A médica Daniele Barreto, encontrada morta no Presídio Feminino de Nossa Senhora do Socorro (Prefem) na tarde desta terça-feira (9), teria avisado à juíza durante sua audiência de custódia que cometeria suicídio caso retornasse à prisão. A afirmação é de seu advogado, Fábio Trindade, em entrevista ao Fan F1.

Médica suspeita em morte do marido
Médica cirurgiã plástica Daniele Barreto – Foto: Instagram de @laelrodriguesjunior|Reprodução

Conforme o relato do advogado, o alerta foi feito logo após o término da gravação da audiência.

“Assim que encerrou a audiência, acabou a gravação, na frente dos familiares, ela questionou a juíza: ‘doutora, eu vou para o presídio ou vou voltar para o meu tratamento?’ Aí a juíza respondeu: ‘você vai fazer seu tratamento no presídio, não se preocupe, quando chegar lá vai ter o tratamento para você’. Aí ela disse: ‘pois doutora, quando chegar lá eu vou me matar’“, relatou Fábio Trindade ao Fan F1.

Daniele Barreto era acusada de mandar matar o marido, o advogado Lael Rodrigues. Ela estava internada na Clínica de Repouso São Marcello, em Aracaju, desde o final de agosto, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) revogou sua prisão domiciliar.

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Na audiência de hoje, ficou definido que ela receberia acompanhamento médico na unidade, após a defesa alegar que a médica possuía Transtorno de Personalidade Borderline (TPB).

Em nota, a Secretaria da Justiça (Sejuc) informou que as equipes do presídio encontraram a interna desacordada, com um lençol enrolado no pescoço. O caso é investigado pela Polícia Civil.

Nota da Sejuc

A Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa do Consumidor (Sejuc) informa que, na tarde desta terça-feira, 9, a interna Danielle Barreto, de 47 anos, foi encontrada sem vida em uma cela do Presídio Feminino (Prefem), localizado no município de Nossa Senhora do Socorro. No momento do ocorrido, a custodiada estava sozinha na cela. A Sejuc lamenta profundamente o fato e manifesta solidariedade aos familiares da interna.

O episódio ocorreu por volta das 16h20, quando o advogado da custodiada se apresentou na unidade prisional para atendê-la. Ao se dirigir à cela, a equipe constatou que a interna estava desacordada, com um lençol enrolado na região do pescoço.

De imediato, a equipe de saúde da unidade realizou os primeiros atendimentos e acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que compareceu ao local e confirmou o óbito.

O Instituto Médico Legal (IML) e o Instituto de Criminalística (IC) também foram acionados, para a remoção do corpo e realização de perícia no local.

A direção do Presídio Feminino instaurou procedimento administrativo para apurar o caso. Paralelamente, a Polícia Civil ficará responsável pela investigação.

A médica Daniele Barreto, de 46 anos, acusada de ser a mandante do assassinato do advogado e marido, Lael Rodrigues, foi encontrada morta na tarde desta terça-feira, 9.

Cirurgiã plástica Daniele Barreto
Redes sociais|Reprodução

O corpo foi localizado no Presídio Feminino de Nossa Senhora do Socorro poucas horas após ela retornar à unidade prisional. A informação foi confirmada pelo advogado de defesa, Fábio Trindade.

Durante a manhã, Daniele havia passado por uma audiência de custódia que determinou seu retorno ao presídio. Na ocasião, ficou definido que ela receberia acompanhamento médico na unidade, após a defesa alegar que a médica possuía Transtorno de Personalidade Borderline (TPB).

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O retorno à prisão foi uma consequência da decisão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que, no final de agosto, revogou o benefício da prisão domiciliar que a médica cumpria desde maio deste ano.

Daniele Barreto era a principal suspeita de ter planejado a morte do marido, o advogado criminalista José Lael Rodrigues Júnior, assassinado a tiros em 18 de outubro de 2024, em Aracaju. Segundo as investigações, ela teria informado a localização da vítima aos executores do crime.

