Empresários que prometem muitos empregos, que é o que o governo estadual mais faz, precisam de incentivos fiscais.

Tudo isso ocorre com larga aprovação e apoio de setores da opinião pública.

Os sindicatos precisam dizer o que querem, antes que a vaca tussa e seja tarde demais.

Porque, pelo menos até agora, até reajuste de mentirinha os deputados estaduais têm sido capazes de qualquer coisa contra o povo.

carteira vazia
Pixabay

Só para lembrar: Sergipe tem desde 1991 o Programa Sergipano de Desenvolvimento Industrial (PSDI).

Já houve promessa até de 3 mil empregos diretos e milhares indiretos que viraram 90 empregos diretos.

Até agora, muito foi prometido e mostrado, nada de concreto. Só conversas e encontros.

O julgamento do mandato do prefeito de Propriá, Valberto Oliveira (PSD), será reiniciado.

O placar está empatado: 3×3.

valberto lima
Marco Vieira / ASN

No Tribunal Regional Eleitoral, onde ele recorreu, depois de ter sido cassado em Primeira Instância, houve pedido de vista.

O prefeito de Propriá corre o risco de ter o mandato cassado, assim como seu vice, Rafael Sandes (PDT).

Valberto é aliado do governador do Estado e do ex-governador Belivaldo Chagas, ambos do PSD.

Ele é acusado de abuso de poder econômico e captação ilícita de sufrágio durante o pleito eleitoral de 2020.

A Lei Paulo Gustavo tem sido generosa com o Estado de Sergipe.

A Secretaria de Estado da Cultura receberá R$ 54,4 milhões.

economia cifra dinheiro
FecomercioSP

Os municípios que mais receberão em Sergipe, são, pela ordem:

• Aracaju (R$ 5,8 milhões)

• Nossa Senhora do Socorro (R$ 1,6 milhão)

• Lagarto (R$ 896 mil)

• Itabaiana (R$ 822 mil)

• São Cristóvão (R$ 789 mil)

No total, os municípios sergipanos receberão R$ 21,7 milhões.

O governo do Estado receberá R$ 32,7 milhões.

E ainda alguns riem com o que receberão do Adicional de Periculosidade civis e militares e os 2,5 % de “aumento” salarial dado à grande maioria dos servidores estaduais.

radio jornal microfone
Douglas N. / NE Notícias

Nesta segunda-feira, 15, a partir das 6 horas da manhã, na rádio Jornal FM e no NE Notícias, uma história de milhões.

Nem todos os deputados estaduais de Sergipe, juntos, podem adquirir.

O laranja e um parlamentar terão seus nomes citados.

O escândalo da manipulação de resultados no futebol brasileiro pode envolver o goleiro Matheus Gomes, que era reserva do Sergipe e Matheus Nascimento, que vinha atuando pelo Itabaiana e representa “reforço” para o Sergipe, embora possa voltar para o time tricolor e atuar em 2024.

Mateus Matheus Nascimento
Jogadores Matheus Phillipe Coutinho e Matheus Nascimento – Divulgação

Um irmão de Matheus Nascimento foi preso, pagou fiança e responde em liberdade.

Tudo está sendo apurado, inclusive no Superior Tribunal de Justiça Desportiva, que pode punir os condenados com até em banimento do Esporte.

Ontem, o Atlético do Paraná afastou outros dois jogadores que tiveram os nomes citados e gastou R$ 17 milhões com eles.

alese plenario set 2020
Jadílson Simões / Alese

Embora esteja longe, não haverá a manutenção do deputado estadual Luciano Bispo (PSD) na Primeira Secretaria da Assembleia Legislativa de Sergipe.

Será dito ao parlamentar que ele já foi presidente e é o atual Primeiro Secretário.

Portanto…

O jogador investigado por policiais em Sergipe é Matheus que recentemente saiu do Itabaiana para o Sergipe.

A informação é de que o jogador e seu irmão compraram um silenciador de arma de fogo e munições de calibre nove milímetros.

Op Underground SE Mai 2023 c
Operação Underground – SSP Sergipe

Matheus e seu irmão continuam sendo investigados na Operação Underground.

Savio Gois Silva
Sávio de Gois Silva – arquivo pessoal

O nome do parlamentar investigado em Sergipe: Sávio de Gois Silva, neto de Vardo da Lotérica (PSC), o Sávio da Coopertalse.

Pegaram – FONTES POLICIAIS – um diálogo em outro celular em que o pagamento de uma arma de fogo foi feito via Pix, o que é registrado.

Não foi preso porque não encontraram nenhuma arma de fogo na casa do vereador.

