
O projeto previa a possibilidade de remanejamento de até 80% do orçamento, mas com os votos dos vereadores Toinho de Vavá, Paulo de Té, Marquinhos de Cride, Mariana e do presidente do Legislativo, Alcides Oliveira, foi aprovado apenas 10%.
A Administração Municipal prevê inúmeras dificuldades com esse resultado, entre eles não conseguir honrar os salários dos servidores, a manutenção dos serviços públicos e pagamentos dos fornecedores.
Revoltada, a população foi para a porta da Câmara protestar contra cada parlamentar que votou contra o projeto do Município.

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