O que diz a Sejuc

Em nota, a Secretaria da Justiça e da Cidadania (Sejuc) informou que o fato ocorreu por volta das 16h20, quando o advogado de Daniele chegou ao presídio para um atendimento. Ao se dirigirem à cela, as equipes encontraram a interna desacordada, com um lençol enrolado no pescoço.

A equipe de saúde da unidade prisional prestou os primeiros atendimentos e acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que constatou o óbito no local. O Instituto Médico Legal (IML) e a Criminalística foram acionados para a remoção do corpo e realização da perícia.

A Sejuc comunicou ainda que instaurou um procedimento administrativo para apurar o ocorrido, e o caso será investigado pela Polícia Civil.


O conteúdo desta matéria foi atualizado para acrescentar a nota da Sejuc.

A Polícia Federal prendeu em flagrante, na manhã desta terça-feira (9/9), um jovem que havia adquirido cédulas falsas pela internet.

PF prende jovem em Aracaju com cédulas adquiridas na internet
PFSE|Divulgação

O indivíduo foi surpreendido pelos policiais federais no momento em que recebia a encomenda contendo R$ 1.000,00 em dinheiro falsificado. Ele poderá responder pelo crime de moeda falsa, que prevê pena de até 12 anos de reclusão.

A ação contou com o apoio da Empresa de Correios e Telégrafos – ECT.


Polícia Federal em Sergipe

A médica Daniele Barreto, acusada de ser a mandante do assassinato do advogado e marido Lael Rodrigues, retornou ao Presídio Feminino de Nossa Senhora do Socorro. A transferência ocorreu após ela passar por uma audiência de custódia nesta terça-feira, 9.

Daniele Barreto, acusada de mandar matar o marido e advogado Lael Rodrigues, em Aracaju, durante audiência de custódia
TV Sergipe|Reprodução

Daniele estava internada na Clínica de Repouso São Marcello, em Aracaju, desde que a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) revogou o benefício da prisão domiciliar que ela cumpria desde maio.

Durante a audiência, ficou definido que a acusada receberá acompanhamento médico dentro da unidade prisional.

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O caso

O advogado criminalista José Leal foi assassinado a tiros em outubro de 2024, enquanto voltava para casa no bairro Jardins, área nobre de Aracaju. As investigações da polícia apontaram que os executores do crime tinham informações privilegiadas sobre a rotina da vítima e aguardaram o momento exato para agir.

Segundo a polícia, a motivação do crime estaria ligada a uma possível desconfiança de Lael sobre um relacionamento da esposa com pessoas próximas, além de questões financeiras envolvendo um provável divórcio do casal.

Ao todo, sete pessoas foram presas por suspeita de participação na morte do advogado. O caso ganhou ampla repercussão nacional.

O Ministério Público de Sergipe (MPSE), por meio da 5ª Promotoria de Justiça dos Direitos do Cidadão, com atuação nas áreas do Meio Ambiente e Urbanismo, expediu a Recomendação nº 01/2025, orientando o Município de Aracaju, a Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) e a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) a adotarem medidas para coibir a ocupação irregular de espaços públicos por estabelecimentos comerciais.

Mesas de bar ocupando calçada em Aracaju
Reprodução

A iniciativa tem como objetivo garantir o direito à mobilidade urbana, à acessibilidade e à segurança dos pedestres, assegurando que calçadas, passeios e vias públicas sejam utilizados de forma adequada e segura.

Entre as ações recomendadas estão: a fiscalização direta dos estabelecimentos, a aplicação de sanções administrativas quando necessário, e campanhas de conscientização sobre o uso correto do espaço público.

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A recomendação cita especificamente casos de ocupação irregular em estabelecimentos localizados em Aracaju, que têm comprometido a circulação de pedestres e veículos, bem como a segurança e a acessibilidade urbana.