A Polícia Civil divulgou, nesta quinta-feira (11), que prendeu um homem suspeito de aplicar um golpe envolvendo uma suposta empresa de marcenaria que vendia a partir de um perfil na rede social Instagram e também atendia por contato telefônico no aplicativo de mensagens WhatsApp. Diversas vítimas registraram boletim de ocorrência junto à Polícia Civil, alegando terem sido vítimas do golpista.

O delegado Augusto César, da Primeira Delegacia Metropolitana,

as vítimas chegavam ao perfil do suspeito no Instagram e eram seduzidas por belas imagens de móveis já prontos e que seriam fruto do trabalho de marcenaria do investigado. “O marceneiro acertava a visita ao local para o qual seria instalado o móvel, fazia medições e acertava o pagamento do valor total. Em alguns casos, ele concordou em receber pagamentos menores”, detalhou o delegado.

Porém, em nenhum dos casos registrados na Polícia Civil houve entrega do trabalho contratado junto ao marceneiro. Foram registrados 34 boletins de ocorrência na 1ª Delegacia Metropolitana contra o suspeito. As investigações resultaram na identificação e prisão do marceneiro. A Polícia Civil solicitou a prisão preventiva, que foi aceita pela Justiça. O investigado foi preso e encaminhado ao sistema prisional.

Uma das vítimas do investigado, Maristela Ribeiro, relatou que fez outros orçamentos, mas que o prazo fornecido por ele melhor se adequava. “Mas o prazo se tornou infinito, com já dois anos. No contrato, eu repassei metade do valor e ele me prometeu que entregaria os móveis em até 20 dias. A outra metade, eu entregaria depois que os móveis ficassem prontos, mas nunca foi feito nada”, relembrou.

Conforme Maristela Ribeiro, o investigado retornou à casa dela e fez a medição à casa dela e refez a medição do local. Ela alegava que perdeu as entregou as medidas dos m;oveis, mas nunca entregou as mercadoria. Então eu = fiz um acordo com um parente dele para entregar a outra metade.

Eu fui em um estabelecimento e comprei o material para que ele me entregasse os móveis. Mas, foi o meu erro. Ele nunca entregou os móveis”, acrescentou.  

Na representação criminal feita pelo delegado Augusto César, ele salienta ao magistrado que o investigado, por utilizar de rede social, possui alcance a novas vítimas. “Essas pessoas de boa-fé acreditam tratar-se de profissional apto a realizar o serviço. No entanto, tornam-se vítimas do ânimo criminoso do investigado”, explicou

O delegado ressalta, ainda, que as vítimas confirmaram os crimes em depoimento e apresentaram provas da materialidade dos crimes, como por exemplo, comprovantes de pagamentos via pix, compras através de cartão de crédito e contratos. “Além de consulta ao sistema da Polícia Civil, nota-se que o indivíduo responde a outros três inquéritos policiais”, destacou.

“Um pagamento inicial era realizado pelas vítimas, porém o prazo dado pelo marceneiro para concluir o serviço nunca foi cumprido. As vítimas alegam que ficaram no prejuízo e que o marceneiro desapareceu, fato que motivou o pedido de prisão. Dezenas de vítimas foram ouvidas e confirmaram o prejuízo de milhares de reais dados pelo marceneiro”, destacou o delegado.

Por unanimidade, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovaram as contas eleitorais de Miguel Feitosa Neto (PSD) e José Ailton Alves (PSD), respectivamente, prefeito e vice-prefeito de Porto da Folha (SE), eleitos no pleito municipal de 2020. A decisão foi dada na análise de recurso apresentado contra acórdão do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE).

O Regional manteve sentença que desaprovou as contas de campanha dos políticos devido a omissão de gastos com serviços advocatícios. Entretanto, os recorrentes alegaram que a legislação não considera gastos com advogado como despesas de campanha, dispensando o registro desses na prestação de contas.

No TSE, o caso ficou sob a relatoria do ministro Sérgio Banhos, que, em sessão virtual, deferiu o recurso especial para aprovação das contas, sendo acompanhado pela ministra Cármen Lúcia. Na sessão desta quinta-feira (11), Banhos reafirmou o posicionamento, pontuando, com base na Lei nº 9.504/1997 (Lei das Eleições), que “não há como exigir do prestador de contas a comprovação de gasto que não seja declarável por previsão legal, por não se qualificar como doação ou receita”.

O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, que levou o caso ao Plenário após pedido de destaque no julgamento virtual, acrescentou que não houve contratação efetiva de despesas com recursos do Fundo Eleitoral ou do Fundo Partidário. “O que houve foi, por parte dos advogados, uma participação na campanha, auxiliando na prestação dos serviços advocatícios”, afirmou.

JV/CM, DM

Processo relacionado:REspE 0600402-75.2020.6.25.0018