O Conselho Superior do Ministério Público de Sergipe, em sessão extraordinária realizada nesta sexta-feira, 22, definiu a lista sêxtupla que será encaminhada ao Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE), para escolha do membro do MPSE para o cargo de Desembargador, preenchendo a vaga assegurada pelo Quinto Constitucional, previsto no artigo 94 da Constituição Federal. 

MP lista desembargador set 23
Alisson Mota|MPSE

Os seis integrantes da lista são: o Procurador de Justiça Jorge Murilo Seixas de Santana; o Promotor de Justiça Etélio de Carvalho Prado Junior; o Promotor de Justiça Flaviano Almeida Santos; o Promotor de Justiça Alexandre Albagli Oliveira; o Promotor de Justiça Félix Carballal Silva e o Promotor de Justiça Walter César Nunes Silva.

A lista será encaminhada ao TJSE, que terá prazo para a formação de lista tríplice, e posteriormente enviada ao Chefe do Poder Executivo para a nomeação do novo integrante da Corte. 

CONTINUA APÓS PUBLICIDADE

O Conselho Superior do MPSE, na sessão desta sexta-feira, foi composto pelo Procurador-Geral de Justiça, Manoel Cabral Machado Neto (Presidente); pela Corregedora-Geral em Exercício, Maria Cristina da Gama e Silva Foz Mendonça; e pelos Procuradores de Justiça Ernesto Anízio Azevedo Melo, Rodomarques Nascimento e José Carlos de Oliveira Filho.

Quinto Constitucional

A Carta Magna brasileira determina que “um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territórios será composto de membros do Ministério Público, com mais de dez anos de carreira, e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade profissional”.

Ouça

O Corinthians mostrou eficiência para derrotar o líder Botafogo por 1 a 0, na noite desta sexta-feira (22) em Itaquera, em partida válida pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. Porém, mesmo com o revés (o terceiro seguido na competição) o Alvinegro Carioca (que tem 51 pontos) permanece com uma distância de 7 pontos sobre o segundo colocado Palmeiras.

Reprodução

Mesmo atuando em casa, o Timão iniciou o confronto com dificuldades de criar oportunidades de marcar diante de uma defesa muito segura da equipe de General Severiano. O panorama começou a mudar aos 22 minutos do primeiro tempo, quando o lateral Marçal foi expulso pelo juiz, com auxílio do VAR (árbitro de vídeo), após entrada dura sobre o atacante Pedro.

A partir daí o Corinthians passou a encontrar mais espaços, mas as dificuldades de criar perduraram até o intervalo, quando o técnico Vanderlei Luxemburgo colocou em campo o meio-campista Renato Augusto, que, com muita categoria, assumiu o papel de organizador da equipe de São Paulo.

CONTINUA APÓS PUBLICIDADE

Com maior volume de jogo, o Timão finalmente chegou ao gol da vitória. Aos 13 minutos da etapa final Matheus Bidu chegou à linha de fundo e cruzou na medida para Gil, que subiu muito para cabecear forte para defesa parcial do goleiro Lucas Perri. Mas o zagueiro aproveitou o rebote e bateu com força para colocar a bola no fundo da rede.

Reprodução

A vitória foi de grande importância para o Corinthians, que chegou aos 30 pontos, passando a ocupar a 10ª posição e se afastando da zona do rebaixamento.

O corpo encontrado em um apartamento no bairro Suíssa, em Aracaju, é do advogado e jornalista gaúcho Celso Adão Portella, de acordo com informações disponíveis.

Paulo Portella, irmão de Celso, afirmou ao GZH que não tinha conhecimento da presença do parente em Aracaju. A técnica de enfermagem, que está sob prisão preventiva, teria entrado em contato com a família de Celso para informar sobre o seu falecimento.

corpo geladeira Celso Adao policia set 23
Reprodução

A descoberta do caso ocorreu na quarta-feira, quando um oficial de justiça estava cumprindo uma ordem de despejo no local. Além disso, no imóvel, havia uma criança de quatro anos que apresentava sinais de maus-tratos.

A mulher envolvida no caso relatou à Polícia Civil que mantinha um relacionamento amoroso com Celso e que, em 2016, ao retornar do trabalho, encontrou-o sem vida. Por medo, ela optou por guardar o corpo em uma mala e colocá-lo na geladeira.

Ouça

A ex-diretora de Fiscalização do Banco Central (BC) Tereza Cristina Grossi Togni faleceu nesta quinta-feira (21), em São Paulo, aos 74 anos. Servidora de carreira, ela foi a primeira mulher a ocupar um cargo de direção na instituição. ebcebc

Em nota, o Banco Central lamentou o falecimento e disse que a ex-diretora deu contribuição valiosa no processo de modernização e profissionalização dos trabalhos da área de supervisão. “Neste momento de dor, a Diretoria do Banco Central expressa seus sinceros sentimentos de pesar aos familiares, amigos e colegas de trabalho de Tereza”, diz o texto.