No documento expedido pela Promotora de Justiça Ana Paula Machado Costa Meneses, titular da 5ª Promotoria de Justiça, o MP sergipano estabelece prazo de 60 dias para que as autoridades municipais adotem as medidas indicadas e prestem informações sobre o cumprimento da recomendação. O descumprimento poderá resultar na adoção de medidas judiciais cabíveis.


MPSE

Nesta terça-feira (9), a Polícia Civil de Sergipe, por meio do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) e Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol), em ação conjunta com a 4ª Delegacia de Polícia de Santo André e do Grupo de Operações Especiais (GOE) do Estado de São Paulo, cumpriu um mandado de prisão preventiva expedido pelo Judiciário sergipano em desfavor de um homem suspeito de estelionato em Sergipe e Alagoas.

Estelionatário Mazzane Epifanio
SSP/SE|Divulgação

O prejuízo estimado às vítimas pelos golpes aplicados pelo investigado é de cerca de R$ 1 milhão.

Segundo informações, o investigado se aproximava das vítimas, realizava contratos fraudulentos de locação, ganhando a confiança das vítimas para realizar o pagamento inicial das parcelas adiantadas do contrato e posteriormente comercializar indevidamente esses bens a terceiros. Na investigação, foi constatado que o homem já praticava crimes de estelionato.

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Diante dos fatos e de novos registros de ocorrência que se sucederam no decorrer da investigação, foi solicitada a prisão preventiva do investigado, a qual foi deferida e cumprida no estado de São Paulo.

A Polícia Civil orienta que outras vítimas que ainda não tenham registrado a sua ocorrência, compareçam à delegacia para que assim o façam, onde será colhido o termo de representação criminal, instrumento indispensável para o prosseguimento das investigações.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma, nesta terça-feira (9), o julgamento do núcleo 1 da trama golpista, formado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados.

A partir desta sessão, os seis membros do colegiado iniciam a votação, uma vez que na primeira semana foram ouvidas a acusação, a partir da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), e os advogados de defesa dos oito réus.

Acompanhe ao vivo no player abaixo:

CNN Brasil

Como será a votação?

Foram reservadas as sessões dos dias 9,10,11 e 12 de setembro para finalização do julgamento. Nesta terça-feira (9), os trabalhos foram abertos pelo presidente da Primeira Turma, ministro Cristiano Zanin.

Em seguida, foi passada a palavra ao relator, ministro Alexandre de Moraes, que será o primeiro a votar. Após o voto do relator, os demais integrantes da turma vão proferir seus votos na seguinte sequência: Flávio Dino; Luiz Fux; Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.

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Em sua manifestação, Moraes vai analisar questões preliminares suscitadas pelas defesas de Bolsonaro e dos demais acusados, como pedidos de nulidade da delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens e um dos réus, alegações de cerceamento de defesa, pedidos para retirar o caso do STF, além das solicitações de absolvição.

Moraes poderá solicitar que a turma delibere imediatamente sobre as questões preliminares ou deixar a análise desses quesitos para votação conjunta com o mérito. Após a abordagem das questões preliminares, Moraes se pronunciará sobre o mérito do processo, ou seja, se condena ou absolve os acusados e qual o tempo de cumprimento de pena.

A maioria de votos pela condenação ou absolvição ocorrerá com três dos cinco votos do colegiado.

Quem são os réus?

  • Jair Bolsonaro – ex-presidente da República;
  • Alexandre Ramagem – ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
  • Almir Garnier – ex-comandante da Marinha;
  • Anderson Torres – ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal;
  • Augusto Heleno – ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
  • Paulo Sérgio Nogueira – ex-ministro da Defesa;
  • Walter Braga Netto – ex-ministro de Bolsonaro e candidato à vice na chapa de 2022;
  • Mauro Cid – ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta terça-feira (9) o julgamento que pode condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados pela trama golpista para tentar reverter o resultado das eleições de 2022. O grupo faz parte do núcleo crucial da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Julgamento de Bolsonaro no STF
Rosinei Coutinho|STF

O julgamento começou na semana passada, quando foram ouvidas as sustentações das defesas do ex-presidente e dos demais acusados, além da manifestação do procurador-geral da República, Paulo Gonet, favorável à condenação de todos os réus.

