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A equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, pensa como o chefe e quer acabar com emprego público (para os outros) no Brasil.

Nesta terça-feira, 13, a Folha de São Paulo afirma que, afora o ministro, os “iluminados” engordam seus salários mensalmente recebendo jetons.

Com isso, furam o teto constitucional, de R$ 39.300,00.

Confira nomes e valores:

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Secretário-executivo, Marcelo Guaranys, recebe um salário bruto de R$ 37,8 mil, e mais R$ 7 mil de jetons da estatal PPSA, do pré-sal.

Secretário-adjunto de Desburocratização e Gestão, Gleisson Rubin, infla os rendimentos com honorários que chegam a R$ 12,5 mil da Casa da Moeda e da Agência Especial de Financiamento Industrial (Finame).

Também integram a lista os secretários:

Bruno Bianco (Previdência e Trabalho), Bruno Dalcolmo (Trabalho), Bruno Funchal (Tesouro), Carlos da Costa (Produtividade e Emprego), Cristiano Rocha Heckert (Gestão), Diogo Mac Cord de Faria (Desestatização), Martha Seillier (Programa de Parcerias de Investimentos), George Soares (Orçamento) e Waldery Rodrigues (Fazenda).