Tereza Grossi
Elza Fiuza|Agência Brasil

Tereza Grossi ocupou o cargo de diretora de Fiscalização do BC entre março de 2000 e março de 2003, na gestão de Armínio Fraga. Durante seu mandato, foi afastada por ordem judicial em dois períodos: de 1º a 4 de agosto de 2000 e de 4 a 23 de outubro 2001. 

Formada em ciências contábeis e em administração pela Universidade Católica de Minas Gerais, Tereza Grossi também atuou em empresas privadas como a Samarco Mineração e a Usiminas. Também foi presidente do Conselho Fiscal da Itaúsa.

Após escolha realizada pelo Conselho Superior, o Ministério Público de Sergipe, por meio do procurador-geral de Justiça, Manoel Cabral Machado Neto, entregou, nesta sexta-feira, 22/09, ao presidente do TJSE, des. Ricardo Múcio Santana de Abreu Lima, lista sêxtupla dos candidatos à vaga destinada a Desembargador pelo quinto constitucional, decorrente da aposentadoria do des. Edson Ulisses de Melo.

Ricardo Mucio Manoel Cabral Neto
Ricardo Múcio Santana de Abreu Lima e Manoel Cabral Machado Neto – TJSE

A lista sêxtupla elaborada pelo Conselho Superior do Ministério Público é a seguinte:

1 – Procurador de Justiça Jorge Murilo Seixas de Santana;

2 – Promotor de Justiça Etélio de Carvalho Prado Júnior;

3 – Promotor de Justiça Flaviano Almeida Santos;

4 – Promotor de Justiça Alexandre Albagli Oliveira;

5 – Promotor de Justiça Félix Carballal Silva;

6 – Promotor de Justiça Walter César Nunes Silva.

A sessão administrativa do Pleno do TJSE para escolha do lista tríplice será oportunamente agendada, respeitando o prazo regimental.

____

O nome do governador, Bruno Melo, está fora da lista.

O secretário da segurança pública, João Eloy de Menezes, lamenta profundamente o falecimento do senhor José Erilio Oliveira Rosário, pai do escrivão da Polícia Civil e coordenador de comunicação da SSP, Lucas Rosário.

Nota pesar Policia Civil
Nota de pesar|Polícia Civil de Sergipe

O velório teve início nessa quinta-feira, 21, às 23h, no Piaf, que fica na rua Laranjeiras, 1681. O sepultamento acontece às 15h, desta sexta-feira, 22, no Cemitério da Barra dos Coqueiros, sendo que o cortejo sai às 14h30 do velatório.

O secretário da segurança pública manifesta as mais sinceras condolências aos familiares, amigos e colegas do senhor José Erilio Oliveira Rosário.

Até o final do terceiro mês de 2024, o governo transformará a Deso em PPP.

deso 1
Divulgação

Parceria Público-Privada é a nomenclatura que foi inventada para disfarçar o processo de privatização.

Ou seja, é venda mesmo!

O governo de Sergipe negará sempre!

Na noite dessa quinta-feira, 21, um homicídio foi registrado no Bairro São Cristóvão, no município de Itabaiana. A vítima foi identificada com pré-nome Edson. 

De acordo com a Polícia Militar, a Guarnição Tático 31 foi acionada por volta das 19h30 para verificar um suposto homicídio no bairro. No local, os policiais constataram o crime e buscaram informações com moradores da região.

comerciante morto itabaiana set 23
Redes sociais|Reprodução

Populares informaram que a vítima, um comerciante, havia sido atingida por disparos de arma de fogo. O autor do crime teria pulado o muro da residência, localizada nos fundos da mercearia do homem, e efetuado os tiros. 

A vítima morreu no local. Já o suspeito fugiu e ainda não foi localizado.

Quem tiver alguma informação que possa ajudar na investigação, deve ligar para o Disque-Denúncia 181. O sigilo é garantido.

A União Municipal dos Estudantes de São Cristóvão (UMESC) manifesta seu apoio à Polícia Militar de Sergipe e aos estudantes da cidade, ao mesmo tempo em que reforça seu compromisso em combater a propagação de notícias falsas (fake news). Em relação ao vídeo divulgado recentemente envolvendo equipes da Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães) na cidade de São Cristóvão, a UMESC reconhece a importância da atuação da polícia na proteção dos direitos dos cidadãos e na garantia da segurança pública.

