Sinpol-SE

Os operadores de Segurança Pública de Sergipe sempre tiveram uma profissão arriscada e perigosa, seguem na linha de frente em meio à pandemia da Covid-19, mas mesmo assim não recebem adicional de periculosidade e não são devidamente valorizados pelo Governo do Estado.

Diante de tal situação, o Movimento Polícia Unida, composto por nove entidades sindicais representativas destes profissionais, realiza nesta segunda-feira, 26, a partir das 7h, um ato que buscará o diálogo com o governador Belivaldo Chagas para tratar sobre o assunto. O ponto de encontro, sem aglomeração e com uso de máscaras, é em frente ao Palácio dos Despachos, na capital sergipana.

Movimento Polícia Unida inicia mobilização em frente ao Palácio dos Despachos – SINPOL

No local, o Movimento Polícia Unida realizará um adesivaço nos veículos com mensagem que chama a atenção para a necessidade urgente destes profissionais serem contemplados com o adicional de periculosidade.

O Movimento Polícia Unida é composto por nove entidades sindicais: Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol), Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Sergipe (Adepol), Associação Militar Única, Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do Estado de Sergipe (Aspra), Associação dos Oficiais Militares de Sergipe (Assomise), Associação Integrada de Mulheres da Segurança Pública em Sergipe (Asimusep), Associação dos Militares do Estado de Sergipe (Amese), Associação dos Militares da Reserva Remunerada e Pensionistas do Estado de Sergipe (Asmirp), e Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.