A partir de hoje, será iniciada a votação que resultará na condenação ou absolvição dos réus. Também foram reservadas as sessões dos dias 10,11 e 12 de setembro para finalização do julgamento

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Os acusados respondem pela suposta participação na elaboração do plano “Punhal Verde e Amarelo”, com planejamento voltado ao sequestro e homicídio do ministro Alexandre de Moraes, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice-presidente, Geraldo Alckmin.

Também consta na denúncia da PGR a produção da chamada “minuta do golpe”, documento que seria de conhecimento de Jair Bolsonaro e serviria para a decretação de medidas de estado de defesa e de sítio no país para tentar reverter o resultado das eleições de 2022 e impedir a posse de Lula. 

A denúncia cita ainda o suposto envolvimento dos acusados com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. 

Quem são os réus

Jair Bolsonaro – ex-presidente da República;

Alexandre Ramagem – ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);

Almir Garnier – ex-comandante da Marinha;

Anderson Torres – ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal;

Augusto Heleno – ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);

Paulo Sérgio Nogueira – ex-ministro da Defesa;

Walter Braga Netto – ex-ministro da Defesa e candidato a vice de Bolsonaro na chapa de 2022;

Mauro Cid – ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Crimes 

Todos os réus respondem pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

Bolsonaro na 1ª fila para ver julgamento no STF
Antonio Augusto|STF

A exceção é o caso do ex-diretor da Abin Alexandre Ramagem que, atualmente, é deputado federal. Ele foi beneficiado com a suspensão de parte das acusações e responde somente a três dos cinco crimes. A regra está prevista na Constituição. 

A suspensão vale para os crimes de dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, com considerável prejuízo para a vítima e deterioração de patrimônio tombado, relacionados aos atos golpistas de 8 de janeiro. 

Relator

A sessão será aberta, às 9h, pelo presidente da Primeira Turma, ministro Cristiano Zanin.

Em seguida, será passada a palavra ao relator, ministro Alexandre de Moraes, que será o primeiro a votar.

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Em sua manifestação, o ministro vai analisar questões preliminares suscitadas pelas defesas de Bolsonaro e dos demais acusados, como pedidos de nulidade da delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens e um dos réus, alegações de cerceamento de defesa, pedidos para retirar o caso do STF, além das solicitações de absolvição.

Moraes poderá solicitar que a turma delibere imediatamente sobre questões preliminares ou deixar a análise desses quesitos para votação conjunta com o mérito.

Após a abordagem das questões preliminares, Moraes se pronunciará sobre o mérito do processo, ou seja, se condena ou absolve os acusados e qual o tempo de cumprimento de pena.

CNN Brasil

Sequência de votação

Após o voto do relator, os demais integrantes da turma vão proferir seus votos na seguinte sequência:

Flávio Dino;
Luiz Fux;
Cármen Lúcia;
Cristiano Zanin.

A maioria de votos pela condenação ou absolvição ocorrerá com três dos cinco votos do colegiado.

Se as penas forem maiores que oito anos de prisão, o regime inicial de cumprimento de pena será o fechado. Penas menores que oito anos darão direito ao semiaberto. 

Prisão

A eventual prisão dos réus que forem condenados não vai ocorrer de forma automática. Somente após a análise dos recursos contra a condenação, a prisão será efetivada. 

Recursos

Em caso de condenação, Bolsonaro e os demais réus terão direito a recorrer para evitar a prisão. 

Com a publicação do acórdão com eventual placar desfavorável, as defesas poderão apresentar os chamados embargos de declaração, recurso que tem o objetivo de esclarecer omissões e contradições no texto final do julgamento. Em geral, esse tipo de recurso não tem poder para rever o resultado do julgamento e costuma ser rejeitado. Os embargos são julgados pela própria turma. 