Acreditamos que a segurança das crianças e adolescentes é uma prioridade e deve ser tratada com o devido respeito e cuidado.

PM Cachorro estudantes 2023 b
Reprodução

É fundamental destacar que a Polícia Militar de Sergipe tem como objetivo principal a proteção dos cidadãos e o cumprimento de suas atribuições dentro dos princípios legais, incluindo o respeito aos Direitos Humanos e ao Estatuto da Criança e do Adolescente. Repudiamos veementemente a manipulação de informações e a retirada de contexto do vídeo em questão. A ação dos policiais da CIPCães foi realizada de maneira lúdica e a pedido dos estudantes, proporcionando uma experiência positiva e educativa sobre o trabalho policial, inclusive com a supervisão de monitores da Secretaria de Educação do município. A UMESC reafirma seu compromisso com a promoção do diálogo, da transparência e da responsabilidade em todas as esferas da sociedade.

CONTINUA APÓS PUBLICIDADE

Encorajamos a sociedade a verificar a veracidade das informações antes de compartilhá-las, contribuindo assim para a disseminação de notícias verdadeiras e evitando a propagação de fake news. Estamos à disposição para colaborar com esclarecimentos e para promover um ambiente de cooperação entre os estudantes, a comunidade e as autoridades policiais. Juntos, podemos construir uma sociedade mais segura e informada. 20 de setembro de 2023 União Municipal dos Estudantes de São Cristóvão (UMESC) Face a comprova mentira arquitetada para denegrir a imagem, moral e honra dos policiais militares da CIPCães da Polícia Militar do Estado de Sergipe, a assessoria jurídica da ASPRA/SE já está adotando as medidas cabíveis para ingressar com a devida ação contra o Sintese, pela fake news postada.

O que aconteceu no município sergipano de São Cristóvão, no último dia 14 de setembro, na Praça da Bíblia, quando agentes da Polícia Militar de Sergipe, submeteram crianças e adolescentes, estudantes de escola municipal, a uma revista, determinando que as mesmas colocassem suas mochilas com livros e materiais escolares no chão, para que fossem revistadas, com a participação de cão farejador, acompanhada de perto por outros polícias fortemente armados, é ilegal. E não tem “explicação” ou “justificativa” que faça mudar essa realidade.

Na manhã desta quinta-feira, 21, a Secretaria de Educação de São Cristóvão, lançou uma nota, no Site oficial da prefeitura do município, sobre o episódio do dia 14 de setembro. Na nota a Secretaria começa afirmando que não houve abordagem truculenta, por parte da polícia aos estudantes.

PM Cachorro estudantes 2023 a
Sintese|Reprodução

A Polícia Militar de Sergipe alegou nos meios de comunicação que a abordagem a estudantes de São Cristóvão não passou de uma “simulação”.

O curioso é que, de acordo com a nota da Secretaria Municipal de Educação de São Cristóvão, quando sua equipe, tomou conhecimento, e chegou à praça onde os polícias revistavam as crianças e adolesceste, foi informada pelos policiais que aquela ação da Polícia Militar de Sergipe, se tratava de uma “ação preventiva” e “sobre uma demonstração de verificação da Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães)”.

É também importante destacar em momento nenhum da nota, a Secretaria de Municipal Educação demonstra que tinha conhecimento de uma ação policial daquele tipo, de revista de mochilas com uso de cão farejador, seria feita aos estudantes. Muito pelo contrário, inclusive é colocado que ao tomar conhecimento da presença de policiais no local, onde fica o ponto do transporte escolar, uma equipe da Secretaria Municipal de Educação de São Cristóvão foi até lá.

CONTINUA APÓS PUBLICIDADE

No mínimo, contraditório

Algo que chama a atenção é que enquanto a Polícia Militar de Sergipe, usa, como pretexto para agir de forma ilegal contra crianças e adolescentes, a palavra “simulação”, a nota da prefeitura de São Cristóvão diz que a equipe da Secretaria Municipal de Educação, ao chegar no local, foi informada por policiais que se tratava de uma “ação preventiva”.

Afinal foi uma “ação preventiva” ou uma “simulação”? É bom deixar explicito que as duas situações são ilegais, mas o que queremos saber é o que de fato ocorreu em São Cristóvão. Afinal, quem se “previne” se “previne” de algo, e no caso da Polícia Militar, dentro de suas atribuições, a palavra prevenção está também associada a crime: “prevenir crimes”.

O que a Polícia Militar de Sergipe tentava prevenir em São Cristóvão junto a crianças e adolescentes, uniformizados, que esperavam o ônibus escolas para serem conduzidos a escola?

