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Alegando efeitos da pandemia da Covid-19, que separa pessoas, quase todos os políticos, inclusive em Sergipe, articulam alianças para as eleições de 2022 sem dar a menor bola para o eleitorado.

Não se sabe ao certo nem se o País terá eleições diretas no próximos ano.

Agem com a convicção de que basta fazer o que consideram boas alianças e jogar goela adentro do eleitorado.

Tem muita gente que vai quebrar a cara!

Não perceberam, e continuam sem perceber, que o eleitorado mudou muito e tende a ficar cada vez mais distante dessa coisa chamada política.

Que tal botar os pés no chão, olhar nos olhos do povo, ouvir quem manda, que não são os políticos, mas o eleitorado?

Antes que esqueça: em Sergipe, inclusive entre os considerados ou que se consideram “grandes”, há também os que podem ter direitos políticos suspensos, ou seja, que podem nem ser candidatos em 2022.