Para conseguir que o caso seja julgado novamente e levado a plenário, os acusados precisam obter pelo menos dois votos pela absolvição, ou seja, placar mínimo de 3 votos a 2. Nesse caso, os embargos infringentes poderão ser protocolados contra a decisão.

A Polícia Civil de Sergipe desarticulou, na manhã desta terça-feira (9), um plano de roubos a joalherias de Aracaju.

Trio de criminosos planejando assaltos a joalherias de Aracaju
Reprodução

A operação foi deflagrada a partir de um trabalho conjunto da Divisão de Inteligência (Dipol) com o Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope), que identificou a presença de três homens oriundos de Goiás e do Distrito Federal, todos com histórico de crimes semelhantes em diversos estados do país.

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Na noite de ontem, os criminosos foram flagrados em um shopping da capital realizando levantamento em duas joalherias que seriam alvo da ação. Imagens das câmeras de monitoramento dos estabelecimentos, aliadas à colaboração da segurança corporativa, confirmaram a atuação dos suspeitos no reconhecimento prévio das lojas [vídeo mais abaixo]. 

As investigações apontaram que o grupo pretendia cometer os furtos no início da manhã, assim que as lojas fossem abertas.

As equipes policiais acompanharam a movimentação e interceptaram os suspeitos em uma pousada na Zona Sul de Aracaju. No momento da abordagem, os homens reagiram com disparos de arma de fogo, o que gerou confronto. Eles foram socorridos imediatamente após a troca de tiros.

Polícia Civil

O diretor do Cope, delegado Denival Eloi, destacou a importância da investigação conjunta.

“A partir do trabalho de inteligência desenvolvido pela Dipol, conseguimos antecipar a ação criminosa e evitar que esses indivíduos praticassem mais um furto contra joalherias, como já fizeram em outros estados. Eles já têm condenações por esse tipo de crime e, inclusive, um deles estava com tornozeleira eletrônica, que havia sido desativada na semana passada para participar desse ilícito”, explicou.

A SSP reforçou ainda a importância do Disque-Denúncia 181, ferramenta que tem contribuído para o combate ao crime organizado e viabilizado operações como a desta manhã

A coluna desta terça-feira (9) traz o julgamento de Jair Bolsonaro no STF e seus desdobramentos, o resultado da enquete sobre as manifestações do 7 de Setembro e as divisões partidárias em temas cruciais para o país.

Ex-presidente Jair Bolsonaro
Marcos Corrêa / PR

CENTRÃO

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), não tem mais a simpatia da maioria dos ministros do STF e pode perder o apoio de partidos do Centrão.

PRISÃO

Em caso de condenação do ex-presidente Bolsonaro, politicamente, sua prisão será pior para os seus opositores.

DIVIDIDO I

O PSD do governador Fábio Mitidieri está divido entre o projeto de anistia (da oposição) e o projeto do governo Lula que trata da isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil. Mitidieri já disse que apoia a reeleição de Lula.

DIVIDIDO II

O MDB, do senador Alessandro Viera, um dos candidatos do governador de Sergipe ao Senado, também está dividido entre a anistia de Bolsonaro e a isenção do IR.

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SONHO

Valdemar Costa Neto, presidente do PL, disse em entrevista que o ex-presidente Bolsonaro “sonha” com a candidatura de Emília Corrêa ao governo. Ouça aqui

JULGAMENTO I

STF retoma nesta terça-feira (9) julgamento de Bolsonaro e mais sete réus na suposta trama golpista para tentar reverter o resultado das eleições de 2022.

JULGAMENTO II

A sessão será aberta às 9h e o primeiro a votar será o relator, ministro Alexandre de Moraes. NE Notícias, como de costume, fará transmissão ao vivo!

RESULTADO

Ontem lançamos uma enquete com a seguinte pergunta: quem botou mais gente nas ruas no domingo de 7 de Setembro? Eis o resultado: Bolsonaro (67%); Lula (33%).