Como fazer uma “simulação” com estudantes e sequer informar as autoridades locais de educação?

Estamos falando de crianças e adolescentes. Por acaso mães, pais ou responsáveis foram comunicados ou assinaram a alguma autorização permitindo que seus filhos participassem de uma “simulação” da Policia Militar de Sergipe?

Existem muitas questões que precisam ser respondidas. Para o presidente do SINTESE, professor Roberto Silva, é preciso que a prefeitura de São Cristóvão tome medidas para que nada disso ocorra novamente.

“Entendemos que é preciso identificar as responsabilidades do fato ocorrido, que resultou na exposição de crianças e adolescentes a cenas de constrangimento e vexame. Solicitamos ainda ao prefeito de São Cristóvão, Marcos Santana, que adote todas as medidas cabíveis para que a “simulação-baculejo” jamais se repita”, espera o presidente do SINTESE.

Versão da PM

Em entrevista concedida a TV Atalaia e as emissoras de rádio FAN FM e Transamérica FM, na quarta-feira, dia 20, o porta voz da Polícia Militar do Estado de Sergipe, o Tenente-coronel, Jota Luís, declarou que o episódio do “baculejo”, nas mochilas dos estudantes de São Cristóvão, foi apenas uma “simulação”.

O tenente-coronel afirmou ainda que tudo foi feito a pedido das crianças e adolescentes, que tal ação foi presenciada por monitores da Prefeitura e elogiada pela Secretária Municipal de Educação de São Cristóvão, professora Deise Maria Barroso, que no momento da “simulação” passava pelo local.

Vale ressaltar que a Nota lançada no site da Prefeitura de São Cristóvão não traz qualquer tipo de “elogio” a ação policial, seja por parte da Secretária Municipal de Educação ou da própria Prefeitura. E lembrando também que na nota, a Secretaria Municipal de Educação de São Cristóvão afirma que não teve conhecimento prévio da ação policial.

CONTINUA APÓS PUBLICIDADE

“Pingos nos is”

Nenhuma criança ou adolescente pode ser colocada em situação vexatória e de constrangimento. É dever do Estado, da família e de toda a sociedade “colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. É o que assegura a Constituição Federal, em seu artigo 227.

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), também é bastante taxativo ao afirmar: “O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.”

Isso posto, em tempo algum, nem em uma “simulação” agentes da Polícia podem pedir para crianças e adolescentes, em praça pública, sem qualquer tipo de autorização de suas mães, pais ou responsáveis, sem a presença de órgão de proteção à infância e adolescência, no caso o Conselho Tutelar, para colocar suas mochilas escolares no chão e fazer uma revista usando cão farejador, acompanhada de perto por demais policiais fortemente armados.

O papel do Estado, neste caso da Polícia Militar, é de proteger e ponto. Não há “curva”, não há “porém”, não há “foi apenas uma simulação”. O que há são Leis, que protegem as crianças e adolescentes, e que devem ser cumpridas, sobretudo por agentes do estado, sem “desculpas” sem “mas… mas… mas…”.

O que a Polícia Militar de Sergipe fez com as crianças e adolescentes de São Cristóvão, em praça pública, enquanto as mesmas esperavam para entrar no transporte, que as levaria para a escola, é ilegal.

NE Notícias|YouTube

“Simular” uma revista nas mochilas espalhadas pelo chão, usando cão farejador, com vários Policiais portando armas de grosso calibre ao redor, tudo isso feito em praça pública, expõe as crianças e adolescentes, as coloca em situação vexatória. Não é porque uma agente da lei diz que foi “faz de conta”, que a situação deixa de ser humilhante e ilegal.

É importante colocar que caso fosse uma “simulação”, como alega a Polícia Militar de Sergipe, a mesma teria que está prevista nos Projetos Pedagógicos da Escolas, sob a forma de ação pedagógica extracurricular, ser realizada dentro dos prédios escolares e autorizada pelos pais, mães ou responsáveis pelos estudantes.

Neste sentido, a narrativa construída pela Polícia Militar do Estado de Sergipe de que se tratou de uma “simulação” é insustentável e causa espécie a falta de conhecimento ou a ignorância de operadores do direito, de agentes de segurança e de gestores públicos sobre as normas constitucionais e legais que asseguram a proteção aos direitos das crianças e adolescentes.

O SINTESE, na condição de Sindicato educador, com atuação histórica na defesa também dos interesses e direitos dos estudantes, segue convicto de que a abordagem da Polícia Militar do Estado de Sergipe aos estudantes de São Cristóvão foi constrangedora e vexatória, e continuará a cobrar as medidas cabíveis aos órgãos responsáveis, além de retração do Governo do Estado de Sergipe.