente com o Grupamento Tático Aéreo (GTA), deram cumprimento ao mandado de internação provisória de Caio Alexandre Eustáquio de Mesquita, 19, investigado por ato infracional semelhante a homicídio. A ação ocorreu nesta quarta-feira, 12, na região do Eduardo Gomes, nas proximidades do rio Poxim, após perseguição.

De acordo com o major Augusto César, comandante da 1ª CIPM, a equipe recebeu uma denúncia de que um foragido da Justiça estaria escondido no local conhecido por Favela do Capucho, no município de São Cristóvão. Assim, os policiais foram ao local indicado e flagraram o denunciado.

“Dada a voz de prisão, ele sacou uma arma calibre .32 e tentou fugir, atirando contra os policiais. A guarnição reagiu à injusta agressão e ele correu em direção à maré”, afirma o comandante da 1ª CIPM. Durante a troca de tiros, Caio foi atingido.

A equipe do 5°Batalhão também foi acionada, para apoiar por terra e checar se ele sairia do outro lado do rio, já na região de Nossa Senhora do Socorro. O GTA assim que chegou ao local, prontamente localizou o suspeito, tentando se esconder em área de vegetação dentro do rio. A equipe realizou a abordagem e conduziu o jovem até as margens, para que a Polícia Militar efetuasse a prisão em flagrante.

Caio Alexandre foi identificado e preso, sendo levado ao Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), onde está custodiado. O mandado em desfavor de Caio tinha sido expedido pelo juiz da 17ª Vara Cível de Aracaju, no dia 19 de abril deste ano.